Vice-Presidência do Governo Regional
Artur Lima defende investimento europeu em ciência de dados e cibersegurança
Artur Lima defende investimento europeu em ciência de dados e cibersegurança
Vice-Presidência do Governo Regional
"Centro Interpretativo da Base das Lajes é passo firme para melhor decidirmos e agirmos, agora e no futuro”, afirma Artur Lima
"Centro Interpretativo da Base das Lajes é passo firme para melhor decidirmos e agirmos, agora e no futuro”, afirma Artur Lima
Vice-Presidência do Governo Regional
Vice-Presidência do Governo promove Conferência sobre o Centro Interpretativo da Base das Lajes
Vice-Presidência do Governo promove Conferência sobre o Centro Interpretativo da Base das Lajes
24 de Outubro 2025
Artur Lima defende investimento europeu em ciência de dados e cibersegurança
22 de Outubro 2025
"Centro Interpretativo da Base das Lajes é passo firme para melhor decidirmos e agirmos, agora e no futuro”, afirma Artur Lima
18 de Outubro 2025
Vice-Presidência do Governo promove Conferência sobre o Centro Interpretativo da Base das Lajes
Nota de Boas Vindas
Bem vindo ao sítio web da Vice-Presidência do XIV Governo Regional dos Açores
Nota de Imprensa
24 de Outubro 2025
Artur Lima defende investimento europeu em ciência de dados e cibersegurança
O Vice-Presidente do Governo, Artur Lima, presidiu na quinta-feira, em Ponta Delgada, à sessão de encerramento da Conferência “Tech Trends 2025”, promovida pela MEO Empresas. O Vice-Presidente do Governo começou por lembrar que os Açores integram a DETA, uma aliança internacional que reúne governos nacionais e regionais de todo o mundo para discutir e fazer avançar a desafios da adaptação de políticas públicas a tecnologias disruptivas e emergentes. “A inteligência artificial está a transformar a nossa sociedade”, afirmou Artur Lima, acrescentando que esta realidade afeta de forma significativa a competitividade. “Quem melhor dominar a inteligência artificial vai tirar mais proveitos e ser mais eficiente na sua ação”, sublinhou. Para o Vice-Presidente do executivo, os desenvolvimentos geopolíticos e tecnológicos atuais levaram a União Europeia a apostar na sua segurança. “A Europa estava adormecida. E agora acordou para o investimento em segurança”, realçou. Artur Lima salientou que as áreas da segurança e da defesa “são complementares” e, por isso, “o investimento em segurança não pode limitar-se ao armamento”. “A Europa pode e deve investir nestes setores”, continuou. No entanto, “não pode comprometer as dimensões social e de coesão”, alertou. O Vice-Presidente defendeu também que é necessário investir em domínios como a ciência de dados ou a cibersegurança. “É por aí que passa o futuro da Europa”, enfatizou. “A cibersegurança é hoje central para a segurança de todos nós. Está presente no nosso quotidiano ou na proteção de dados privados ou empresariais. Por isso, é fundamental assegurar o seu reforço, a proteção dos dados, e a fiabilidade de produtos”, disse o governante. No encerramento, Artur Lima destacou a relevância tecnológica, social e política do evento, reforçando que “a tecnologia e a humanidade devem trilhar um caminho conjunto”. O objetivo “é o desenvolvimento do ser humano, de forma que conserve o controlo sobre a máquina e, ao fazê-lo, consiga proteger a humanidade”, concluiu. A Conferência “Tech Trends 2025” reuniu especialistas, partes interessadas e decisores políticos para discutir o futuro de setores tecnológicos estratégicos, como a cibersegurança ou a inteligência artificial.
24 de Outubro 2025
Artur Lima defende investimento europeu em ciência de dados e cibersegurança
O Vice-Presidente do Governo, Artur Lima, presidiu na quinta-feira, em Ponta Delgada, à sessão de encerramento da Conferência “Tech Trends 2025”, promovida pela MEO Empresas. O Vice-Presidente do Governo começou por lembrar que os Açores integram a DETA, uma aliança internacional que reúne governos nacionais e regionais de todo o mundo para discutir e fazer avançar a desafios da adaptação de políticas públicas a tecnologias disruptivas e emergentes. “A inteligência artificial está a transformar a nossa sociedade”, afirmou Artur Lima, acrescentando que esta realidade afeta de forma significativa a competitividade. “Quem melhor dominar a inteligência artificial vai tirar mais proveitos e ser mais eficiente na sua ação”, sublinhou. Para o Vice-Presidente do executivo, os desenvolvimentos geopolíticos e tecnológicos atuais levaram a União Europeia a apostar na sua segurança. “A Europa estava adormecida. E agora acordou para o investimento em segurança”, realçou. Artur Lima salientou que as áreas da segurança e da defesa “são complementares” e, por isso, “o investimento em segurança não pode limitar-se ao armamento”. “A Europa pode e deve investir nestes setores”, continuou. No entanto, “não pode comprometer as dimensões social e de coesão”, alertou. O Vice-Presidente defendeu também que é necessário investir em domínios como a ciência de dados ou a cibersegurança. “É por aí que passa o futuro da Europa”, enfatizou. “A cibersegurança é hoje central para a segurança de todos nós. Está presente no nosso quotidiano ou na proteção de dados privados ou empresariais. Por isso, é fundamental assegurar o seu reforço, a proteção dos dados, e a fiabilidade de produtos”, disse o governante. No encerramento, Artur Lima destacou a relevância tecnológica, social e política do evento, reforçando que “a tecnologia e a humanidade devem trilhar um caminho conjunto”. O objetivo “é o desenvolvimento do ser humano, de forma que conserve o controlo sobre a máquina e, ao fazê-lo, consiga proteger a humanidade”, concluiu. A Conferência “Tech Trends 2025” reuniu especialistas, partes interessadas e decisores políticos para discutir o futuro de setores tecnológicos estratégicos, como a cibersegurança ou a inteligência artificial.
Nota de Imprensa
22 de Outubro 2025
"Centro Interpretativo da Base das Lajes é passo firme para melhor decidirmos e agirmos, agora e no futuro”, afirma Artur Lima
O Vice-Presidente do Governo dos Açores, Artur Lima, presidiu na terça-feira à abertura da Conferência “Centro Interpretativo da Base das Lajes - Visões de Futuro”, que decorreu no Palácio dos Capitães Generais, em Angra do Heroísmo. O Vice-Presidente do Governo principiou por recordar a influência cultural e social exercida pela Base das Lajes na ilha Terceira e nos Açores, desde a sua instalação em 1941. “A criação da Base das Lajes assinala o início de uma série de mudanças estruturais e culturais que perduram até hoje. Para muitos, significou uma oportunidade de mobilidade social. E, para outros, um estímulo à atividade económica”, declarou. Para o Vice-Presidente, esta infraestrutura militar “foi e é para todos origem de um enlace que se manifesta muito para além do intercâmbio cultural e económico”. “A forma como pensamos o nosso papel no mundo define-se, em grande medida, pela existência da Base das Lajes”, sublinhou. A este propósito, o Artur Lima destacou “a sua crucial importância para a conquista da Autonomia, sendo por isso a sua principal financiadora”, acrescentando que “é pelo interesse estratégico dos Açores e pela existência da Base das Lajes que Portugal é membro fundador da NATO”. O Vice-Presidente do executivo relevou também o valor atual da Base como ativo para Portugal, os EUA e a NATO, assim como a sua importância não só em tempo de guerra, mas também em períodos de paz. “Num momento de reconfigurações mundiais, de rápidos desenvolvimentos geopolíticos e tecnológicos, parece-me evidente que a Base das Lajes mantém esse papel central”, salientou. Ao destacar a continuidade da posição central do arquipélago no Atlântico, Artur Lima afirmou que “são os Açores que dão projeção atlântica a Portugal, constituindo-se como a fronteira ocidental da Europa”. Neste sentido, “continuarão a ser essenciais para a segurança e defesa no espaço euro-atlântico”. Esta projeção regional “materializa-se não só pela localização, mas também pelo que os Açores oferecem em domínios de futuro”, disse o governante. De acordo com o Vice-Presidente do Governo, este contexto “terá de revelar-se vantajoso para o desenvolvimento regional e local”. A este propósito, o “Centro Interpretativo da Base das Lajes é uma iniciativa de carácter estratégico para a ilha Terceira e para toda a Região”. O Centro Interpretativo da Base das Lajes permitirá “preservar a nossa história e identidade ao aprofundar o conhecimento sobre as transformações sociais, económicas e culturais” com origem na Base das Lajes, disse. A divulgação do conhecimento produzido abrirá “caminho a novas formas de desenvolvimento e dinamização económica”, realçou. “Investigar a relevância da Base das Lajes para o papel dos Açores no Atlântico e no mundo, ao longo da história, é afirmar uma posição lúcida, participativa e aberta ao diálogo”, observou Artur Lima. “E pensar a projeção global dos Açores neste novo cenário estratégico de dinâmicas aceleradas, é passo firme para melhor decidirmos e agirmos, agora e no futuro”, referiu. O Vice-Presidente concluiu defendendo que “é obrigação da FLAD apoiar este projeto”, porque “esta existe, comprovadamente, documentalmente e financeiramente, devido ao Acordo da Base das Lajes”. O evento contou com três sessões, cada uma dedicada a um subtema específico. A primeira, proferida pelo Doutor Pedro Ventura, abordou “O Poder Aéreo nos Açores: da Segunda Guerra Mundial aos desafios do século XXI”. A segunda sessão, apresentada pelo Professor Doutor Luís de Andrade, incidiu sobre “Os Açores e as Relações Internacionais: uma reflexão”. Seguiu-se a apresentação “Centro Interpretativo da Base das Lajes: o estado da arte”, com intervenção do Doutor Armando Mendes, que assegurou igualmente a moderação do debate subsequente. O encerramento esteve a cargo do Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, Luís Garcia, que presidiu à conferência.
22 de Outubro 2025
"Centro Interpretativo da Base das Lajes é passo firme para melhor decidirmos e agirmos, agora e no futuro”, afirma Artur Lima
O Vice-Presidente do Governo dos Açores, Artur Lima, presidiu na terça-feira à abertura da Conferência “Centro Interpretativo da Base das Lajes - Visões de Futuro”, que decorreu no Palácio dos Capitães Generais, em Angra do Heroísmo. O Vice-Presidente do Governo principiou por recordar a influência cultural e social exercida pela Base das Lajes na ilha Terceira e nos Açores, desde a sua instalação em 1941. “A criação da Base das Lajes assinala o início de uma série de mudanças estruturais e culturais que perduram até hoje. Para muitos, significou uma oportunidade de mobilidade social. E, para outros, um estímulo à atividade económica”, declarou. Para o Vice-Presidente, esta infraestrutura militar “foi e é para todos origem de um enlace que se manifesta muito para além do intercâmbio cultural e económico”. “A forma como pensamos o nosso papel no mundo define-se, em grande medida, pela existência da Base das Lajes”, sublinhou. A este propósito, o Artur Lima destacou “a sua crucial importância para a conquista da Autonomia, sendo por isso a sua principal financiadora”, acrescentando que “é pelo interesse estratégico dos Açores e pela existência da Base das Lajes que Portugal é membro fundador da NATO”. O Vice-Presidente do executivo relevou também o valor atual da Base como ativo para Portugal, os EUA e a NATO, assim como a sua importância não só em tempo de guerra, mas também em períodos de paz. “Num momento de reconfigurações mundiais, de rápidos desenvolvimentos geopolíticos e tecnológicos, parece-me evidente que a Base das Lajes mantém esse papel central”, salientou. Ao destacar a continuidade da posição central do arquipélago no Atlântico, Artur Lima afirmou que “são os Açores que dão projeção atlântica a Portugal, constituindo-se como a fronteira ocidental da Europa”. Neste sentido, “continuarão a ser essenciais para a segurança e defesa no espaço euro-atlântico”. Esta projeção regional “materializa-se não só pela localização, mas também pelo que os Açores oferecem em domínios de futuro”, disse o governante. De acordo com o Vice-Presidente do Governo, este contexto “terá de revelar-se vantajoso para o desenvolvimento regional e local”. A este propósito, o “Centro Interpretativo da Base das Lajes é uma iniciativa de carácter estratégico para a ilha Terceira e para toda a Região”. O Centro Interpretativo da Base das Lajes permitirá “preservar a nossa história e identidade ao aprofundar o conhecimento sobre as transformações sociais, económicas e culturais” com origem na Base das Lajes, disse. A divulgação do conhecimento produzido abrirá “caminho a novas formas de desenvolvimento e dinamização económica”, realçou. “Investigar a relevância da Base das Lajes para o papel dos Açores no Atlântico e no mundo, ao longo da história, é afirmar uma posição lúcida, participativa e aberta ao diálogo”, observou Artur Lima. “E pensar a projeção global dos Açores neste novo cenário estratégico de dinâmicas aceleradas, é passo firme para melhor decidirmos e agirmos, agora e no futuro”, referiu. O Vice-Presidente concluiu defendendo que “é obrigação da FLAD apoiar este projeto”, porque “esta existe, comprovadamente, documentalmente e financeiramente, devido ao Acordo da Base das Lajes”. O evento contou com três sessões, cada uma dedicada a um subtema específico. A primeira, proferida pelo Doutor Pedro Ventura, abordou “O Poder Aéreo nos Açores: da Segunda Guerra Mundial aos desafios do século XXI”. A segunda sessão, apresentada pelo Professor Doutor Luís de Andrade, incidiu sobre “Os Açores e as Relações Internacionais: uma reflexão”. Seguiu-se a apresentação “Centro Interpretativo da Base das Lajes: o estado da arte”, com intervenção do Doutor Armando Mendes, que assegurou igualmente a moderação do debate subsequente. O encerramento esteve a cargo do Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, Luís Garcia, que presidiu à conferência.