Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação
Governo dos Açores formaliza protocolo para reflorestação e manutenção de terreno com espécies autóctones em São Miguel
Governo dos Açores formaliza protocolo para reflorestação e manutenção de terreno com espécies autóctones em São Miguel
Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação
Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação comemora o Dia Internacional das Florestas
Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação comemora o Dia Internacional das Florestas
Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação
Mensagem do Governo dos Açores no Dia Mundial da Agricultura
Mensagem do Governo dos Açores no Dia Mundial da Agricultura
28 de Março 2025
Governo dos Açores formaliza protocolo para reflorestação e manutenção de terreno com espécies autóctones em São Miguel
21 de Março 2025
Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação comemora o Dia Internacional das Florestas
20 de Março 2025
Mensagem do Governo dos Açores no Dia Mundial da Agricultura
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Nota de Imprensa
28 de Março 2025
Governo dos Açores formaliza protocolo para reflorestação e manutenção de terreno com espécies autóctones em São Miguel
O Secretário Regional da Agricultura e alimentação, António Ventura, e o Presidente da Tabaqueira, Pedro Nunes dos Santos assinaram hoje um protocolo de cooperação que vai permitir a reflorestação de uma área da floresta da Achada, na ilha de São Miguel. A par da assinatura do protocolo, o momento foi também assinalado com uma ação simbólica de plantação de árvores. Esta é uma iniciativa que decorre até 2029, e pretende criar um corredor ecológico e reconstituir o habitat natural numa área cuja gestão florestal se encontra certificada. A Tabaqueira, em parceria com o Governo Regional dos Açores, através da Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação, vai apoiar a reflorestação no Núcleo Florestal da Achada, honrando um compromisso de sustentabilidade com a redução da pegada ambiental e com a gestão sustentável dos recursos naturais limitados do planeta. António Ventura, Secretário Regional da Agricultura e da Alimentação, é perentório: “estamos a trabalhar para que esta parcela da Achada, pertencente ao perímetro florestal e matas regionais da ilha de São Miguel, se transforme num corredor ecológico ao longo da linha de água, com o propósito de combater a proliferação de espécies invasoras e proteger este ecossistema riquíssimo”. “A assinatura deste protocolo e o envolvimento da Tabaqueira nesta iniciativa são fundamentais para reforçar os recursos em benefício da preservação da biodiversidade, da conservação do solo, da água e do sequestro de carbono”, vinca o governante. Já Pedro Nunes dos Santos, Presidente da Tabaqueira, afirma que a empresa tem “investido continuamente na eficiência energética e na redução da pegada ambiental e carbónica” da sua operação. “Reconhecendo o nosso papel, enquanto agente ativo da sociedade, procuramos também promover ações de proteção dos recursos naturais, em cooperação com as comunidades onde estamos inseridos. Com foco na proteção do ambiente, mas não só. No caso dos Açores, arquipélago com o qual partilhamos uma ligação histórica de mais de 40 anos, através da parceria de negócio estratégica com a Fábrica de Tabaco Micaelense, temos sido muito ativos no apoio a iniciativas de carácter social e cultural, apoiando as suas populações e procurando promover o desenvolvimento socioeconómico da região”, prossegue. A Tabaqueira assumiu o compromisso, em 2012, na sequência de severas tempestades que assolaram os Açores, de apoiar a intervenção da Cáritas no terreno, prestando apoio a cerca de 40 famílias com bens essenciais, incluindo eletrodomésticos, cobertores, lençóis e outros produtos de primeira necessidade. No ano seguinte, e visto muitas das famílias terem ficado desalojadas, a Tabaqueira associou-se ao Fundo de Emergência Social criado pela Cáritas Açores, doando 600 cabazes alimentares para ajudar 50 famílias ao longo de um ano. Em 2016, a Tabaqueira apoiou o programa de empreendedorismo RESTART da Cáritas da Ilha Terceira para promover a qualificação e reinserção profissional de desempregados, beneficiando até 50 jovens e 25 famílias. Doou equipamento informático e multimédia ao Banco Alimentar de São Miguel e à Kairós, para apoiar o seu programa de reintegração Perkursos, no Centro de Desenvolvimento e Inclusão Juvenil. É de salientar ainda que em 2022, a Tabaqueira doou ao Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) cinco sensores de gás, com o objetivo de medir e monitorizar emissões e assim melhor aconselhar a população em caso de evento sismovulcânico e em períodos de dormência. Nesse mesmo ano, apoiou a Cáritas Açores através do programa AtivaMente, que desenvolve competências de pessoas em situação de exclusão social, assinalando dez anos de cooperação com a Região.
28 de Março 2025
Governo dos Açores formaliza protocolo para reflorestação e manutenção de terreno com espécies autóctones em São Miguel
O Secretário Regional da Agricultura e alimentação, António Ventura, e o Presidente da Tabaqueira, Pedro Nunes dos Santos assinaram hoje um protocolo de cooperação que vai permitir a reflorestação de uma área da floresta da Achada, na ilha de São Miguel. A par da assinatura do protocolo, o momento foi também assinalado com uma ação simbólica de plantação de árvores. Esta é uma iniciativa que decorre até 2029, e pretende criar um corredor ecológico e reconstituir o habitat natural numa área cuja gestão florestal se encontra certificada. A Tabaqueira, em parceria com o Governo Regional dos Açores, através da Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação, vai apoiar a reflorestação no Núcleo Florestal da Achada, honrando um compromisso de sustentabilidade com a redução da pegada ambiental e com a gestão sustentável dos recursos naturais limitados do planeta. António Ventura, Secretário Regional da Agricultura e da Alimentação, é perentório: “estamos a trabalhar para que esta parcela da Achada, pertencente ao perímetro florestal e matas regionais da ilha de São Miguel, se transforme num corredor ecológico ao longo da linha de água, com o propósito de combater a proliferação de espécies invasoras e proteger este ecossistema riquíssimo”. “A assinatura deste protocolo e o envolvimento da Tabaqueira nesta iniciativa são fundamentais para reforçar os recursos em benefício da preservação da biodiversidade, da conservação do solo, da água e do sequestro de carbono”, vinca o governante. Já Pedro Nunes dos Santos, Presidente da Tabaqueira, afirma que a empresa tem “investido continuamente na eficiência energética e na redução da pegada ambiental e carbónica” da sua operação. “Reconhecendo o nosso papel, enquanto agente ativo da sociedade, procuramos também promover ações de proteção dos recursos naturais, em cooperação com as comunidades onde estamos inseridos. Com foco na proteção do ambiente, mas não só. No caso dos Açores, arquipélago com o qual partilhamos uma ligação histórica de mais de 40 anos, através da parceria de negócio estratégica com a Fábrica de Tabaco Micaelense, temos sido muito ativos no apoio a iniciativas de carácter social e cultural, apoiando as suas populações e procurando promover o desenvolvimento socioeconómico da região”, prossegue. A Tabaqueira assumiu o compromisso, em 2012, na sequência de severas tempestades que assolaram os Açores, de apoiar a intervenção da Cáritas no terreno, prestando apoio a cerca de 40 famílias com bens essenciais, incluindo eletrodomésticos, cobertores, lençóis e outros produtos de primeira necessidade. No ano seguinte, e visto muitas das famílias terem ficado desalojadas, a Tabaqueira associou-se ao Fundo de Emergência Social criado pela Cáritas Açores, doando 600 cabazes alimentares para ajudar 50 famílias ao longo de um ano. Em 2016, a Tabaqueira apoiou o programa de empreendedorismo RESTART da Cáritas da Ilha Terceira para promover a qualificação e reinserção profissional de desempregados, beneficiando até 50 jovens e 25 famílias. Doou equipamento informático e multimédia ao Banco Alimentar de São Miguel e à Kairós, para apoiar o seu programa de reintegração Perkursos, no Centro de Desenvolvimento e Inclusão Juvenil. É de salientar ainda que em 2022, a Tabaqueira doou ao Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) cinco sensores de gás, com o objetivo de medir e monitorizar emissões e assim melhor aconselhar a população em caso de evento sismovulcânico e em períodos de dormência. Nesse mesmo ano, apoiou a Cáritas Açores através do programa AtivaMente, que desenvolve competências de pessoas em situação de exclusão social, assinalando dez anos de cooperação com a Região.
Nota de Imprensa
21 de Março 2025
Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação comemora o Dia Internacional das Florestas
Hoje, dia 21 de março, comemora-se o Dia Internacional das Florestas, com várias atividades organizadas pela Direção Regional dos Recursos Florestais e Ordenamento Territorial (DRRFOT). Estas atividades de sensibilização pretendem realçar a importância dos ecossistemas florestais, em todas as ilhas dos Açores, à exceção do Corvo, organizadas em conjunto com escolas, autarquias, Organizações Não Governamentais de Ambiente e Empresas, que realizarão plantações de espécies endémicas produzidas pelos viveiros dos serviços florestais, passeios pedestres em espaços naturais, ações de sensibilização e visitas aos centros de divulgação florestal, que contam com um total aproximado de 3.300 participantes em toda a região autónoma. Ao longo dos anos, a floresta tem sido sinónimo de sobrevivência do ser humano, fundamental como fornecedora de alimentos, abrigo, fibras, madeira e combustível para aquecimento e energia. Com o avanço do conhecimento científico em ecologia, desde as últimas décadas do século passado, a floresta ganhou uma importância primordial através do reconhecimento social pela sua prestação de serviços ecossistémicos, tais como o recreio e lazer, o sequestro e armazenamento de carbono, a regulação do ciclo hidrológico, a conservação e biodiversidade, polinização, a proteção dos solos, e a purificação do ar e libertação de oxigénio, para além da criação de emprego e rendimento que contribui para o desenvolvimento social e económico das populações locais, que se pretendem alicerçados em princípios de responsabilidade ambiental. A comemoração deste dia é uma oportunidade para reiterar a importância das florestas como ecossistemas que acolhem uma imensa biodiversidade de flora e fauna, bem como desempenham um papel fundamental na regulação do clima. Porém, a floresta encontra-se ameaçada por várias causas, destacando a desflorestação e a degradação florestal, sendo esta a maior preocupação atual de governança em todo o mundo. A desflorestação e a degradação florestal estão a avançar a um ritmo alarmante no mundo. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) estima que, anualmente perdemos 10 milhões de hectares de floresta no planeta (Regulamento UE n.º 2023/1115). Segundo a FAO (2024), também perdemos anualmente cerca de 340 milhões a 370 milhões de hectares da superfície do planeta por incêndios florestais. Estes em casos extremos, afetam negativamente o desenvolvimento sustentável e geram grandes volumes de emissões de gases de efeito estufa. A desflorestação e a degradação florestal, importantes motores do aquecimento global e da perda de biodiversidade, são os maiores desafios ambientais do nosso tempo. A DRRFOT pretende que as atividades promovam o conhecimento e sensibilidade para as matérias da floresta, de modo a que a população também seja um pilar na conservação e gestão das áreas florestais, pois com o esforço de todos conseguiremos aumentar a resiliência e adaptação desses espaços frente aos desafios das próximas décadas.
21 de Março 2025
Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação comemora o Dia Internacional das Florestas
Hoje, dia 21 de março, comemora-se o Dia Internacional das Florestas, com várias atividades organizadas pela Direção Regional dos Recursos Florestais e Ordenamento Territorial (DRRFOT). Estas atividades de sensibilização pretendem realçar a importância dos ecossistemas florestais, em todas as ilhas dos Açores, à exceção do Corvo, organizadas em conjunto com escolas, autarquias, Organizações Não Governamentais de Ambiente e Empresas, que realizarão plantações de espécies endémicas produzidas pelos viveiros dos serviços florestais, passeios pedestres em espaços naturais, ações de sensibilização e visitas aos centros de divulgação florestal, que contam com um total aproximado de 3.300 participantes em toda a região autónoma. Ao longo dos anos, a floresta tem sido sinónimo de sobrevivência do ser humano, fundamental como fornecedora de alimentos, abrigo, fibras, madeira e combustível para aquecimento e energia. Com o avanço do conhecimento científico em ecologia, desde as últimas décadas do século passado, a floresta ganhou uma importância primordial através do reconhecimento social pela sua prestação de serviços ecossistémicos, tais como o recreio e lazer, o sequestro e armazenamento de carbono, a regulação do ciclo hidrológico, a conservação e biodiversidade, polinização, a proteção dos solos, e a purificação do ar e libertação de oxigénio, para além da criação de emprego e rendimento que contribui para o desenvolvimento social e económico das populações locais, que se pretendem alicerçados em princípios de responsabilidade ambiental. A comemoração deste dia é uma oportunidade para reiterar a importância das florestas como ecossistemas que acolhem uma imensa biodiversidade de flora e fauna, bem como desempenham um papel fundamental na regulação do clima. Porém, a floresta encontra-se ameaçada por várias causas, destacando a desflorestação e a degradação florestal, sendo esta a maior preocupação atual de governança em todo o mundo. A desflorestação e a degradação florestal estão a avançar a um ritmo alarmante no mundo. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) estima que, anualmente perdemos 10 milhões de hectares de floresta no planeta (Regulamento UE n.º 2023/1115). Segundo a FAO (2024), também perdemos anualmente cerca de 340 milhões a 370 milhões de hectares da superfície do planeta por incêndios florestais. Estes em casos extremos, afetam negativamente o desenvolvimento sustentável e geram grandes volumes de emissões de gases de efeito estufa. A desflorestação e a degradação florestal, importantes motores do aquecimento global e da perda de biodiversidade, são os maiores desafios ambientais do nosso tempo. A DRRFOT pretende que as atividades promovam o conhecimento e sensibilidade para as matérias da floresta, de modo a que a população também seja um pilar na conservação e gestão das áreas florestais, pois com o esforço de todos conseguiremos aumentar a resiliência e adaptação desses espaços frente aos desafios das próximas décadas.