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Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social
Nova 'app' MySaude Açores entrou em fase de testes
Nova 'app' MySaude Açores entrou em fase de testes
Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social
Apresentados mais quatro programas do Plano Regional de Saúde 2030
Apresentados mais quatro programas do Plano Regional de Saúde 2030
Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social
Nota de pesar
Nota de pesar
21 de Dezembro 2024
Nova 'app' MySaude Açores entrou em fase de testes
18 de Dezembro 2024
Apresentados mais quatro programas do Plano Regional de Saúde 2030
13 de Dezembro 2024
Nota de pesar
Nota de Boas Vindas
Bem vindo ao sítio web da Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social do XIV Governo Regional dos Açores
Nota de Imprensa
21 de Dezembro 2024
Nova 'app' MySaude Açores entrou em fase de testes
A MySaude Açores, nova aplicação de telemóvel que irá congregar um leque de diferentes opções do Serviço Regional de Saúde, entrou esta sexta-feira em fase de testes. A aplicação, inserida no projeto MUSA, meta A do Hospital Digital, é um investimento PRR e tem o objetivo de chegar aos 25 mil acessos até setembro. A 'App' já foi descarregada perto de 400 vezes e “o comentário geral, até agora, é que é realmente muito simples", destaca Mónica Seidi. "Basta termos o nosso número de utente para fazer a inscrição” esclarece a Secretária Regional da Saúde e Segurança Social. A aplicação tem neste momento, como funcionalidades, os agendamentos, os dados dos utentes e a teleconsulta, “para que se possa começar a perceber a operabilidade do que já existe, fazer alterações e ter novas ideias e o número de funcionalidades irá crescendo”. A fase de testes decorre na Unidade de Saúde de Ilha de São Miguel e são estes trabalhadores “que terão um primeiro contacto com a aplicação” explica Mónica Seidi, que sublinha, contudo, estar ainda em causa a chamada fase “beta". "Estes utilizadores experimentam a 'app' e nós conseguimos perceber o que funciona bem e o que é preciso mudar”, diz. E concretiza: "em finais de janeiro, esta já será uma aplicação pública, que poderá ser descarregada por qualquer utente do Serviço Regional de Saúde, e vão surgir, claro, novas funcionalidades. Vamos chegar a todos os açorianos e vamos dar um grande passo na acessibilidade aos cuidados de saúde”.
21 de Dezembro 2024
Nova 'app' MySaude Açores entrou em fase de testes
A MySaude Açores, nova aplicação de telemóvel que irá congregar um leque de diferentes opções do Serviço Regional de Saúde, entrou esta sexta-feira em fase de testes. A aplicação, inserida no projeto MUSA, meta A do Hospital Digital, é um investimento PRR e tem o objetivo de chegar aos 25 mil acessos até setembro. A 'App' já foi descarregada perto de 400 vezes e “o comentário geral, até agora, é que é realmente muito simples", destaca Mónica Seidi. "Basta termos o nosso número de utente para fazer a inscrição” esclarece a Secretária Regional da Saúde e Segurança Social. A aplicação tem neste momento, como funcionalidades, os agendamentos, os dados dos utentes e a teleconsulta, “para que se possa começar a perceber a operabilidade do que já existe, fazer alterações e ter novas ideias e o número de funcionalidades irá crescendo”. A fase de testes decorre na Unidade de Saúde de Ilha de São Miguel e são estes trabalhadores “que terão um primeiro contacto com a aplicação” explica Mónica Seidi, que sublinha, contudo, estar ainda em causa a chamada fase “beta". "Estes utilizadores experimentam a 'app' e nós conseguimos perceber o que funciona bem e o que é preciso mudar”, diz. E concretiza: "em finais de janeiro, esta já será uma aplicação pública, que poderá ser descarregada por qualquer utente do Serviço Regional de Saúde, e vão surgir, claro, novas funcionalidades. Vamos chegar a todos os açorianos e vamos dar um grande passo na acessibilidade aos cuidados de saúde”.
Nota de Imprensa
18 de Dezembro 2024
Apresentados mais quatro programas do Plano Regional de Saúde 2030
A Secretária Regional da Saúde e Segurança Social, Mónica Seidi, presidiu à apresentação dos quatro programas regionais em falta no âmbito do Plano Regional de Saúde: o Programa Regional de Combate às Doenças Oncológicas, o Programa Regional para Acompanhamento e Melhoria da Mortalidade Infantil, o Programa Regional de Prevenção e Controlo das Doenças Não Transmissíveis e o Programa Regional de Promoção da Integração de Cuidados. Segundo a governante, estas são áreas que o Governo Regional considera que carecem de uma atenção mais especifica, na medida em que tratam de programas regionais com impacto direto na taxa de mortalidade da Região Autónoma dos Açores e na esperança média de vida dos açorianos. A Secretária da Saúde e Segurança Social referiu que o Plano Regional de Saúde 2030 assenta não só na área da prevenção, mas que naturalmente terá em conta a preocupação de inverter indicadores em que a região tem apresentado resultados menos positivos. “São indicadores naturalmente prioritários, mas sem nunca desmerecer a prevenção e esclarecimento da população” acrescentou a governante. E lembrou: “estes programas estão interligados e é necessário integrar a informação, até para manter os profissionais motivados, evitando dispersões e passando uma mensagem consequente”. A Secretária Regional assume que este é um Plano ambicioso e por isso já está a ser implementado. Como exemplo, referiu o Plano Regional da Literacia para a Saúde, “que já teve sete ações na Terceira, direcionadas para um público mais idoso e que, através de assembleias temáticas, conseguiu contributos muito interessantes de diversas áreas”, uma mais-valia que, em 2025 chegará a São Miguel, e que tomará outras formas, dirigida também aos mais novos com o lançamento de um jogo de tabuleiro e um programa de televisão. E concretizou: “a primeira fase do Modelo Único de Saúde dos Açores (MUSA) entra em fase de testes já esta semana, num ambiente fechado, e que crescerá de forma faseada; em termos de rastreios do COA, já estamos a funcionar, e com adesão muito significativa, mas é importante lembrar que estes planos são diferentes e o ritmo da sua implementação reflete isso mesmo”.
18 de Dezembro 2024
Apresentados mais quatro programas do Plano Regional de Saúde 2030
A Secretária Regional da Saúde e Segurança Social, Mónica Seidi, presidiu à apresentação dos quatro programas regionais em falta no âmbito do Plano Regional de Saúde: o Programa Regional de Combate às Doenças Oncológicas, o Programa Regional para Acompanhamento e Melhoria da Mortalidade Infantil, o Programa Regional de Prevenção e Controlo das Doenças Não Transmissíveis e o Programa Regional de Promoção da Integração de Cuidados. Segundo a governante, estas são áreas que o Governo Regional considera que carecem de uma atenção mais especifica, na medida em que tratam de programas regionais com impacto direto na taxa de mortalidade da Região Autónoma dos Açores e na esperança média de vida dos açorianos. A Secretária da Saúde e Segurança Social referiu que o Plano Regional de Saúde 2030 assenta não só na área da prevenção, mas que naturalmente terá em conta a preocupação de inverter indicadores em que a região tem apresentado resultados menos positivos. “São indicadores naturalmente prioritários, mas sem nunca desmerecer a prevenção e esclarecimento da população” acrescentou a governante. E lembrou: “estes programas estão interligados e é necessário integrar a informação, até para manter os profissionais motivados, evitando dispersões e passando uma mensagem consequente”. A Secretária Regional assume que este é um Plano ambicioso e por isso já está a ser implementado. Como exemplo, referiu o Plano Regional da Literacia para a Saúde, “que já teve sete ações na Terceira, direcionadas para um público mais idoso e que, através de assembleias temáticas, conseguiu contributos muito interessantes de diversas áreas”, uma mais-valia que, em 2025 chegará a São Miguel, e que tomará outras formas, dirigida também aos mais novos com o lançamento de um jogo de tabuleiro e um programa de televisão. E concretizou: “a primeira fase do Modelo Único de Saúde dos Açores (MUSA) entra em fase de testes já esta semana, num ambiente fechado, e que crescerá de forma faseada; em termos de rastreios do COA, já estamos a funcionar, e com adesão muito significativa, mas é importante lembrar que estes planos são diferentes e o ritmo da sua implementação reflete isso mesmo”.