Presidência do Governo Regional
José Manuel Bolieiro celebra “conquistas da Autonomia” na inauguração do Núcleo da Autonomia dos Açores
José Manuel Bolieiro celebra “conquistas da Autonomia” na inauguração do Núcleo da Autonomia dos Açores
Presidência do Governo Regional
José Manuel Bolieiro realça impacto do crescimento económico dos Açores "há 41 meses consecutivos”
José Manuel Bolieiro realça impacto do crescimento económico dos Açores "há 41 meses consecutivos”
Presidência do Governo Regional
Presidência do Governo associa-se ao Dia de Nossa Senhora da Conceição com abertura ao público do Palácio da Conceição
Presidência do Governo associa-se ao Dia de Nossa Senhora da Conceição com abertura ao público do Palácio da Conceição
7 de Dezembro 2024
José Manuel Bolieiro celebra “conquistas da Autonomia” na inauguração do Núcleo da Autonomia dos Açores
7 de Dezembro 2024
José Manuel Bolieiro realça impacto do crescimento económico dos Açores "há 41 meses consecutivos”
6 de Dezembro 2024
Presidência do Governo associa-se ao Dia de Nossa Senhora da Conceição com abertura ao público do Palácio da Conceição
Nota de Boas Vindas
Bem vindo ao sítio web do Presidente do XIV Governo Regional dos Açores.
Nota de Imprensa
7 de Dezembro 2024
José Manuel Bolieiro celebra “conquistas da Autonomia” na inauguração do Núcleo da Autonomia dos Açores
O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, presidiu hoje à inauguração do Núcleo da Autonomia dos Açores do Museu Carlos Machado, localizado no emblemático Palácio da Conceição, em Ponta Delgada. Este momento revestiu-se de profundo significado histórico e simbólico, uma vez que ocorreu na mesma data em que, em 1975, a Junta Governativa dos Açores apresentou o anteprojeto do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores. O Núcleo da Autonomia nasce como um espaço museológico dedicado à “preservação e valorização do percurso autonómico do arquipélago”, abordando a história das lutas e conquistas que marcaram a afirmação político-administrativa dos Açores enquanto região autónoma. Este novo espaço integra a rede do Museu Carlos Machado e reforça o seu papel enquanto guardião da memória e identidade cultural açoriana. José Manuel Bolieiro destacou o significado da autonomia política açoriana, sublinhando que esta não deve ser interpretada como um fechamento ou isolamento, mas antes como uma forma de participação ativa e integrada no projeto nacional e europeu. “A nossa autonomia política não representa um fechamento em nós mesmos, bem pelo contrário, representa compreender a virtude da integração”, afirmou o governante. E acrescentou: “uma Região isolada não traz qualquer orgulho ao seu povo". O líder do executivo açoriano enalteceu ainda a importância deste novo núcleo, que “perpetua na memória coletiva os desafios e as conquistas históricas dos Açores”, e destacou que o espaço será essencial para promover a investigação científica e o conhecimento público sobre a trajetória autonómica da Região. “O nosso desiderato com este espaço museológico é simples. É o de que honremos a nossa história e património cultural imaterial, que possamos, com o acesso que aqui facilitamos à documentação, exposta com boa didática, contribuir para o desenvolvimento dos estudos científicos dos processos históricos que fizeram a construção das autonomias dos Açores”, frisou. A inauguração do Núcleo da Autonomia insere-se no contexto das celebrações dos 50 anos da Revolução de Abril de 1974, um momento decisivo para a democratização de Portugal e para a consagração da autonomia regional. O governante recordou que foi na sequência destas transformações políticas que, em 1976, a Constituição da República Portuguesa reconheceu as autonomias político-administrativas dos arquipélagos dos Açores e da Madeira. O Presidente do Governo sublinhou ainda o papel desempenhado pela Universidade dos Açores na investigação histórica e no estudo dos factos que moldaram o processo autonómico. “A Universidade dos Açores tem sido fundamental no aprofundamento do conhecimento sobre este percurso histórico, que é basilar para compreender a nossa identidade enquanto povo autónomo”, afirmou José Manuel Bolieiro. O Palácio da Conceição, local onde agora se encontra o Núcleo da Autonomia, é um edifício histórico que alberga o Conselho do Governo, os serviços da Secretaria-Geral da Presidência e, agora, este novo espaço museológico. Após uma extensa obra de reabilitação e reconfiguração funcional, concluída sob a liderança do XIII Governo dos Açores, liderado por José Manuel Bolieiro, o palácio reafirma o seu lugar como um símbolo da governação e da história regional. O Núcleo da Autonomia foi concebido para acolher exposições de cariz documental e histórico, apresentando conteúdos didáticos que permitem ao público compreender a evolução da autonomia dos Açores. Além disso, visa atrair investigadores, estudantes e interessados na história política do arquipélago, contribuindo para o fortalecimento do conhecimento sobre o papel dos Açores no contexto nacional e internacional. Com a inauguração deste espaço, o Governo dos Açores dá um passo significativo na preservação da memória e identidade da região, promovendo o estudo e o debate sobre os desafios e conquistas da autonomia açoriana. O Núcleo da Autonomia será, assim, um ponto de encontro entre o passado e o futuro, honrando a trajetória de um povo que encontrou na autonomia a chave para a sua afirmação e desenvolvimento.
7 de Dezembro 2024
José Manuel Bolieiro celebra “conquistas da Autonomia” na inauguração do Núcleo da Autonomia dos Açores
O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, presidiu hoje à inauguração do Núcleo da Autonomia dos Açores do Museu Carlos Machado, localizado no emblemático Palácio da Conceição, em Ponta Delgada. Este momento revestiu-se de profundo significado histórico e simbólico, uma vez que ocorreu na mesma data em que, em 1975, a Junta Governativa dos Açores apresentou o anteprojeto do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores. O Núcleo da Autonomia nasce como um espaço museológico dedicado à “preservação e valorização do percurso autonómico do arquipélago”, abordando a história das lutas e conquistas que marcaram a afirmação político-administrativa dos Açores enquanto região autónoma. Este novo espaço integra a rede do Museu Carlos Machado e reforça o seu papel enquanto guardião da memória e identidade cultural açoriana. José Manuel Bolieiro destacou o significado da autonomia política açoriana, sublinhando que esta não deve ser interpretada como um fechamento ou isolamento, mas antes como uma forma de participação ativa e integrada no projeto nacional e europeu. “A nossa autonomia política não representa um fechamento em nós mesmos, bem pelo contrário, representa compreender a virtude da integração”, afirmou o governante. E acrescentou: “uma Região isolada não traz qualquer orgulho ao seu povo". O líder do executivo açoriano enalteceu ainda a importância deste novo núcleo, que “perpetua na memória coletiva os desafios e as conquistas históricas dos Açores”, e destacou que o espaço será essencial para promover a investigação científica e o conhecimento público sobre a trajetória autonómica da Região. “O nosso desiderato com este espaço museológico é simples. É o de que honremos a nossa história e património cultural imaterial, que possamos, com o acesso que aqui facilitamos à documentação, exposta com boa didática, contribuir para o desenvolvimento dos estudos científicos dos processos históricos que fizeram a construção das autonomias dos Açores”, frisou. A inauguração do Núcleo da Autonomia insere-se no contexto das celebrações dos 50 anos da Revolução de Abril de 1974, um momento decisivo para a democratização de Portugal e para a consagração da autonomia regional. O governante recordou que foi na sequência destas transformações políticas que, em 1976, a Constituição da República Portuguesa reconheceu as autonomias político-administrativas dos arquipélagos dos Açores e da Madeira. O Presidente do Governo sublinhou ainda o papel desempenhado pela Universidade dos Açores na investigação histórica e no estudo dos factos que moldaram o processo autonómico. “A Universidade dos Açores tem sido fundamental no aprofundamento do conhecimento sobre este percurso histórico, que é basilar para compreender a nossa identidade enquanto povo autónomo”, afirmou José Manuel Bolieiro. O Palácio da Conceição, local onde agora se encontra o Núcleo da Autonomia, é um edifício histórico que alberga o Conselho do Governo, os serviços da Secretaria-Geral da Presidência e, agora, este novo espaço museológico. Após uma extensa obra de reabilitação e reconfiguração funcional, concluída sob a liderança do XIII Governo dos Açores, liderado por José Manuel Bolieiro, o palácio reafirma o seu lugar como um símbolo da governação e da história regional. O Núcleo da Autonomia foi concebido para acolher exposições de cariz documental e histórico, apresentando conteúdos didáticos que permitem ao público compreender a evolução da autonomia dos Açores. Além disso, visa atrair investigadores, estudantes e interessados na história política do arquipélago, contribuindo para o fortalecimento do conhecimento sobre o papel dos Açores no contexto nacional e internacional. Com a inauguração deste espaço, o Governo dos Açores dá um passo significativo na preservação da memória e identidade da região, promovendo o estudo e o debate sobre os desafios e conquistas da autonomia açoriana. O Núcleo da Autonomia será, assim, um ponto de encontro entre o passado e o futuro, honrando a trajetória de um povo que encontrou na autonomia a chave para a sua afirmação e desenvolvimento.
Nota de Imprensa
7 de Dezembro 2024
José Manuel Bolieiro realça impacto do crescimento económico dos Açores "há 41 meses consecutivos”
O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, presidiu na sexta-feira à cerimónia de apresentação da revista “100 Maiores Empresas dos Açores – 2023”, organizada pela Açormedia, no Teatro Micaelense, em Ponta Delgada. O evento, centrado no tema “Mobilidade e Transportes”, contou também com a presença do Secretário Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades, Paulo Estevão, e da Secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral, e destacou o dinamismo do tecido empresarial da Região. A apresentação incluiu uma análise ao 'ranking' das maiores empresas açorianas, realizada pela Informa D&B, e a entrega de diversos prémios, como “Maior Empresa dos Açores”, “O Gestor do Ano” e o “Prémio Produto Marca Açores”, entre outros. Empresas dos setores da Agricultura, Turismo e Comércio também foram distinguidas. José Manuel Bolieiro felicitou a iniciativa promovida pelo jornal Açoriano Oriental, destacando que esta “prestigia e dignifica as empresas açorianas” e reconhecendo o rigor e a independência na análise dos dados económicos e empresariais apresentados. “A governança política para o desenvolvimento social, económico, cultural e ambiental dos Açores conta, estimula e depende também da governança estrutural dos empresários e das empresas privadas”, sublinhou o governante. O líder do executivo açoriano aproveitou para evidenciar os resultados socioeconómicos mais recentes da Região. Entre os dados apresentados, destacou-se o número recorde de 120 mil pessoas empregadas nos Açores, o crescimento económico contínuo durante mais de 41 meses consecutivos e o aumento de 73% na receita do IRC entre 2021 e 2024. José Manuel Bolieiro referiu ainda o impacto do turismo, que já representa 20% do Valor Acrescentado Bruto (VAB) regional, 17% do Produto Bruto (PB) e 17% do emprego. “O negócio turístico não substitui a nossa economia produtiva, pelo contrário, alavanca-a”, afirmou. Outro marco económico destacado foi o volume de exportações agrícolas, que atingiu os 458 milhões de euros em 2023, o maior valor dos últimos sete anos. O governante sublinhou ainda a redução da carga fiscal nos Açores, que permitiu deixar 190 milhões de euros na economia privada, superando as estimativas iniciais de 140 milhões. Tendo em conta o tema da revista, José Manuel Bolieiro realçou as medidas do Governo dos Açores no âmbito da mobilidade, como a implementação da “Tarifa Açores”, que gerou uma poupança de 30 milhões de euros para famílias e empresas, beneficiando mais de um milhão de passageiros. Relativamente ao Subsídio Social de Mobilidade, uma responsabilidade do Governo da República, José Manuel Bolieiro manifestou-se contra o modelo atual, apelando a alterações que favoreçam os passageiros. O governante enalteceu, no entanto, a recente redução dos preços das viagens a partir de janeiro de 2024, que passarão a custar 119 euros para o continente e 79 euros para a Madeira. O governante também destacou a redução do prazo médio de pagamento a fornecedores pelo Governo dos Açores, que diminuiu em 12 dias no terceiro trimestre de 2024, situando-se agora em menos 35 dias face a 2020. “Com esta ambição, com a estratégia traçada e a consistência das políticas publicas e o empreendedorismo privado, poderemos todos fazer mais e melhor pelos Açores”, concluiu.
7 de Dezembro 2024
José Manuel Bolieiro realça impacto do crescimento económico dos Açores "há 41 meses consecutivos”
O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, presidiu na sexta-feira à cerimónia de apresentação da revista “100 Maiores Empresas dos Açores – 2023”, organizada pela Açormedia, no Teatro Micaelense, em Ponta Delgada. O evento, centrado no tema “Mobilidade e Transportes”, contou também com a presença do Secretário Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades, Paulo Estevão, e da Secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral, e destacou o dinamismo do tecido empresarial da Região. A apresentação incluiu uma análise ao 'ranking' das maiores empresas açorianas, realizada pela Informa D&B, e a entrega de diversos prémios, como “Maior Empresa dos Açores”, “O Gestor do Ano” e o “Prémio Produto Marca Açores”, entre outros. Empresas dos setores da Agricultura, Turismo e Comércio também foram distinguidas. José Manuel Bolieiro felicitou a iniciativa promovida pelo jornal Açoriano Oriental, destacando que esta “prestigia e dignifica as empresas açorianas” e reconhecendo o rigor e a independência na análise dos dados económicos e empresariais apresentados. “A governança política para o desenvolvimento social, económico, cultural e ambiental dos Açores conta, estimula e depende também da governança estrutural dos empresários e das empresas privadas”, sublinhou o governante. O líder do executivo açoriano aproveitou para evidenciar os resultados socioeconómicos mais recentes da Região. Entre os dados apresentados, destacou-se o número recorde de 120 mil pessoas empregadas nos Açores, o crescimento económico contínuo durante mais de 41 meses consecutivos e o aumento de 73% na receita do IRC entre 2021 e 2024. José Manuel Bolieiro referiu ainda o impacto do turismo, que já representa 20% do Valor Acrescentado Bruto (VAB) regional, 17% do Produto Bruto (PB) e 17% do emprego. “O negócio turístico não substitui a nossa economia produtiva, pelo contrário, alavanca-a”, afirmou. Outro marco económico destacado foi o volume de exportações agrícolas, que atingiu os 458 milhões de euros em 2023, o maior valor dos últimos sete anos. O governante sublinhou ainda a redução da carga fiscal nos Açores, que permitiu deixar 190 milhões de euros na economia privada, superando as estimativas iniciais de 140 milhões. Tendo em conta o tema da revista, José Manuel Bolieiro realçou as medidas do Governo dos Açores no âmbito da mobilidade, como a implementação da “Tarifa Açores”, que gerou uma poupança de 30 milhões de euros para famílias e empresas, beneficiando mais de um milhão de passageiros. Relativamente ao Subsídio Social de Mobilidade, uma responsabilidade do Governo da República, José Manuel Bolieiro manifestou-se contra o modelo atual, apelando a alterações que favoreçam os passageiros. O governante enalteceu, no entanto, a recente redução dos preços das viagens a partir de janeiro de 2024, que passarão a custar 119 euros para o continente e 79 euros para a Madeira. O governante também destacou a redução do prazo médio de pagamento a fornecedores pelo Governo dos Açores, que diminuiu em 12 dias no terceiro trimestre de 2024, situando-se agora em menos 35 dias face a 2020. “Com esta ambição, com a estratégia traçada e a consistência das políticas publicas e o empreendedorismo privado, poderemos todos fazer mais e melhor pelos Açores”, concluiu.