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Retomada obra do adro do Convento da Esperança

Governo desenvolve candidatura da viola da terra a Património Cultural e Imaterial da Humanidade
Pico e São Jorge recebem conferências sobre presença açoriana no sul do Brasil
O programa para a Cultura assenta a sua ação em duas áreas de intervenção, ambas determinantes para a afirmação, renovação e dinamização cultural da Região: a promoção e dinamização da atividade criativa e cultural dos açorianos e a preservação e valorização do património construído e imaterial
A DRaC integra os seguintes órgãos e serviços:
Direção de Serviços do Património
- Divisão do Património Móvel e Imaterial e Arqueológico
Direção de Serviços Externos e de Ação Cultural
- Centro de Conhecimento dos Açores
- Inspeção Regional de Atividades Culturais
- Fundo Regional de Ação Cultural
- Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
- Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro (Angra do Heroísmo)
- Biblioteca Pública e Arquivo Regional de João José da Graça (Horta)
- Museu Carlos Machado (São Miguel)
- Museu de Angra do Heroísmo
- Museu da Horta
- Museu do Pico
- Museu Francisco de Lacerda (S. Jorge)
- Museu da Graciosa
- Museu de Santa Maria
- Museu das Flores
- Ecomuseu do Corvo
- Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas (São Miguel)
- Centro Histórico e Documental da Autonomia (São Miguel)
23 de Março 2023
Retomada obra do adro do Convento da Esperança
A Secretária Regional da Educação e dos Assuntos Culturais, Sofia Ribeiro, afirmou que “vai ser levantada a suspensão da obra do Convento da Esperança”, em Ponta Delgada, que tinha sido determinada a 15 de março. De acordo com a governante, foi feita “uma vistoria ao imóvel”, no dia 20 de março, por técnicos da Direção Regional dos Assuntos Culturais e da Câmara Municipal de Ponta Delgada, na presença do arquiteto autor do projeto de reabilitação do imóvel e do Reitor do Santuário do Senhor Santo Cristo dos Milagres, em representação do dono da obra. “Nesta vistoria verificou-se que os trabalhos em curso no adro da igreja consistem na correção da pendente, para escoamento de águas pluviais, e posterior recolocação das pedras originais do pavimento”, explicou. Relativamente à colocação da estátua da Madre Teresa da Anunciada no Pátio da entrada do Santuário, verificou-se que a escultura “não perturba a leitura e visualização do imóvel classificado”. Sofia Ribeiro explicou, no entanto, que os elementos decorativos que estavam à volta da estátua, “como o suporte para velas e para flores” devem ser “melhorados através de uma nova proposta” para avaliação da Direção Regional dos Assuntos Culturais.

10 de Fevereiro 2023
Governo desenvolve candidatura da viola da terra a Património Cultural e Imaterial da Humanidade
A Secretária Regional da Educação e dos Assuntos Culturais, Sofia Ribeiro, garantiu que a primeira fase do processo de candidatura da viola da terra dos Açores a Património Cultural e Imaterial da Humanidade já arrancou. O anúncio foi feito no âmbito de uma audição na Comissão dos Assuntos Sociais, da Assembleia Legislativa Regional, esta sexta-feira, 10 de fevereiro, sobre um projeto de resolução, apresentado pelo partido socialista, para um plano de valorização da viola da terra nos Açores. A governante começou por explicar que concorda que seja definido o dia 2 de outubro como o dia da viola da terra, também proposto no projeto de resolução em debate. Aliás, de acordo com Sofia Ribeiro, esta proposta “já havia sido apresentada” ao anterior executivo em 2018, por uma associação cultural, não tendo sido acolhida. A titular da pasta dos Assuntos Culturais explicou que, numa primeira fase do projeto, é preciso “promover a candidatura ao Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial”. Para isso, a Direção Regional dos Assuntos Culturais já efetuou “o estudo das diretrizes operativas para a aplicação das orientações e requisitos específicos” à candidatura. Foi feita uma “análise aos critérios relativos à inscrição e à avaliação” das candidaturas, tendo sido desenvolvidas reuniões e entrevistas a “diversos músicos e tocadores na Região”. “Um processo de candidatura desta natureza tem que ser necessariamente um processo que envolva a comunidade e as entidades em todas as ilhas. Não pode ser um processo unilateral; até porque envolve muito conhecimento empírico que é preciso reunir e catalogar”, salientou. Durante a audição, Sofia Ribeiro explicou que a direção regional “já fez o levantamento dos construtores e tocadores da viola da terra dos Açores por freguesias, concelhos e ilhas; bem como procedeu à recolha de informação dispersa”. A Secretária Regional garantiu que já foi feita “um contacto para a colaboração com o centro de investigação especializado”, de forma a “garantir as condições logísticas, técnicas e científicas” para uma candidatura ao inventário nacional. A valorização da viola da terra foi assumida pelo XIII Governo dos Açores como uma prioridade desde o início do mandato, através da sua inscrição no programa de Governo.