- Sobre a DRH
- Apoios à Habitação
- Informações
Governo dos Açores apoia Cooperativa “Nossa Vila, Nossa Casa” para a construção de 16 novas habitações de tipologia T3
Conclusão do empreendimento Detráz os Mosteiros reforça oferta pública de habitação acessível com 52 novos apartamentos
Governo dos Açores avança para a conclusão de loteamento na Achadinha com a construção de 15 novas moradias
Seja bem-vindo à página da Direção Regional da Habitação!
A DRH é o órgão de estudo, coordenação, fiscalização e execução das acções de habitação, de acordo com os objectivos do Governo Regional e em íntima colaboração com as autarquias locais, instituições de utilidade pública e entidades particulares ou cooperativas, na perspectiva da criação de condições de melhor habitabilidade para as populações.
Compete à DRH:
- Estudar, propor e executar as medidas de política habitacional para a Região;
- Propor a utilização dos solos classificáveis como urbanizáveis e promover a sua aquisição;
- Estudar e propor as medidas tendentes a reestruturar o sector habitacional na Região, de modo a satisfazer as suas necessidades;
- Colaborar com quaisquer entidades que, a título permanente ou eventual, se proponham contribuir para a execução da política habitacional definida pelo Governo Regional, em especial com os municípios, as instituições particulares de solidariedade social, aos quais poderá prestar assistência técnica e outros apoios que venham a ser superiormente definidos;
- Promover, em harmonia com outros serviços, o estudo da legislação em matéria de habitação, com vista à elaboração de propostas legislativas concretas.
Sejam bem-vindos!
11 de Novembro 2024
Governo dos Açores apoia Cooperativa “Nossa Vila, Nossa Casa” para a construção de 16 novas habitações de tipologia T3
A Secretária Regional da Juventude, Habitação e Emprego, Maria João Carreiro, e o Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa “Nossa Vila, Nossa Casa”, Rui Tavares, assinaram hoje um protocolo de comparticipação financeira para a infraestruturação de um lote propriedade daquela Cooperativa, em Rabo de Peixe, onde vão ser construídas 16 novas habitações de tipologia T3. Através deste protocolo, a Região atribui à Cooperativa um apoio financeiro, não reembolsável, de 314 mil euros (€313.940,85), o que permite a comparticipação total dos projetos de arquitetura e especialidades, bem como a empreitada de execução e fiscalização das obras de infraestruturação. Na cerimónia, Maria João Carreio expressou a “satisfação e o orgulho” pela iniciativa e pela candidatura da cooperativa aos apoios públicos para a promoção de habitação, a custos controlados, frisando que a Região ganhará “se mais exemplos destes puderem surgir em outros concelhos e em outras ilhas da Região”. “A organização coletiva da sociedade através das cooperativas de habitação para ultrapassar as dificuldades no acesso à habitação deve existir e persistir”, afirmou, sublinhando que “o trabalho conjunto dos vários agentes do setor da construção multiplica resultados e o apoio do Governo Regional a estas iniciativas amplifica as respostas que são precisas dar”. Nesse sentido, a Secretária Regional insistiu que “o aporte trazido pela Cooperativa ‘Nossa Vila, Nossa Casa’ é um ato que deve ser valorizado e amplificado”, através do aumento do número de candidaturas de cooperativas já criadas ou a criar aos apoios públicos que existem na Região e cujas candidaturas decorrem todos os anos de 1 de abril a 31 de dezembro. “A responsabilidade do Governo não se pode esgotar numa ação fechada em si mesma e em si mesmo. A resposta ao problema de acesso a habitação não se resolve com respostas avulsas e desconetadas da realidade, mas sim com o esforço conjunto das várias entidades públicas, privadas, sociais e cooperativas”, finalizou a titular da pasta da Habitação. Rui Tavares, por seu turno, enalteceu o diálogo e a colaboração do Governo Regional com a Cooperativa para a concretização deste novo empreendimento, manifestando a expetativa de que o Executivo possa também apoiar futuros investimentos previstos para reforçar a oferta de habitação. Participaram na cerimónia de assinatura do protocolo, além dos membros da direção da Cooperativa e de famílias cooperantes, o Diretor Regional da Habitação, Daniel Pavão. Refira-se que o investimento público para o próximo ano na área da Habitação, conforme está proposto em sede de Plano e Orçamento para 2025, é a maior dos últimos 10 anos, totalizando de 36,2 milhões de euros de investimento, dos quais 24,8 milhões de euros provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência, o que se traduz num reforço de mais de 23% em relação a 2024. Entre as propostas do Executivo Regional está a regulamentação do regime de arrendamento com opção de compra, para disponibilizar através deste regime as habitações construídas e reabilitadas no âmbito do PRR e do Orçamento da Região, reforçando, assim, a oferta de habitação a preços compatíveis com o rendimento dos açorianos, em particular dos jovens e da classe média. O Governo dos Açores propõe ainda ao Parlamento açoriano majorar em 50% o valor dos contratos de arrendamento entre a Região e proprietários de habitações para subarrendamento no âmbito do programa de apoio “Famílias com Futuro”, bem como a majoração de 20% do apoio concedido às famílias para arrendamento de habitação própria e permanente.
30 de Outubro 2024
Conclusão do empreendimento Detráz os Mosteiros reforça oferta pública de habitação acessível com 52 novos apartamentos
Está assinado o auto de consignação e lançada a primeira pedra para o início da empreitada de construção de 52 apartamentos no empreendimento Detráz os Mosteiros, no concelho da Ribeira Grande, na ilha de São Miguel. A cerimónia, que decorreu esta terça-feira na Biblioteca Municipal Daniel de Sá, foi presidida pela Secretária Regional da Juventude, Habitação e Emprego, Maria João Carreiro, tendo participado o Vice-Presidente do Governo dos Açores, Artur Lima. Conforme explicou Maria João Carreiro, a empreitada foi adjudicada à empresa Marques, SA, pelo valor de 6,2 milhões de euros, totalmente financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com um prazo de execução de 420 dias. “O arranque desta empreitada é um momento histórico para a freguesia da Matriz, para o concelho da Ribeira Grande e para a ilha de São Miguel. Este empreendimento e os ribeiragrandenses esperam pela sua conclusão desde 2008. É muito tempo!”, sinalizou. Em causa está a construção de apartamentos na totalidade dos lotes 1 e 2 do empreendimento, sendo três apartamentos de tipologia T1, 31 de tipologia T2 e 18 de tipologia T3, que serão colocados no mercado em regime de arrendamento acessível a jovens e famílias de classe média do concelho e da ilha. A titular da pasta da Habitação lembrou que só é possível avançar com esta obra porque o Governo de coligação PSD/CDS/PPM decidiu adquirir ao IHRU este empreendimento numa única prestação, contrariamente à decisão da governação socialista, em 2020, que se decidiu pela aquisição do empreendimento ao IHRU em oito prestações anuais. “Perante estas duas opções que se colocavam, facilmente concluímos que a intenção da governação socialista não seria a de avançar com a empreitada, mas sim a de prolongar no tempo a sua aquisição, o que significa que ainda hoje estávamos a pagar prestações e encargos financeiros desnecessários e impedidos de concluir a empreitada”, frisou. Maria João Carreiro lembrou que, também no caso deste empreendimento, há semelhança de outros, foi preciso fazer o registo do mesmo em favor da Região, o que dá bem nota do trabalho que estava por fazer, não obstante os anúncios públicos das anteriores governações socialistas. “Não apenas cumprimos com aquilo com o qual nos comprometemos, como também cumprimos com as promessas de outros, que agora tudo exigem e pouco ou nada fizeram quando tiveram as responsabilidades de fazer”, afirmou. Participaram na cerimónia de assinatura do auto de consignação e de lançamento da primeira pedra, entre outros convidados, o Presidente da Câmara Municipal da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, o Presidente da Assembleia Municipal da Ribeira Grande, José Luís Pontes, o Diretor Regional da Habitação, Daniel Pavão, e o representante da Marques SA, Duarte Bairros.