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Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades
Governo dos Açores promove formação para Filarmónicas Portuguesas da Nova Inglaterra
Governo dos Açores promove formação para Filarmónicas Portuguesas da Nova Inglaterra
Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades
Casa dos Açores de Minas Gerais fundada em Belo Horizonte
Casa dos Açores de Minas Gerais fundada em Belo Horizonte
Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades
Açores e Madeira assinam protocolo com Conselho das Comunidades Portuguesas
Açores e Madeira assinam protocolo com Conselho das Comunidades Portuguesas
7 de Agosto 2025
Governo dos Açores promove formação para Filarmónicas Portuguesas da Nova Inglaterra
30 de Julho 2025
Casa dos Açores de Minas Gerais fundada em Belo Horizonte
25 de Julho 2025
Açores e Madeira assinam protocolo com Conselho das Comunidades Portuguesas
Nota de Boas Vindas
Bem vindo ao sítio web da Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades do XIV Governo Regional dos Açores.

Nota de Imprensa
7 de Agosto 2025
Governo dos Açores promove formação para Filarmónicas Portuguesas da Nova Inglaterra
A Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades, através da Direção Regional das Comunidades, vai promover uma ação de formação para as Filarmónicas Portuguesas de Massachusetts e Rhode Island, nos Estados Unidos da América, que decorrerá nos próximos dias 23 e 24 de agosto, na sede da Casa dos Açores da Nova Inglaterra, em Fall River. Com uma carga horária de seis horas, das 05:00pm às 08:00pm no sábado e no domingo, esta formação pretende ser um espaço de partilha de experiências e de atualização de conhecimentos sobre esta temática, dando assim continuidade prática a semelhante iniciativa desenvolvida em formato 'online' no mês de setembro de 2024. A formação está aberta a todos os membros das filarmónicas portuguesas, desde músicos a dirigentes, e o painel de formadores será novamente composto pelos reconhecidos maestros Antero Ávila, deslocado da ilha Terceira, e Marco Torre, deslocado da ilha de São Miguel. Antero Ávila é natural da Ilha do Pico, Açores. Teve o primeiro contacto com a notas musicais muito jovem, ainda antes de aprender a ler e escrever. Aos sete anos teve aulas particulares de piano e aos 14 assumiu a direção artística da Filarmónica União Artista de São Roque do Pico. Frequentou o Conservatório Nacional de Lisboa e a Escola Superior de Música de Lisboa. É licenciado em Composição. Fixou-se na ilha Terceira onde é professor do Conservatório Regional de Angra do Heroísmo, tendo integrado ao longo dos anos diversos agrupamentos e escrito várias obras para coro, orquestra, câmara e banda sinfónica. Marco Torre é natural de Cascais e reside nos Açores, ilha de São Miguel, desde 2006. Começou, também ele, muito cedo a ter contato com as notas musicais, fruto da forte ligação familiar à música. Frequentou o Conservatório Nacional de Música e, mais tarde, integrou a Orquestra Sinfónica Portuguesa. Tem trabalhado com várias bandas filarmónicas e é diretor artístico da Orquestra Ligeira de Ponta Delgada, da Coliseum Orchestra e da Banda Fundação Brasileira dos Mosteiros. Para além disso, é o responsável pelo programa “Filarmonia”, que integra a grelha da Antena 1 Açores há 15 anos, e professor no Conservatório Regional de Ponta Delgada. Esta ação de formação é gratuita, mas requer inscrição prévia. Todos os interessados poderão proceder à sua inscrição com o preenchimento do formulário que se encontra disponível através do link https://forms.office.com/e/qeJESmCqC9?origin=lprLink, até ao dia 15 de agosto. Existem 14 bandas filarmónicas de origem portuguesa atualmente ativas na Nova Inglaterra. No Estado de Rhode Island, a Banda Nossa Senhora do Rosário, em Providence, a Banda Nova Aliança, em Pawtucket, a Banda de Santa Isabel, em Bristol, e a Banda do Clube Juventude Lusitânia, em Cumberland. No Estado de Massachusetts, na área de Boston, existem as filarmónicas de Peabody (Banda Recreativa Portuguesa), Lowel (Banda do Espírito Santo), Cambridge (Banda de Santo António) e Stoughton (Banda de São João). A cidade de New Bedford tem duas filarmónicas, a Banda Senhor da Pedra e a Banda Senhora dos Anjos, enquanto a cidade de Fall River mantém quatro filarmónicas em atividade: a Banda de Santo António (a mais antiga dos estados Unidos, fundada em 1904), a Banda Mosteirense de Nossa Senhora da Conceição, a Banda de Santa Cecília e a Banda de Nossa Senhora da Luz. As bandas filarmónicas têm tido um papel fundamental e constante na preservação e divulgação das tradições e da identidade cultural açoriana. Reconhecendo a importância que estas entidades representam na vida cultural e social das comunidades emigrantes e dos descendentes açorianos na América do Norte, o Governo dos Açores tem vindo a investir de forma contínua na realização de iniciativas que mantêm vivo o património cultural da Região além-fronteiras, promovendo, ao mesmo tempo, o estreitamento de laços e o intercâmbio duradouro entre os Açores e as suas comunidades. A realização desta ação de formação encontra-se associada às Grandes Festas do Espírito Santo da Nova Inglaterra, que decorrem na cidade de Fall River durante o último fim-de-semana de agosto, com a habitual participação de filarmónicas portuguesas de Massachusetts e Rhode Island.
7 de Agosto 2025
Governo dos Açores promove formação para Filarmónicas Portuguesas da Nova Inglaterra
A Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades, através da Direção Regional das Comunidades, vai promover uma ação de formação para as Filarmónicas Portuguesas de Massachusetts e Rhode Island, nos Estados Unidos da América, que decorrerá nos próximos dias 23 e 24 de agosto, na sede da Casa dos Açores da Nova Inglaterra, em Fall River. Com uma carga horária de seis horas, das 05:00pm às 08:00pm no sábado e no domingo, esta formação pretende ser um espaço de partilha de experiências e de atualização de conhecimentos sobre esta temática, dando assim continuidade prática a semelhante iniciativa desenvolvida em formato 'online' no mês de setembro de 2024. A formação está aberta a todos os membros das filarmónicas portuguesas, desde músicos a dirigentes, e o painel de formadores será novamente composto pelos reconhecidos maestros Antero Ávila, deslocado da ilha Terceira, e Marco Torre, deslocado da ilha de São Miguel. Antero Ávila é natural da Ilha do Pico, Açores. Teve o primeiro contacto com a notas musicais muito jovem, ainda antes de aprender a ler e escrever. Aos sete anos teve aulas particulares de piano e aos 14 assumiu a direção artística da Filarmónica União Artista de São Roque do Pico. Frequentou o Conservatório Nacional de Lisboa e a Escola Superior de Música de Lisboa. É licenciado em Composição. Fixou-se na ilha Terceira onde é professor do Conservatório Regional de Angra do Heroísmo, tendo integrado ao longo dos anos diversos agrupamentos e escrito várias obras para coro, orquestra, câmara e banda sinfónica. Marco Torre é natural de Cascais e reside nos Açores, ilha de São Miguel, desde 2006. Começou, também ele, muito cedo a ter contato com as notas musicais, fruto da forte ligação familiar à música. Frequentou o Conservatório Nacional de Música e, mais tarde, integrou a Orquestra Sinfónica Portuguesa. Tem trabalhado com várias bandas filarmónicas e é diretor artístico da Orquestra Ligeira de Ponta Delgada, da Coliseum Orchestra e da Banda Fundação Brasileira dos Mosteiros. Para além disso, é o responsável pelo programa “Filarmonia”, que integra a grelha da Antena 1 Açores há 15 anos, e professor no Conservatório Regional de Ponta Delgada. Esta ação de formação é gratuita, mas requer inscrição prévia. Todos os interessados poderão proceder à sua inscrição com o preenchimento do formulário que se encontra disponível através do link https://forms.office.com/e/qeJESmCqC9?origin=lprLink, até ao dia 15 de agosto. Existem 14 bandas filarmónicas de origem portuguesa atualmente ativas na Nova Inglaterra. No Estado de Rhode Island, a Banda Nossa Senhora do Rosário, em Providence, a Banda Nova Aliança, em Pawtucket, a Banda de Santa Isabel, em Bristol, e a Banda do Clube Juventude Lusitânia, em Cumberland. No Estado de Massachusetts, na área de Boston, existem as filarmónicas de Peabody (Banda Recreativa Portuguesa), Lowel (Banda do Espírito Santo), Cambridge (Banda de Santo António) e Stoughton (Banda de São João). A cidade de New Bedford tem duas filarmónicas, a Banda Senhor da Pedra e a Banda Senhora dos Anjos, enquanto a cidade de Fall River mantém quatro filarmónicas em atividade: a Banda de Santo António (a mais antiga dos estados Unidos, fundada em 1904), a Banda Mosteirense de Nossa Senhora da Conceição, a Banda de Santa Cecília e a Banda de Nossa Senhora da Luz. As bandas filarmónicas têm tido um papel fundamental e constante na preservação e divulgação das tradições e da identidade cultural açoriana. Reconhecendo a importância que estas entidades representam na vida cultural e social das comunidades emigrantes e dos descendentes açorianos na América do Norte, o Governo dos Açores tem vindo a investir de forma contínua na realização de iniciativas que mantêm vivo o património cultural da Região além-fronteiras, promovendo, ao mesmo tempo, o estreitamento de laços e o intercâmbio duradouro entre os Açores e as suas comunidades. A realização desta ação de formação encontra-se associada às Grandes Festas do Espírito Santo da Nova Inglaterra, que decorrem na cidade de Fall River durante o último fim-de-semana de agosto, com a habitual participação de filarmónicas portuguesas de Massachusetts e Rhode Island.
Nota de Imprensa
30 de Julho 2025
Casa dos Açores de Minas Gerais fundada em Belo Horizonte
A Casa dos Açores de Minas Gerais foi fundada a 26 de julho, no passado sábado, na capital estadual de Belo Horizonte. É a oitava Casa dos Açores do Brasil e celebra 300 anos de presença açoriana num estado com mais de 20 milhões de habitantes. A cerimónia de fundação foi presidida pelo Diretor Regional das Comunidades, José Andrade, em representação da Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades, e decorreu no Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Na cerimónia tomaram posse os primeiros órgãos dirigentes da Casa dos Açores de Minas Gerais, presidida pelo advogado, empresário e jornalista mineiro de ascendência açoriana Cláudio Motta, e foi assinado um protocolo de cooperação entre o Governo dos Açores e a nova entidade. A presença açoriana no Estado de Minas Gerais iniciou-se em 1723 com a emigração das chamadas “Três Ilhoas”, da ilha do Faial, dando origem a numerosas famílias de referência da história mineira, como Terra, Brum, Silveira, Dutra, Faria, Fagundes, Rosa, Rezende, Cunha, Garcia, Neves, Bittencourt ou Goulart. Nos últimos três séculos, milhares de açordescendentes de sucessivas gerações têm contribuído para o desenvolvimento de um estado brasileiro constituído por 850 municípios, com dimensão equivalente ao território da França. Os emigrantes açorianos chegaram mesmo a fundar cidades em Minas Gerais, como Andrelândia, e há duas prefeituras mineiras geminadas com dois municípios dos Açores, nomeadamente, Ouro Preto com Angra do Heroísmo e Rezende Costa com Vila do Porto. A Casa dos Açores de Minas Gerais junta-se agora às Casas dos Açores do Rio de Janeiro (1952), São Paulo (1980), Bahia (1980), Santa Catarina (1999), Rio Grande do Sul (2003), Maranhão (2019) e Espírito Santo (2022), quase todas representadas na cerimónia da sua constituição. A presença destas Casas motivou a organização do VIII Encontro Açores Brasil, realizado a 27 de julho, no Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, que incluiu uma conferência sobre os percursos açorianos por terras brasileiras, proferida pela pesquisadora açordescendente Vera Lúcia Maciel Barroso, diretora do Centro Histórico-Cultural da Santa Casa de Porto Alegre. A criação da Casa dos Açores de Minas Gerais vai potenciar as relações entre um dos maiores estados brasileiros e a Região Autónoma dos Açores, contribuindo para a recuperação e preservação do legado açoriano no Brasil. A iniciativa enquadra-se na estratégia política do Governo dos Açores de aproximação e cooperação entre as nove ilhas da região autónoma e as suas comunidades de emigrantes e açordescendentes dispersas pelo mundo.
30 de Julho 2025
Casa dos Açores de Minas Gerais fundada em Belo Horizonte
A Casa dos Açores de Minas Gerais foi fundada a 26 de julho, no passado sábado, na capital estadual de Belo Horizonte. É a oitava Casa dos Açores do Brasil e celebra 300 anos de presença açoriana num estado com mais de 20 milhões de habitantes. A cerimónia de fundação foi presidida pelo Diretor Regional das Comunidades, José Andrade, em representação da Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades, e decorreu no Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Na cerimónia tomaram posse os primeiros órgãos dirigentes da Casa dos Açores de Minas Gerais, presidida pelo advogado, empresário e jornalista mineiro de ascendência açoriana Cláudio Motta, e foi assinado um protocolo de cooperação entre o Governo dos Açores e a nova entidade. A presença açoriana no Estado de Minas Gerais iniciou-se em 1723 com a emigração das chamadas “Três Ilhoas”, da ilha do Faial, dando origem a numerosas famílias de referência da história mineira, como Terra, Brum, Silveira, Dutra, Faria, Fagundes, Rosa, Rezende, Cunha, Garcia, Neves, Bittencourt ou Goulart. Nos últimos três séculos, milhares de açordescendentes de sucessivas gerações têm contribuído para o desenvolvimento de um estado brasileiro constituído por 850 municípios, com dimensão equivalente ao território da França. Os emigrantes açorianos chegaram mesmo a fundar cidades em Minas Gerais, como Andrelândia, e há duas prefeituras mineiras geminadas com dois municípios dos Açores, nomeadamente, Ouro Preto com Angra do Heroísmo e Rezende Costa com Vila do Porto. A Casa dos Açores de Minas Gerais junta-se agora às Casas dos Açores do Rio de Janeiro (1952), São Paulo (1980), Bahia (1980), Santa Catarina (1999), Rio Grande do Sul (2003), Maranhão (2019) e Espírito Santo (2022), quase todas representadas na cerimónia da sua constituição. A presença destas Casas motivou a organização do VIII Encontro Açores Brasil, realizado a 27 de julho, no Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, que incluiu uma conferência sobre os percursos açorianos por terras brasileiras, proferida pela pesquisadora açordescendente Vera Lúcia Maciel Barroso, diretora do Centro Histórico-Cultural da Santa Casa de Porto Alegre. A criação da Casa dos Açores de Minas Gerais vai potenciar as relações entre um dos maiores estados brasileiros e a Região Autónoma dos Açores, contribuindo para a recuperação e preservação do legado açoriano no Brasil. A iniciativa enquadra-se na estratégia política do Governo dos Açores de aproximação e cooperação entre as nove ilhas da região autónoma e as suas comunidades de emigrantes e açordescendentes dispersas pelo mundo.