ACORES-06-2114-FEDER-000002 | Adaptação da Fábrica da Baleia de Porto Pim a Núcleo Museológico | Zona de Apoio à Descida da Montanha do Pico e Área de Estacionamento de Viaturas

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DESIGNAÇÃO DA CANDIDATURA: Adaptação da Fábrica da Baleia de Porto Pim a Núcleo Museológico | Zona de Apoio à Descida da Montanha do Pico e Área de Estacionamento de Viaturas

CÓDIGO DA CANDIDATURA: ACORES-06-2114-FEDER-000002

OBJETIVO PRINCIPAL: Promover o património natural e cultural, com especial interesse na consolidação da imagem da Região

ENTIDADE BENEFICIÁRIA: SREAT - Direção Regional do Ambiente (XII Governo dos Açores)

CUSTO TOTAL ELEGÍVEL: 1.390.906,78€

APOIO FINANCEIRO DA UNIÃO EUROPEIA: 1.182.270,76€

DESCRIÇÃO: Pretende-se com o presente projeto candidatar ao PO Açores 2020 a Adaptação da Fábrica da Baleia de Porto Pim a Núcleo Museológico” e a “Zona de apoio à descida da montanha do Pico e área de estacionamento de viaturas. A Fábrica da Baleia mantém-se como um dos melhores exemplares da extinta indústria baleeira açoriana, essencial para a compreensão histórica, económica e social dessa atividade.

Pretende-se a adaptação da Fabrica da Baleia de Porto Pim a um núcleo de museologia assente na Arqueologia Industrial, tendo como objetivos a salvaguarda, estudo e divulgação do património baleeiro do Faial, requerendo uma intervenção que veja o complexo como um todo e integre coerentemente as suas atividades, reorganizando a ocupação dos espaços e resolvendo adequadamente as questões de acessibilidade.

A candidatura prevê igualmente a criação de uma zona de apoio à descida da montanha do Pico, que para além de oferecer informações sobre a geologia, biologia, história, clima e enquadramento legal da Reserva Natural da Montanha do Pico, assegura também o registo e controlo das subidas à montanha, estando situada no limite máximo onde a estrada permite o transporte em veículos automóveis, a cerca de 1.200 metros de altitude.

Sucede que o aumento exponencial de visitantes à Casa da Montanha (mais de 21.000 nos últimos dois anos), incluindo as subidas à montanha (mais de 9.000 por ano) coloca problemas ao nível das respostas para estacionamento dos veículos e de apoio aos montanhistas após a descida da montanha.

Neste sentido, torna-se necessário criar uma zona de estacionamento, evitando a paragem desordenada e, por vezes selvagem, com impactes negativos numa área de reserva natural, bem como oferecer serviços adequados aos montanhistas, designadamente no momento da descida, facultando espaços para a limpeza e troca de vestuário e calçado, área de descanso, entre outros.

RESULTADOS: Maior amplitude à estratégia de prestigiar e qualificar os fatores distintivos regionais, aproveitando e majorando as suas características singulares, de modo a que a imagem que turistas e visitantes, nacionais e estrangeiros, associem ao Arquipélago e à sua beleza, riqueza e diversidade natural e cultural saia reforçada, enquanto território de excelência para a visitação e estada.

Adaptação da Fábrica da Baleia