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Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação
Governo dos Açores e Portos dos Açores estabelecem protocolo sobre Pontos de Entrada de Viajantes (PEV) na Região
Governo dos Açores e Portos dos Açores estabelecem protocolo sobre Pontos de Entrada de Viajantes (PEV) na Região
Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação
Laboratório de Sanidade Vegetal reforça segurança alimentar e projeta agricultura mais competitiva, realça António Ventura
Laboratório de Sanidade Vegetal reforça segurança alimentar e projeta agricultura mais competitiva, realça António Ventura
Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação
Governo dos Açores pagou 1,9 milhões de euros em retroativos aos trabalhadores dos matadouros
Governo dos Açores pagou 1,9 milhões de euros em retroativos aos trabalhadores dos matadouros
23 de Julho 2025
Governo dos Açores e Portos dos Açores estabelecem protocolo sobre Pontos de Entrada de Viajantes (PEV) na Região
17 de Julho 2025
Laboratório de Sanidade Vegetal reforça segurança alimentar e projeta agricultura mais competitiva, realça António Ventura
14 de Julho 2025
Governo dos Açores pagou 1,9 milhões de euros em retroativos aos trabalhadores dos matadouros
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Nota de Imprensa
23 de Julho 2025
Governo dos Açores e Portos dos Açores estabelecem protocolo sobre Pontos de Entrada de Viajantes (PEV) na Região
De forma a dar cumprimento a regulamentos comunitários relativos à circulação sem carácter comercial de animais de companhia, o Governo dos Açores estabeleceu um protocolo de colaboração entre a Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação e a Portos dos Açores – o protocolo foi hoje firmado, em Ponta Delgada, pelo Secretário Regional da tutela, António Ventura, e a presidente da entidade, Sancha Costa Santos. Nos últimos tempos, tem-se verificado um aumento da circulação de pessoas e dos seus animais de companhia, provenientes de países terceiros, na Região. Esta na Região é feita não só por via aérea, mas também por via marítima, através dos navios cruzeiro e das embarcações de recreio. O protocolo hoje firmado visa a cedência de um espaço físico, por parte da Portos dos Açores, que permite a realização dos controlos oficiais pelos técnicos dos Serviços de Desenvolvimento Agrário, que verificam as condições sanitárias e a documentação dos animais que dão entrada pela primeira vez em território europeu, possibilitando assim que os animais que viajam com os seus titulares possam sair das embarcações e acompanhar os seus titulares à descoberta das ilhas. Assim, para além dos dois Pontos de Entrada de Viajantes (PEV) que já existiam nos aeroportos de Ponta Delgada e Lajes da Terceira, foram criados agora sete PEV nos Caís de Cruzeiros de Ponta Delgada e Praia da Vitória, bem como nas marinas de Ponta Delgada, Angra do Heroísmo, Velas, Lajes do Pico e Horta. De acordo com o Secretário Regional da Agricultura e Alimentação, “esta iniciativa visa garantir um controlo eficiente da entrada de animais de companhia provenientes de países terceiros, que aportam em portos e marinas da Região Autónoma dos Açores, quer em iates ou cruzeiros, reforçando assim as medidas de segurança sanitária da Região”. “Em 2024, nos PEV dos aeroportos de Ponta Delgada e das Lajes foram realizados 698 controlos a animais de companhia, aumentámos os meios de controlo na deteção da entrada de doenças de animais no âmbito da biossegurança, permitindo aos açorianos e a quem nos visita maior segurança de saúde pública”, vincou o governante. A implementação de PEV nas marinas dos Açores é um passo significativo na comodidade e modernização dos serviços prestados aos visitantes e à necessária proteção da biossegurança e exigências legais. Com esta medida, os Açores continuam a ser uma Região de referência para quem pretende viajar com os seus animais de companhia.
23 de Julho 2025
Governo dos Açores e Portos dos Açores estabelecem protocolo sobre Pontos de Entrada de Viajantes (PEV) na Região
De forma a dar cumprimento a regulamentos comunitários relativos à circulação sem carácter comercial de animais de companhia, o Governo dos Açores estabeleceu um protocolo de colaboração entre a Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação e a Portos dos Açores – o protocolo foi hoje firmado, em Ponta Delgada, pelo Secretário Regional da tutela, António Ventura, e a presidente da entidade, Sancha Costa Santos. Nos últimos tempos, tem-se verificado um aumento da circulação de pessoas e dos seus animais de companhia, provenientes de países terceiros, na Região. Esta na Região é feita não só por via aérea, mas também por via marítima, através dos navios cruzeiro e das embarcações de recreio. O protocolo hoje firmado visa a cedência de um espaço físico, por parte da Portos dos Açores, que permite a realização dos controlos oficiais pelos técnicos dos Serviços de Desenvolvimento Agrário, que verificam as condições sanitárias e a documentação dos animais que dão entrada pela primeira vez em território europeu, possibilitando assim que os animais que viajam com os seus titulares possam sair das embarcações e acompanhar os seus titulares à descoberta das ilhas. Assim, para além dos dois Pontos de Entrada de Viajantes (PEV) que já existiam nos aeroportos de Ponta Delgada e Lajes da Terceira, foram criados agora sete PEV nos Caís de Cruzeiros de Ponta Delgada e Praia da Vitória, bem como nas marinas de Ponta Delgada, Angra do Heroísmo, Velas, Lajes do Pico e Horta. De acordo com o Secretário Regional da Agricultura e Alimentação, “esta iniciativa visa garantir um controlo eficiente da entrada de animais de companhia provenientes de países terceiros, que aportam em portos e marinas da Região Autónoma dos Açores, quer em iates ou cruzeiros, reforçando assim as medidas de segurança sanitária da Região”. “Em 2024, nos PEV dos aeroportos de Ponta Delgada e das Lajes foram realizados 698 controlos a animais de companhia, aumentámos os meios de controlo na deteção da entrada de doenças de animais no âmbito da biossegurança, permitindo aos açorianos e a quem nos visita maior segurança de saúde pública”, vincou o governante. A implementação de PEV nas marinas dos Açores é um passo significativo na comodidade e modernização dos serviços prestados aos visitantes e à necessária proteção da biossegurança e exigências legais. Com esta medida, os Açores continuam a ser uma Região de referência para quem pretende viajar com os seus animais de companhia.
Nota de Imprensa
17 de Julho 2025
Laboratório de Sanidade Vegetal reforça segurança alimentar e projeta agricultura mais competitiva, realça António Ventura
O Laboratório Regional de Sanidade Vegetal (LRSV) está a afirmar-se como uma peça-chave na modernização e segurança da agricultura açoriana, defende o Secretário Regional da Agricultura e Alimentação, António Ventura, que visitou hoje as instalações da unidade. Na ocasião, o governante destacou o papel central do laboratório na prevenção de pragas e doenças nas culturas do arquipélago. “O laboratório triplicou, só em 2025, a pesquisa de resíduos de pesticidas em produtos de origem vegetal”, o que representa um reforço claro no controlo de qualidade e na segurança alimentar da produção regional, sustenta António Ventura. Em cinco anos, o número de organismos nocivos analisados passou de 64 para 99, um avanço que reflete também maior sensibilização e empenho por parte dos agricultores. “Estes dados revelam uma vontade de fazer melhor, de produzir com responsabilidade. E isso é sinónimo de maior produtividade, sustentabilidade e rentabilidade”, afirmou António Ventura. O responsável acredita que os Açores estão preparados para, nos próximos dez anos, aumentar significativamente a produção local e reduzir a dependência do exterior. O LRSV, tutelado pela Direção Regional da Agricultura, Veterinária e Alimentação (DRAVA), é atualmente composto por 27 inspetores fitossanitários distribuídos por todas as ilhas. A sua missão vai desde a deteção de pragas e doenças até à análise de amostras de solo, plantas ou insetos, oriundas de agricultores, cooperativas, entidades públicas e privadas. Com várias valências científicas – da bacteriologia à virologia – o laboratório é desde 2016 reconhecido oficialmente pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) como autoridade no combate a pragas vegetais. Entre os estudos em curso, destaca-se o trabalho de monitorização da praga ‘Popillia japonica’ na ilha de São Miguel. A densidade de armadilhas instaladas e os dados de captura revelam uma vigilância apertada que tem permitido conter a praga e proteger culturas sensíveis. A informação recolhida é inserida numa plataforma digital gerida pela DGAV, que centraliza dados de inspeções e prospeções realizadas junto de operadores profissionais. Além da componente técnica, o laboratório tem desenvolvido colaborações com o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), promovendo formações e ações conjuntas que contribuem para melhorar as respostas científicas a novos desafios agrícolas. “O Laboratório de Sanidade Vegetal é estratégico não só para a nossa agricultura, mas também para a saúde pública, o ambiente e a nossa economia”, sublinha o Secretário Regional. E conclui: “É a partir deste trabalho que projetamos os Açores para uma agricultura mais inovadora, competitiva e sustentável”
17 de Julho 2025
Laboratório de Sanidade Vegetal reforça segurança alimentar e projeta agricultura mais competitiva, realça António Ventura
O Laboratório Regional de Sanidade Vegetal (LRSV) está a afirmar-se como uma peça-chave na modernização e segurança da agricultura açoriana, defende o Secretário Regional da Agricultura e Alimentação, António Ventura, que visitou hoje as instalações da unidade. Na ocasião, o governante destacou o papel central do laboratório na prevenção de pragas e doenças nas culturas do arquipélago. “O laboratório triplicou, só em 2025, a pesquisa de resíduos de pesticidas em produtos de origem vegetal”, o que representa um reforço claro no controlo de qualidade e na segurança alimentar da produção regional, sustenta António Ventura. Em cinco anos, o número de organismos nocivos analisados passou de 64 para 99, um avanço que reflete também maior sensibilização e empenho por parte dos agricultores. “Estes dados revelam uma vontade de fazer melhor, de produzir com responsabilidade. E isso é sinónimo de maior produtividade, sustentabilidade e rentabilidade”, afirmou António Ventura. O responsável acredita que os Açores estão preparados para, nos próximos dez anos, aumentar significativamente a produção local e reduzir a dependência do exterior. O LRSV, tutelado pela Direção Regional da Agricultura, Veterinária e Alimentação (DRAVA), é atualmente composto por 27 inspetores fitossanitários distribuídos por todas as ilhas. A sua missão vai desde a deteção de pragas e doenças até à análise de amostras de solo, plantas ou insetos, oriundas de agricultores, cooperativas, entidades públicas e privadas. Com várias valências científicas – da bacteriologia à virologia – o laboratório é desde 2016 reconhecido oficialmente pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) como autoridade no combate a pragas vegetais. Entre os estudos em curso, destaca-se o trabalho de monitorização da praga ‘Popillia japonica’ na ilha de São Miguel. A densidade de armadilhas instaladas e os dados de captura revelam uma vigilância apertada que tem permitido conter a praga e proteger culturas sensíveis. A informação recolhida é inserida numa plataforma digital gerida pela DGAV, que centraliza dados de inspeções e prospeções realizadas junto de operadores profissionais. Além da componente técnica, o laboratório tem desenvolvido colaborações com o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), promovendo formações e ações conjuntas que contribuem para melhorar as respostas científicas a novos desafios agrícolas. “O Laboratório de Sanidade Vegetal é estratégico não só para a nossa agricultura, mas também para a saúde pública, o ambiente e a nossa economia”, sublinha o Secretário Regional. E conclui: “É a partir deste trabalho que projetamos os Açores para uma agricultura mais inovadora, competitiva e sustentável”