Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação
Caça ao coelho-bravo volta a ser permitida nas oito ilhas com atividade cinegética, anuncia António Ventura
Caça ao coelho-bravo volta a ser permitida nas oito ilhas com atividade cinegética, anuncia António Ventura
Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação
Marca Açores participa pela primeira vez na Foiling Week, em Itália
Marca Açores participa pela primeira vez na Foiling Week, em Itália
Presidência do Governo Regional
Presidente do Governo anuncia medidas estratégicas para desenvolvimento da agricultura e desenvolvimento rural dos Açores
Presidente do Governo anuncia medidas estratégicas para desenvolvimento da agricultura e desenvolvimento rural dos Açores
2 de Julho 2024
Caça ao coelho-bravo volta a ser permitida nas oito ilhas com atividade cinegética, anuncia António Ventura
25 de Junho 2024
Marca Açores participa pela primeira vez na Foiling Week, em Itália
17 de Junho 2024
Presidente do Governo anuncia medidas estratégicas para desenvolvimento da agricultura e desenvolvimento rural dos Açores
Nota de Boas Vindas
Bem vindo ao sítio web da Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação do XIV Governo Regional dos Açores
Nota de Imprensa
2 de Julho 2024
Caça ao coelho-bravo volta a ser permitida nas oito ilhas com atividade cinegética, anuncia António Ventura
O Secretário Regional da Agricultura e Alimentação enalteceu hoje, em Angra do Heroísmo, o contributo e participação de todas as entidades envolvidas no processo de estabelecimento dos calendários venatórios para a época que agora começa, onde destacou a permissão da caça ao coelho-bravo nas oito ilhas com atividade cinegética, algo que já não ocorria há mais de dez anos. António Ventura falava à margem de uma reunião com a Direção da Associação Terceirense de Caçadores, sobre os calendários venatórios para a época de 2024/2025, para cada uma das ilhas, que já se encontram disponíveis para consulta em Jornal Oficial. “Na época venatória que agora começa, com maior ou menor pressão de caça, destaca-se a permissão da caça ao coelho-bravo nas oito ilhas com atividade cinegética, algo que já não ocorria há mais de dez anos, embora numa situação de abundância distinta da do período pré RHDV2 (2014/2015)”, sublinhou. Segundo o governante, o estabelecimento dos calendários venatórios partiu de propostas da Direção Regional dos Recursos Florestais e Ordenamento do Território (DRRFOT), e estes foram “baseados nos resultados da monitorização das diferentes espécies cinegéticas e demais trabalhos desenvolvidos ao longo do ano pelos serviços florestais, no âmbito da gestão dos recursos cinegéticos regionais”. “Estas propostas foram apresentadas e discutidas com as várias partes interessadas em cada ilha, nomeadamente organizações de caçadores, de agricultores, produtores florestais e de defesa do ambiente, e resultam do melhor compromisso entre os interesses das várias entidades, garantindo desde logo uma gestão cinegética sustentável, o respeito por princípios de conservação da natureza e o equilíbrio ecológico e em articulação com as restantes formas de exploração da terra,” continuou. António Ventura adiantou que cada calendário venatório está “ajustado à realidade e interesses atuais da respetiva ilha, sendo a todo o momento passível de alterações, assim a evolução da situação o justifique”. “Os interessados poderão encontrar nos respetivos documentos os períodos, processos, locais e limite diário de abates aprovados para cada espécie cinegética”, acrescentou. Por outro lado, o Secretário Regional justificou que “o declínio registado no efetivo nidificante de narceja-comum de São Miguel e do Faial levou a que a caça às narcejas fosse interditada nessas ilhas”. Para as demais espécies cinegéticas, a situação populacional não obrigou a alterações de maior, das condicionantes à sua caça.
2 de Julho 2024
Caça ao coelho-bravo volta a ser permitida nas oito ilhas com atividade cinegética, anuncia António Ventura
O Secretário Regional da Agricultura e Alimentação enalteceu hoje, em Angra do Heroísmo, o contributo e participação de todas as entidades envolvidas no processo de estabelecimento dos calendários venatórios para a época que agora começa, onde destacou a permissão da caça ao coelho-bravo nas oito ilhas com atividade cinegética, algo que já não ocorria há mais de dez anos. António Ventura falava à margem de uma reunião com a Direção da Associação Terceirense de Caçadores, sobre os calendários venatórios para a época de 2024/2025, para cada uma das ilhas, que já se encontram disponíveis para consulta em Jornal Oficial. “Na época venatória que agora começa, com maior ou menor pressão de caça, destaca-se a permissão da caça ao coelho-bravo nas oito ilhas com atividade cinegética, algo que já não ocorria há mais de dez anos, embora numa situação de abundância distinta da do período pré RHDV2 (2014/2015)”, sublinhou. Segundo o governante, o estabelecimento dos calendários venatórios partiu de propostas da Direção Regional dos Recursos Florestais e Ordenamento do Território (DRRFOT), e estes foram “baseados nos resultados da monitorização das diferentes espécies cinegéticas e demais trabalhos desenvolvidos ao longo do ano pelos serviços florestais, no âmbito da gestão dos recursos cinegéticos regionais”. “Estas propostas foram apresentadas e discutidas com as várias partes interessadas em cada ilha, nomeadamente organizações de caçadores, de agricultores, produtores florestais e de defesa do ambiente, e resultam do melhor compromisso entre os interesses das várias entidades, garantindo desde logo uma gestão cinegética sustentável, o respeito por princípios de conservação da natureza e o equilíbrio ecológico e em articulação com as restantes formas de exploração da terra,” continuou. António Ventura adiantou que cada calendário venatório está “ajustado à realidade e interesses atuais da respetiva ilha, sendo a todo o momento passível de alterações, assim a evolução da situação o justifique”. “Os interessados poderão encontrar nos respetivos documentos os períodos, processos, locais e limite diário de abates aprovados para cada espécie cinegética”, acrescentou. Por outro lado, o Secretário Regional justificou que “o declínio registado no efetivo nidificante de narceja-comum de São Miguel e do Faial levou a que a caça às narcejas fosse interditada nessas ilhas”. Para as demais espécies cinegéticas, a situação populacional não obrigou a alterações de maior, das condicionantes à sua caça.
Nota de Imprensa
25 de Junho 2024
Marca Açores participa pela primeira vez na Foiling Week, em Itália
A Marca Açores, sob a alçada da Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação, participa no evento Foiling Week, que decorre até 30 de junho no Lago de Garda, em Malcesine, Itália. A participação da Região neste evento surgiu através de um convite da organização que, numa visita à ilha do Pico, ficou fascinada com a cultura baleeira. Participam neste evento jovens promotores da cultura baleeira da ilha do Pico que darão a conhecer o legado desta atividade, que marcou durante várias décadas a economia regional. Durante o certame encontra-se em exposição um bote baleeiro. Este evento, primeiro e único mundial dedicado aos barcos à vela de grande velocidade, aos seus marinheiros, projetistas e fabricantes, conta este ano, na sua 11.ª edição com a participação de mais de 1.450 atletas e milhares de convidados de vários países, estando prevista a realização de várias regatas e eventos paralelos como palestras e ‘workshops’. Face à relevância que a cultura baleeira terá neste evento, associada ao público-alvo internacional do mesmo, o Gabinete de Gestão e Promoção da Marca Açores, em parceria com a Mercearia Criativa – estabelecimento aderente à Marca Açores – promove uma mostra de alguns produtos icónico da Região, com especial destaque para os referentes à ilha do Pico. A Foiling Week conta com o patrocínio da Federação Internacional de Vela, membro do Comité Olímpico. Atualmente, existem mais de 6.200 selos Marca Açores, num universo de cerca de 300 empresas, sendo mais de 90% em produtos alimentares. O Gabinete de Gestão e Promoção da Marca Açores tem, ao longo dos anos, apostado em participar em eventos dirigidos a públicos específicos, como é o caso da Foiling Week. Com esta ação. a Marca Açores associa-se ao objetivo de promover o destino arquipelágico junto de um importante mercado, o italiano.
25 de Junho 2024
Marca Açores participa pela primeira vez na Foiling Week, em Itália
A Marca Açores, sob a alçada da Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação, participa no evento Foiling Week, que decorre até 30 de junho no Lago de Garda, em Malcesine, Itália. A participação da Região neste evento surgiu através de um convite da organização que, numa visita à ilha do Pico, ficou fascinada com a cultura baleeira. Participam neste evento jovens promotores da cultura baleeira da ilha do Pico que darão a conhecer o legado desta atividade, que marcou durante várias décadas a economia regional. Durante o certame encontra-se em exposição um bote baleeiro. Este evento, primeiro e único mundial dedicado aos barcos à vela de grande velocidade, aos seus marinheiros, projetistas e fabricantes, conta este ano, na sua 11.ª edição com a participação de mais de 1.450 atletas e milhares de convidados de vários países, estando prevista a realização de várias regatas e eventos paralelos como palestras e ‘workshops’. Face à relevância que a cultura baleeira terá neste evento, associada ao público-alvo internacional do mesmo, o Gabinete de Gestão e Promoção da Marca Açores, em parceria com a Mercearia Criativa – estabelecimento aderente à Marca Açores – promove uma mostra de alguns produtos icónico da Região, com especial destaque para os referentes à ilha do Pico. A Foiling Week conta com o patrocínio da Federação Internacional de Vela, membro do Comité Olímpico. Atualmente, existem mais de 6.200 selos Marca Açores, num universo de cerca de 300 empresas, sendo mais de 90% em produtos alimentares. O Gabinete de Gestão e Promoção da Marca Açores tem, ao longo dos anos, apostado em participar em eventos dirigidos a públicos específicos, como é o caso da Foiling Week. Com esta ação. a Marca Açores associa-se ao objetivo de promover o destino arquipelágico junto de um importante mercado, o italiano.