Seja bem-vindo à página do Instituto de Alimentação e Mercados Agrícolas
O Instituto de Alimentação e Mercados Agrícolas, criado na Região Autónoma dos Açores em 1986, é um organismo público regional dotado de personalidade jurídica e de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, integrado na Administração Regional, sob tutela da Secretaria Regional da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, exercendo a sua ação em toda a Região.
Ao IAMA compete, entre outras, a execução das operações de verificação e controlo das condições de concessão de ajudas comunitárias, nacionais e regionais, o acompanhamento da evolução dos mercados agrícolas ao nível da comercialização e transformação dos produtos agrícolas e pecuários, bem como, a execução da politica regional no âmbito de alguns regimes de qualidade previstos na regulamentação aplicável.
Compete também ao IAMA, a tutela e a gestão da rede regional de abate, e a classificação de leite à produção.
Esta página destina-se a todos aqueles que pretendem consultar informação relacionada com os diversos sectores de atividade do nosso Instituto procurando desta forma uma maior proximidade entre o IAMA e todos aqueles a quem o nosso trabalho possa interessar.

14 de Dezembro 2020
Portal do Governo em transição para o XIII Governo Regional dos Açores
O Portal do Governo dos Açores está a atualizar os seus conteúdos na sequência da publicação do Decreto Regulamentar Regional n.º 28/2020/A de 10 de dezembro de 2020, que aprova a orgânica do XIII Governo Regional dos Açores. Agradecemos a sua compreensão durante a fase de transição. Seremos breves.
10 de Dezembro 2020
Secretário Regional da Agricultura e Desenvolvimento Rural apela ao consumo de produtos açorianos
O Secretário Regional da Agricultura e Desenvolvimento Rural apelou ontem, na Horta, ao consumo de produtos produzidos na Região, de forma a trazer benefícios para os Açores. “Podemos todos contribuir para a criação de emprego, fixar jovens, contrariar o despovoamento, combater as alterações climáticas, ajudar o ambiente e diminuir a dependência alimentar do exterior, se consumirmos agroalimentos produzidos na nossa Região”, destacou António Ventura. O governante, que falava na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, na apresentação do Programa do XIII Governo dos Açores, afirmou que o setor primário “precisa e merece dar um passo em frente”, nomeadamente através da “investigação, da inovação e da competitividade.” Relativamente à estratégia para o setor, o Secretário Regional explicou que “pressupõe uma visão de futuro, assente numa agricultura mais sustentável, mais diversificada e adaptada às nossas condições edafoclimáticas, contribuindo para a progressiva autonomia alimentar.” Nesse sentido, anunciou um plano agrorural para cada ilha, mas integrado numa lógica de complementaridade regional. “Vamos melhorar o nosso grau de autoabastecimento alimentar. A riqueza de um país ou Região também se mede pela sua capacidade de produzir alimentos”, declarou. Segundo António Ventura, o Executivo açoriano pretende “criar emprego no âmbito da economia rural, através do Programa Rural Açores Jovem.” O titular da pasta da Agricultura e Desenvolvimento Rural anunciou a criação do Conselho Científico para a Inovação Agroalimentar, como forma de apostar na “investigação, na experimentação e no aconselhamento rural”. “Vamos ter formação profissional em agricultura, economia rural e sustentabilidade ambiental, com recurso a estruturas do ensino regular e de formação especializada, atentas às necessidades formativas em cada ilha”, sustentou. O investimento público em infraestruturas, com financiamento da União Europeia, será também uma aposta do Executivo açoriano para o setor, reforçando “a manutenção e gestão dos caminhos de acesso às explorações, do abastecimento de água e da eletrificação através de programas de responsabilidade partilhada entre o Governo e as autarquias locais.” Segundo o Secretário Regional, a diversificação produtiva é também uma prioridade, e deve contemplar “a fruticultura, a horticultura, a floricultura, o mel, a silvicultura, a produção de carne, a produção de leite e a vitivinicultura.” Para o Governo Regional, é imprescindível também a reivindicação de um POSEI ajustado à realidade Açoriana e de uma PAC que afirme de forma jurídica, política e institucional o Estatuto de Região Ultraperiférica. “É tempo de os apoios comunitários aos agricultores serem pagos sem demagogias ou interpretações dúbias. Eles são um direito e não um favor. Eles são um pagamento pelas nossas escolhas enquanto cidadãos desta Europa unida e não uma esmola ou uma benesse de qualquer governo”, concluiu o governante. Nota relacionada: Intervenção do Secretário Regional da Agricultura e Desenvolvimento Rural na apresentação do Programa do XIII Governo Regional dos Açores