Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação
Setor apícola em crescimento nos Açores, valoriza António Ventura
Setor apícola em crescimento nos Açores, valoriza António Ventura
Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação
Formação sobre vespa asiática juntou 130 participantes em Ponta Delgada
Formação sobre vespa asiática juntou 130 participantes em Ponta Delgada
Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação
Governo dos Açores define maior abrangência nos apoios aos animais de companhia
Governo dos Açores define maior abrangência nos apoios aos animais de companhia
21 de Fevereiro 2025
Setor apícola em crescimento nos Açores, valoriza António Ventura
12 de Fevereiro 2025
Formação sobre vespa asiática juntou 130 participantes em Ponta Delgada
11 de Fevereiro 2025
Governo dos Açores define maior abrangência nos apoios aos animais de companhia
Nota de Boas Vindas
Bem vindo ao sítio web da Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação do XIV Governo Regional dos Açores
Nota de Imprensa
21 de Fevereiro 2025
Setor apícola em crescimento nos Açores, valoriza António Ventura
O setor apícola na Região Autónoma dos Açores tem demonstrado enorme resiliência ao longo do tempo, e os dados dos últimos anos demonstram isso mesmo - apesar dos constantes desafios, sejam de ordem climática, sejam relativos à menor disponibilidade de flora melífera, sejam ainda de ordem sanitária, nos últimos cinco anos verificou-se um crescimento no número de apicultores, apiários e colónias. No final de 2024, e face ao ano anterior, os dados do Registo da Atividade Apícola apontaram um crescimento de cerca de 7% no número de apicultores, 6% no número de apiários, e cerca de 4% no número de colónias. Para o Secretário Regional da tutela, António Ventura, “o setor da apicultura nos Açores está em desenvolvimento e todo o mel produzido encontra sempre mercado”. “A existência de um diálogo entre as várias associações do setor, a Federação Agrícola dos Açores e o Governo, tem permitido o progresso e ajustamento das políticas públicas para a apicultura”, assinala o governante. Importa recordar que têm sido vários os incentivos regionais à produção de mel nos Açores, nomeadamente a inclusão no programa regional de ajudas à compra de equipamentos agrícolas “Agroacrescenta”, com apoios até 50%, majorados em 5% para jovens agricultores e produtos qualificados até ao máximo elegível de 10 mil euros; a atribuição de um suplemento de 30 euros por colmeia em produção; ou a inclusão da Apicultura no Programa de Capacitação dos Agricultores e de Promoção da Literacia em Produção e Consumo Sustentáveis, do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com o estabelecimento de vários cursos de formação. Pela primeira vez, e desde este ano, o benefício fiscal do gasóleo agrícola passa a incluir também os apicultores. Os serviços florestais, por seu turno, têm vindo a distribuir de plantas melíferas pelas câmaras municipais e procedem à plantação em locais públicos. O ano de 2025 apresenta-se como o derradeiro ano para ficar cabalmente implementado, na Região, o serviço de esterilização e moldagem de cera, sem encargos para todos os apicultores. Este serviço passará a ser efetuado em exclusivo pelos Serviços de Desenvolvimento Agrário das Ilhas de Santa Maria, São Miguel, Terceira, Pico e Faial, beneficiando todo o universo de apicultores regionais. Para atingir este desiderato, foram adquiridos pela Direção de Agricultura, Veterinária e Alimentação (DRAVA) equipamentos com vista a apetrechar e modernizar os locais de processamento e, também, tem-se vindo a fornecer gratuitamente, nos últimos anos, cera produzida biologicamente, para compensar todos os apicultores das perdas que ocorrem no processo de esterilização e moldagem. A recente entrada da Vespa Velutina em território regional levou a DRAVA a atuar com rapidez, rigor, e em coordenação com serviços oficiais e organizações de apicultores, no sentido da contenção da propagação deste inseto invasor.
21 de Fevereiro 2025
Setor apícola em crescimento nos Açores, valoriza António Ventura
O setor apícola na Região Autónoma dos Açores tem demonstrado enorme resiliência ao longo do tempo, e os dados dos últimos anos demonstram isso mesmo - apesar dos constantes desafios, sejam de ordem climática, sejam relativos à menor disponibilidade de flora melífera, sejam ainda de ordem sanitária, nos últimos cinco anos verificou-se um crescimento no número de apicultores, apiários e colónias. No final de 2024, e face ao ano anterior, os dados do Registo da Atividade Apícola apontaram um crescimento de cerca de 7% no número de apicultores, 6% no número de apiários, e cerca de 4% no número de colónias. Para o Secretário Regional da tutela, António Ventura, “o setor da apicultura nos Açores está em desenvolvimento e todo o mel produzido encontra sempre mercado”. “A existência de um diálogo entre as várias associações do setor, a Federação Agrícola dos Açores e o Governo, tem permitido o progresso e ajustamento das políticas públicas para a apicultura”, assinala o governante. Importa recordar que têm sido vários os incentivos regionais à produção de mel nos Açores, nomeadamente a inclusão no programa regional de ajudas à compra de equipamentos agrícolas “Agroacrescenta”, com apoios até 50%, majorados em 5% para jovens agricultores e produtos qualificados até ao máximo elegível de 10 mil euros; a atribuição de um suplemento de 30 euros por colmeia em produção; ou a inclusão da Apicultura no Programa de Capacitação dos Agricultores e de Promoção da Literacia em Produção e Consumo Sustentáveis, do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com o estabelecimento de vários cursos de formação. Pela primeira vez, e desde este ano, o benefício fiscal do gasóleo agrícola passa a incluir também os apicultores. Os serviços florestais, por seu turno, têm vindo a distribuir de plantas melíferas pelas câmaras municipais e procedem à plantação em locais públicos. O ano de 2025 apresenta-se como o derradeiro ano para ficar cabalmente implementado, na Região, o serviço de esterilização e moldagem de cera, sem encargos para todos os apicultores. Este serviço passará a ser efetuado em exclusivo pelos Serviços de Desenvolvimento Agrário das Ilhas de Santa Maria, São Miguel, Terceira, Pico e Faial, beneficiando todo o universo de apicultores regionais. Para atingir este desiderato, foram adquiridos pela Direção de Agricultura, Veterinária e Alimentação (DRAVA) equipamentos com vista a apetrechar e modernizar os locais de processamento e, também, tem-se vindo a fornecer gratuitamente, nos últimos anos, cera produzida biologicamente, para compensar todos os apicultores das perdas que ocorrem no processo de esterilização e moldagem. A recente entrada da Vespa Velutina em território regional levou a DRAVA a atuar com rapidez, rigor, e em coordenação com serviços oficiais e organizações de apicultores, no sentido da contenção da propagação deste inseto invasor.
Nota de Imprensa
12 de Fevereiro 2025
Formação sobre vespa asiática juntou 130 participantes em Ponta Delgada
Decorreu esta semana, no Laboratório Regional de Engenharia Civil (LREC), em Ponta Delgada, uma formação sobre a vespa asiática, uma espécie invasora que representa uma ameaça para a apicultura e para o ecossistema. A formação reuniu 130 participantes, entre apicultores, técnicos e demais interessados no tema - o evento, organizado pela Direção Regional de Agricultura, Veterinária e Alimentação (DRAVA), contou com a presença de representantes da APIMAR e da CASERMEL. A formação, realizada em formato híbrido, com 80 participantes presentes no local e 50 ‘online’, teve como objetivo capacitar os participantes para identificar, monitorar e controlar a vespa asiática. O orador convidado, João Casaca, especialista no tema, abordou diversos aspetos da biologia desta espécie, os seus impactos negativos na apicultura e no ambiente, bem como as estratégias de gestão e controle que podem ser implementadas. Durante a formação foram apresentadas informações sobre como identificar a vespa asiática, seus ninhos e como diferenciar essa espécie de outras vespas nativas. Além disso, foram discutidas as melhores práticas de monitoramento, como a utilização de iscos e armadilhas, e as diferentes técnicas de controlo, desde a destruição de ninhos até o uso de predadores naturais. Foram apresentadas também, por parte do Diretor do Serviço de Desenvolvimento Agrário de São Miguel, as ações que foram realizadas após a deteção do primeiro ninho e a área de intervenção da secção de apicultura deste serviço, desde logo com a colocação de armadilhas na zona bem como a constante monitorização das mesmas. A participação ativa dos presentes demonstra o crescente interesse e preocupação com a disseminação da vespa asiática. A troca de experiências e conhecimentos entre os participantes e o orador contribuiu para o enriquecimento da formação, bem como o fortalecimento da rede de combate a essa praga. A DRAVA, responsável pela organização do evento, destacou a importância da formação continuada como ferramenta fundamental para o enfrentamento da vespa asiática. A Secretaria Regional da Agricultura, Veterinária e Alimentação tem investido em diversas ações de capacitação e sensibilização, visando a proteção da apicultura e a preservação do meio ambiente. A presença de representantes da APIMAR e da CASIMAR, importantes entidades do setor apícola, reforça a união de esforços no combate à vespa asiática. A parceria entre órgãos públicos, associações e apicultores é essencial para o sucesso das estratégias de controlo e para a minimização dos impactos negativos desta espécie invasora. Este encontro representou um passo importante no sentido de preparar os apicultores e a comunidade em geral para lidar com esta ameaça. Através da disseminação de conhecimento e da adoção de práticas adequadas de monitoramento e controle, é possível proteger a apicultura, a biodiversidade e garantir a sustentabilidade da atividade apícola.
12 de Fevereiro 2025
Formação sobre vespa asiática juntou 130 participantes em Ponta Delgada
Decorreu esta semana, no Laboratório Regional de Engenharia Civil (LREC), em Ponta Delgada, uma formação sobre a vespa asiática, uma espécie invasora que representa uma ameaça para a apicultura e para o ecossistema. A formação reuniu 130 participantes, entre apicultores, técnicos e demais interessados no tema - o evento, organizado pela Direção Regional de Agricultura, Veterinária e Alimentação (DRAVA), contou com a presença de representantes da APIMAR e da CASERMEL. A formação, realizada em formato híbrido, com 80 participantes presentes no local e 50 ‘online’, teve como objetivo capacitar os participantes para identificar, monitorar e controlar a vespa asiática. O orador convidado, João Casaca, especialista no tema, abordou diversos aspetos da biologia desta espécie, os seus impactos negativos na apicultura e no ambiente, bem como as estratégias de gestão e controle que podem ser implementadas. Durante a formação foram apresentadas informações sobre como identificar a vespa asiática, seus ninhos e como diferenciar essa espécie de outras vespas nativas. Além disso, foram discutidas as melhores práticas de monitoramento, como a utilização de iscos e armadilhas, e as diferentes técnicas de controlo, desde a destruição de ninhos até o uso de predadores naturais. Foram apresentadas também, por parte do Diretor do Serviço de Desenvolvimento Agrário de São Miguel, as ações que foram realizadas após a deteção do primeiro ninho e a área de intervenção da secção de apicultura deste serviço, desde logo com a colocação de armadilhas na zona bem como a constante monitorização das mesmas. A participação ativa dos presentes demonstra o crescente interesse e preocupação com a disseminação da vespa asiática. A troca de experiências e conhecimentos entre os participantes e o orador contribuiu para o enriquecimento da formação, bem como o fortalecimento da rede de combate a essa praga. A DRAVA, responsável pela organização do evento, destacou a importância da formação continuada como ferramenta fundamental para o enfrentamento da vespa asiática. A Secretaria Regional da Agricultura, Veterinária e Alimentação tem investido em diversas ações de capacitação e sensibilização, visando a proteção da apicultura e a preservação do meio ambiente. A presença de representantes da APIMAR e da CASIMAR, importantes entidades do setor apícola, reforça a união de esforços no combate à vespa asiática. A parceria entre órgãos públicos, associações e apicultores é essencial para o sucesso das estratégias de controlo e para a minimização dos impactos negativos desta espécie invasora. Este encontro representou um passo importante no sentido de preparar os apicultores e a comunidade em geral para lidar com esta ameaça. Através da disseminação de conhecimento e da adoção de práticas adequadas de monitoramento e controle, é possível proteger a apicultura, a biodiversidade e garantir a sustentabilidade da atividade apícola.