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Navio de investigação entra na quarta fase de construção e calendário mantém-se inalterado, realça Mário Rui Pinho
Mário Rui Pinho visita na terça-feira trabalhos do futuro navio de investigação dos Açores
Plano de Situação de Ordenamento do Espaço Marítimo Nacional entregue pessoalmente ao Governo da República
A Secretaria Regional do Mar e Pescas (SRMP) é o departamento do governo responsável pela definição, avaliação e execução da política regional relativa Mar e Pescas. Na sua ação a SRMP procura, no âmbito do Governo Regional, desenvolver a sua ação em linha com a estratégia de reforço da Autonomia Regional e da sua afirmação geoestratégica no atlântico. Ao concentrar as competências na área do mar, incluindo a gestão da orla costeira e do licenciamento dos usos e atividades marítimas, numa só tutela demonstra-se a importância que o XIV governo atribui às políticas do Mar e ao desenvolvimento da sua economia associado ao conceito de sustentabilidade que promova a região e o País.
No âmbito das políticas Marítimas, a SRMP atua na definição da política regional para a valorização económica e ambiental do espaço marítimo dos Açores, nomeadamente através do seu ordenamento, da promoção do aumento do conhecimento sobre o meio marinho, do licenciamento para os usos do mar, incluindo atividades marítimo -turísticas, bem como da tomada de medidas com vista à preservação do seu bom estado ambiental e dos recursos aí existentes.
No âmbito do setor das pescas a SRMP promove o desenvolvimento, de forma sustentável da fileira da pesca e atua para valorizar o mar, este recurso tão determinante na nossa identidade coletiva, enquanto região ultraperiférica.
No âmbito da Inspeção compete à SRMP, na Região Autónoma dos Açores, programar, coordenar e executar, em colaboração com outros organismos e instituições, a fiscalização e o controlo da atividade da pesca e dos usos marítimos, respondendo à crescente necessidade de proteger os recursos da pesca como garante de uma atividade económica de muitos Açorianos.
O Secretário Regional do Mar e das Pescas
Mário Rui Rilhó de Pinho
16 de Julho 2024
Navio de investigação entra na quarta fase de construção e calendário mantém-se inalterado, realça Mário Rui Pinho
O Secretário Regional do Mar e das Pescas, Mário Rui Pinho, valorizou hoje os trabalhos em torno da construção do navio de investigação dos Açores, que avança já para a quarta fase num calendário “atual e sem derrapagens”. “Saio daqui muito satisfeito. A construção decorre de acordo com o calendário previsto, sem derrapagens”, destacou Mário Rui Pinho. O navio funcionará, capacitado ao mais alto nível no campo tecnológico, merecerá um uso maior que o do mar dos Açores, sendo um “verdadeiro ativo para todo o país”, confia o governante, falando em Vigo, nos estaleiros Armon, onde o barco está a ser construído. O navio de investigação está orçado em cerca de 20 milhões de euros, ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) – estima-se que o mesmo seja entregue à Região entre o final de 2025 e o começo de 2026. O navio de investigação científica multidisciplinar tem como objetivo capacitar a Região de uma plataforma tecnológica de acesso ao mar profundo do Atlântico Nordeste central, e em especial da Zona Económica Exclusiva do Arquipélago. A nova plataforma de investigação terá os mais modernos padrões tecnológicos em termos de capacidades e de equipamentos, e complementarmente terá um elevado desempenho energético. O navio será registado no Registo de Bandeira Português como navio de investigação, com a lotação mínima de 20 pessoas para navegação global, excluindo as zonas com gelo, dez tripulantes técnicos e dez tripulantes científicos. Adicionalmente o navio terá lotação para um mínimo de 30 pessoas embarcadas em viagens diárias. O novo navio de investigação terá capacidade para atuar, entre outras, em áreas como o mapeamento dos fundos marinhos (batimetria com base em equipamentos acústicos), prospeção e exploração biológica de organismos com aptidão biotecnológica, apoio ao desenvolvimento de tecnologias de produção de energias renováveis offshore ou formação de ativos no âmbito da Escola do Mar dos Açores. Entre outros equipamentos, o navio será equipado com um de equipamento acústico eletrónico que maximizará o potencial de investigação da plataforma até uma profundidade de no mínimo cinco mil metros. Com 45,95 metros de comprimento e 10,5 metros de boca, o navio terá uma autonomia de 15 dias, dispondo de propulsão diesel elétrica. Incluirá camarotes correspondentes à sua lotação máxima, sala de aulas, laboratórios (seco e húmido) e centro de dados.
15 de Julho 2024
Mário Rui Pinho visita na terça-feira trabalhos do futuro navio de investigação dos Açores
O Secretário Regional do Mar e Pescas, Mário Rui Pinho, visita na terça-feira, em Vigo, o evoluir dos trabalhos de construção do futuro navio de investigação dos Açores, a construir ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A visita de Mário Rui Pinho a Vigo surge depois de, no ano passado, o Presidente do Governo, José Manuel Bolieiro, ter assinalado, na cidade espanhola, a formalização contratual do auto de início de construção do navio de investigação que virá para os Açores. O navio de investigação está orçado em cerca de 20 milhões de euros – estima-se que o mesmo seja entregue à Região entre o final de 2025 e o começo de 2026. O navio de investigação científica multidisciplinar tem como objetivo capacitar a Região de uma plataforma tecnológica de acesso ao mar profundo do Atlântico Nordeste central, e em especial da Zona Económica Exclusiva do Arquipélago. A nova plataforma de investigação terá os mais modernos padrões tecnológicos em termos de capacidades e de equipamentos, e complementarmente terá um elevado desempenho energético. O navio será registado no Registo de Bandeira Português como navio de investigação, com a lotação mínima de 20 pessoas para navegação global, excluindo as zonas com gelo, dez tripulantes técnicos e dez tripulantes científicos. Adicionalmente o navio terá lotação para um mínimo de 30 pessoas embarcadas em viagens diárias. O novo navio de investigação terá capacidade para atuar, entre outras, em áreas como o mapeamento dos fundos marinhos (batimetria com base em equipamentos acústicos), prospeção e exploração biológica de organismos com aptidão biotecnológica, apoio ao desenvolvimento de tecnologias de produção de energias renováveis offshore ou formação de ativos no âmbito da Escola do Mar dos Açores. Entre outros equipamentos, o navio será equipado com um de equipamento acústico eletrónico que maximizará o potencial de investigação da plataforma até uma profundidade de no mínimo cinco mil metros. Com 45,95 metros de comprimento e 10,5 metros de boca, o navio terá uma autonomia de 15 dias, dispondo de propulsão diesel elétrica. Incluirá camarotes correspondentes à sua lotação máxima, sala de aulas, laboratórios (seco e húmido) e centro de dados.