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Nota de Boas Vindas

A Direção Regional do Ordenamento do Território e dos Recursos Hídricos é o serviço executivo da Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas responsável pela execução das políticas regionais nas áreas do ordenamento do território e urbanismo, da paisagem, da cartografia e cadastro, da gestão dos recursos hídricos, coordenando as ações tendentes à sua implementação e promovendo o desenvolvimento sustentável.

 

 

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Governo dos Açores acompanha situação em freguesias de Ponta Delgada afetadas pelo mau tempo
Nota de Imprensa
11 de Fevereiro 2024
Governo dos Açores acompanha situação em freguesias de Ponta Delgada afetadas pelo mau tempo
O Governo Regional dos Açores tem estado a acompanhar a situação das várias freguesias do município de Ponta Delgada afetadas, neste inverno, pelo mau tempo, num trabalho de proximidade com o poder local. No terreno tem estado a Direção Regional das Obras Públicas, a Direção Regional dos Recursos Florestais, a Direção Regional do Ordenamento do Território e Recurso Hídricos, o Serviço de Desenvolvimento Agrário de São Miguel, IROA, e o Serviço Municipal de Proteção Civil, num trabalho conjunto com a Câmara Municipal de Ponta Delgada. De acordo com informação da autarquia, foram afetadas pelo mau tempo as seguintes freguesias: Arrifes, Feteiras, Candelária, Ginetes, Mosteiros, Sete Cidades, Pilar da Bretanha, Ajuda da Bretanha, Remédios, Santa Bárbara, Santo António e Capelas. Nesta fase, o Governo dos Açores está a definir o início de diversas intervenções, com prioridade para as freguesias de Arrifes e Capelas, para os próximos dias. As restantes freguesias afetadas encontram-se em fase de rescaldo e estão a merecer pequenas intervenções na reposição das condições de limpezas e segurança.
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Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas promove formação teórica e prática de pilotagem de drones para produção de cartografia
Nota de Imprensa
23 de Outubro 2023
Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas promove formação teórica e prática de pilotagem de drones para produção de cartografia
A Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas promoveu uma ação de formação prática de pilotagem de drones - “Prático de Piloto Remoto (Handling de UAS)”, ministrada pela empresa ABSANT Training, que decorreu nas Furnas, na ilha de São Miguel, entre os dias 11 e 19 do presente mês, com vista à capacitação para produção cartográfica. O Secretário Regional do Ambiente e Alterações Climáticas, Alonso Miguel, que marcou presença numa da sessões de formação, referiu que no âmbito do Projeto de Elaboração de Cartografia de Risco para Mitigação e Adaptação às Alterações Climáticas, integralmente financiado pelo REACT-EU, foram adquiridos nove Drones Multirotores, para cada um dos Serviços de Ambiente e Alterações Climáticas das ilhas da Região, bem como três Drones Quadrirotores, com sensor LIDAR, para a Divisão de Geodesia, Cartografia e Cadastro, da Direção Regional do Ordenamento do Território e dos Recursos Hídricos, num investimento total de cerca de 170 mil euros. “Na sequência da realização deste investimento, tornou-se necessário disponibilizar formação para habilitar os técnicos da Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas para operar com os equipamentos adquiridos”, avançou. Alonso Miguel sublinha que “a Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas tem como missão, de acordo com a respetiva orgânica, definir e executar as ações necessárias para cumprir a política regional em relação à cartografia, cadastro e informação geográfica, sendo que cabe ainda à Direção Regional do Ordenamento do Território e dos Recursos Hídricos promover a elaboração de cartografia de base e temática, em articulação com os demais organismos competentes”. “O Projeto de Elaboração de Cartografia de Risco para Mitigação e Adaptação às Alterações Climáticas veio possibilitar a realização de um vasto conjunto de importantes investimentos, entre os quais a aquisição destes equipamentos, que são fundamentais para a capacitação da Região Autónoma dos Açores no domínio da produção cartográfica, com vista à minimização de riscos derivados dos impactes das alterações climáticas, dando um relevante contributo para a proteção de pessoas e bens”, prosseguiu. Alonso Miguel afirmou que para elaborar cartografia de risco para mitigação e adaptação às alterações climáticas, é necessário atualizar a informação de base. E explicou: “Para esse efeito, foram adquiridos três drones quadrirotores, com sensores fotográficos e tecnologia LIDAR, que permitem a realização de levantamentos aerofotogramétricos regulares para atualização cartográfica. Complementando essa informação com os dados dos equipamentos LIDAR, é possível obter ortoimagens a cores e modelos digitais de terreno e de elevação, de enorme precisão”. “Os equipamentos adquiridos, no seu conjunto, permitirão, por exemplo, aumentar a capacidade de monitorizar áreas protegidas, avaliar o estado das ribeiras e da orla costeira, bem como avaliar, de forma detalhada, áreas edificadas expostas a riscos no contexto de eventos extremos e criar cenários no âmbito das alterações climáticas. Para além disso, será possível agora obter informação georreferenciada para atualização de informação cartográfica existente e fazer levantamentos topográficos para projetos de intervenção em áreas de risco”, acrescentou. Alonso Miguel esclareceu ainda que os equipamentos aéreos não tripulados de que a Região Autónoma dos Açores se fez dotar, permitirão ainda, para além do já referido, ajudar a determinar o crescimento de biomassa para a quantificação dos sumidouros de carbono da Região, nomeadamente de coberto vegetal ao nível florestal, da pastagem e, principalmente, de solos de Turfa, cuja preservação representa uma importância estratégica no sequestro de carbono e, consequentemente, na ação climática. O Secretário Regional concluiu referindo que “a cartografia de pormenor é um instrumento essencial para a atualização e aperfeiçoamento dos Instrumentos de Gestão Territorial, especialmente no que se refere aos Planos Especiais de Ordenamento do Território e dos Planos Municipais de Ordenamento do Território, que devem seguir as orientações do Programa Regional para as Alterações Climáticas, sendo estes aspetos essenciais para adaptar a Região às efeitos das alterações climáticas e para a salvaguarda e proteção das populações das ilhas”.
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