Presidência do Governo Regional
José Manuel Bolieiro propõe novo pacto linguístico e cultural no espaço ibero-americano
José Manuel Bolieiro propõe novo pacto linguístico e cultural no espaço ibero-americano
Presidência do Governo Regional
José Manuel Bolieiro considera plano da ANA para o Aeroporto de Ponta Delgada “um passo decisivo para o futuro dos Açores”
José Manuel Bolieiro considera plano da ANA para o Aeroporto de Ponta Delgada “um passo decisivo para o futuro dos Açores”
Secretaria Regional da Educação, Cultura e Desporto
Resultados das provas finais de 9.º ano comprovam convergência dos Açores com média nacional
Resultados das provas finais de 9.º ano comprovam convergência dos Açores com média nacional
Secretaria Regional da Juventude, Habitação e Emprego
Governo Regional aprova 200 mil euros em incentivos ao desenvolvimento do Artesanato dos Açores
Governo Regional aprova 200 mil euros em incentivos ao desenvolvimento do Artesanato dos Açores
Nota de Imprensa
12 de Novembro 2025 José Manuel Bolieiro propõe novo pacto linguístico e cultural no espaço ibero-americano O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, participou, esta terça-feira, à distância, na sessão de abertura da IV Conferência Internacional das Línguas Portuguesa e Espanhola (CILPE2025), que decorre na cidade da Praia, em Cabo Verde. A iniciativa, organizada pela Organização de Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), reúne mais de 70 especialistas de 12 países, que, ao longo de vários dias, debatem o papel das línguas portuguesa e espanhola no mundo contemporâneo, bem como a valorização das línguas autóctones e da diversidade cultural. Depois de três edições realizadas em países da América Latina, a conferência chega pela primeira vez ao continente africano. A escolha de Cabo Verde e da sua capital tem um significado que ultrapassa o simbolismo: representa uma opção estratégica que reforça os laços históricos, culturais e linguísticos entre continentes, promovendo a aproximação entre povos e a construção de uma cidadania mais inclusiva e global. Este ano, a realização da CILPE na Praia coincide com dois marcos relevantes: os 75 anos de existência da OEI e o 50.º aniversário da independência de Cabo Verde, o que reforça o carácter comemorativo e cooperativo desta edição, centrada na defesa dos valores da educação, dos direitos humanos e da cooperação cultural e linguística entre os mundos lusófono e hispânico. Entre as personalidades presentes no programa destacam-se figuras como o Cardeal José Tolentino de Mendonça, o académico Darío Villanueva, membro da Real Academia Española, e o ex-Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, a par de investigadores e decisores políticos de toda a comunidade ibero-americana. O líder do executivo açoriano saudou a realização do evento e sublinhou a importância da escolha de Cabo Verde como “exemplo vivo de diálogo e de interculturalidade”, lembrando também os fortes laços que unem o arquipélago cabo-verdiano aos Açores, onde reside uma expressiva comunidade cabo-verdiana. O governante destacou o papel da Macaronésia, que integra os arquipélagos dos Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde, como “ponte natural entre continentes”, sublinhando que “o oceano partilhado não é barreira, é elo”, e referiu ainda a posição singular dos Açores como a região europeia mais próxima das américas, um território que historicamente tem servido de ponto de encontro entre culturas e civilizações. José Manuel Bolieiro defendeu a criação de um Pacto Atlântico Ibero-Americano, centrado na gestão partilhada dos recursos culturais e naturais. “Os Açores têm não só o interesse, mas também o dever de participar ativamente neste desígnio coletivo”, afirmou o Presidente do Governo dos Açores. E acrescentou: “que esta conferência inspire novas pontes de cooperação e reafirme o papel das nossas línguas como instrumentos de união e de futuro entre povos e continentes”. Nota relacionada: Intervenção do Presidente do Governo
12 de Novembro 2025 José Manuel Bolieiro propõe novo pacto linguístico e cultural no espaço ibero-americano O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, participou, esta terça-feira, à distância, na sessão de abertura da IV Conferência Internacional das Línguas Portuguesa e Espanhola (CILPE2025), que decorre na cidade da Praia, em Cabo Verde. A iniciativa, organizada pela Organização de Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), reúne mais de 70 especialistas de 12 países, que, ao longo de vários dias, debatem o papel das línguas portuguesa e espanhola no mundo contemporâneo, bem como a valorização das línguas autóctones e da diversidade cultural. Depois de três edições realizadas em países da América Latina, a conferência chega pela primeira vez ao continente africano. A escolha de Cabo Verde e da sua capital tem um significado que ultrapassa o simbolismo: representa uma opção estratégica que reforça os laços históricos, culturais e linguísticos entre continentes, promovendo a aproximação entre povos e a construção de uma cidadania mais inclusiva e global. Este ano, a realização da CILPE na Praia coincide com dois marcos relevantes: os 75 anos de existência da OEI e o 50.º aniversário da independência de Cabo Verde, o que reforça o carácter comemorativo e cooperativo desta edição, centrada na defesa dos valores da educação, dos direitos humanos e da cooperação cultural e linguística entre os mundos lusófono e hispânico. Entre as personalidades presentes no programa destacam-se figuras como o Cardeal José Tolentino de Mendonça, o académico Darío Villanueva, membro da Real Academia Española, e o ex-Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, a par de investigadores e decisores políticos de toda a comunidade ibero-americana. O líder do executivo açoriano saudou a realização do evento e sublinhou a importância da escolha de Cabo Verde como “exemplo vivo de diálogo e de interculturalidade”, lembrando também os fortes laços que unem o arquipélago cabo-verdiano aos Açores, onde reside uma expressiva comunidade cabo-verdiana. O governante destacou o papel da Macaronésia, que integra os arquipélagos dos Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde, como “ponte natural entre continentes”, sublinhando que “o oceano partilhado não é barreira, é elo”, e referiu ainda a posição singular dos Açores como a região europeia mais próxima das américas, um território que historicamente tem servido de ponto de encontro entre culturas e civilizações. José Manuel Bolieiro defendeu a criação de um Pacto Atlântico Ibero-Americano, centrado na gestão partilhada dos recursos culturais e naturais. “Os Açores têm não só o interesse, mas também o dever de participar ativamente neste desígnio coletivo”, afirmou o Presidente do Governo dos Açores. E acrescentou: “que esta conferência inspire novas pontes de cooperação e reafirme o papel das nossas línguas como instrumentos de união e de futuro entre povos e continentes”. Nota relacionada: Intervenção do Presidente do Governo
Nota de Imprensa
11 de Novembro 2025 José Manuel Bolieiro considera plano da ANA para o Aeroporto de Ponta Delgada “um passo decisivo para o futuro dos Açores” O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, acompanhou hoje a administração da ANA – Aeroportos de Portugal, liderada pelo Presidente do Conselho de Administração, José Luís Arnaut, nas visitas aos aeroportos João Paulo II, em Ponta Delgada, e da Horta, no Faial. Durante a apresentação do plano de expansão do Aeroporto de Ponta Delgada, o presidente executivo da ANA, Thierry Ligonnière, anunciou um projeto de grande dimensão que irá “mudar radicalmente” a infraestrutura aeroportuária. O investimento prevê a duplicação da área do terminal, com o acréscimo de cerca de 15 mil metros quadrados, o alargamento das zonas de check-in e embarque, bem como a ampliação das áreas de controlo de segurança e fronteiras. As obras decorrerão entre 2025 e 2030, em várias etapas, garantindo a manutenção das operações do aeroporto durante todo o processo. A primeira fase, já concluída, representou um investimento de cerca de 20 milhões de euros, abrangendo obras de modernização nos terminais de Ponta Delgada e da Horta. Em Ponta Delgada, os trabalhos incluíram a renovação das fachadas exteriores, substituição de pavimentos, paredes e tetos, instalação de novo mobiliário, nova sinalização, iluminação LED, modernização das instalações sanitárias e implementação de novas tecnologias de apoio ao passageiro. Foram também introduzidas melhorias de eficiência energética e conforto, com ganhos visuais e ambientais significativos. “Estamos perante o cumprimento de um compromisso assumido e agora concretizado, após uma justa reivindicação da Região”, afirmou o Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, sublinhando que “a modernização do Aeroporto João Paulo II é essencial para garantir a qualidade do serviço e responder ao crescimento da procura turística e da mobilidade dos açorianos”. A próxima etapa do plano de expansão, com arranque previsto para 2027, inclui a relocalização da atual sala VIP e a criação de capacidade operacional adicional, preparando o aeroporto para as grandes obras de ampliação. No final da intervenção, o terminal passará a dispor de mais 15 mil metros quadrados, duplicando a sua dimensão atual. A área de check-in terá mais do dobro da capacidade, o controlo de segurança será triplicado, e as portas de embarque igualmente duplicadas. A ampliação das salas de controlo de fronteira e a instalação de equipamentos tecnologicamente avançados permitirão ganhos relevantes em matéria de eficiência operacional, gestão de fluxos e conforto dos passageiros. O objetivo é garantir um aeroporto mais moderno, sustentável e adaptado às exigências do futuro. “O Governo dos Açores estará vigilante quanto ao cumprimento dos prazos e objetivos deste projeto. É uma responsabilidade partilhada, que exige acompanhamento próximo e rigoroso”, frisou José Manuel Bolieiro, assegurando que o executivo “manterá um diálogo permanente com a ANA e o Governo da República para que estas obras se concretizem dentro dos prazos e com a qualidade prometida”. O Aeroporto da Horta concluiu igualmente a sua obra de requalificação, num investimento de cerca de 10 milhões de euros, que incluiu intervenções nas áreas de controlo e segurança, embarque e desembarque de passageiros, espaço comercial e revestimentos exteriores. As melhorias proporcionaram não só melhorias operacionais e de conforto, mas também benefícios em termos de desempenho energético e ambiental. “Estes investimentos são um sinal de confiança no futuro dos Açores e da sua relevância estratégica. Reforçar as ligações aéreas é reforçar a coesão e o desenvolvimento da nossa Região”, acrescentou o líder do executivo açoriano. No âmbito do Plano Diretor da ANA para o Aeroporto de Ponta Delgada, estão ainda previstos investimentos de médio e longo prazo, destinados ao desenvolvimento das atividades das companhias aéreas e à concretização das metas de sustentabilidade ambiental definidas pela gestora aeroportuária. O Aeroporto João Paulo II foi recentemente distinguido com o nível 5 – o mais elevado da Airport Carbon Accreditation do Airport Council International, integrando um grupo restrito de aeroportos no mundo que atingiram os padrões máximos de gestão e redução de emissões de carbono. A VINCI Airports, responsável pela gestão da ANA, reafirmou o compromisso com a estratégia global de neutralidade carbónica até 2050, reforçando o papel dos aeroportos açorianos como elementos-chave na modernização e sustentabilidade do setor. A visita contou ainda com a presença da Secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral, do Diretor Regional da Mobilidade, Francisco Bettencourt, e do Diretor da ANA Azores Airports, José Luiz Alves, que acompanharam o Presidente do Governo e a comitiva da administração da ANA nas apresentações e visitas técnicas.
11 de Novembro 2025 José Manuel Bolieiro considera plano da ANA para o Aeroporto de Ponta Delgada “um passo decisivo para o futuro dos Açores” O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, acompanhou hoje a administração da ANA – Aeroportos de Portugal, liderada pelo Presidente do Conselho de Administração, José Luís Arnaut, nas visitas aos aeroportos João Paulo II, em Ponta Delgada, e da Horta, no Faial. Durante a apresentação do plano de expansão do Aeroporto de Ponta Delgada, o presidente executivo da ANA, Thierry Ligonnière, anunciou um projeto de grande dimensão que irá “mudar radicalmente” a infraestrutura aeroportuária. O investimento prevê a duplicação da área do terminal, com o acréscimo de cerca de 15 mil metros quadrados, o alargamento das zonas de check-in e embarque, bem como a ampliação das áreas de controlo de segurança e fronteiras. As obras decorrerão entre 2025 e 2030, em várias etapas, garantindo a manutenção das operações do aeroporto durante todo o processo. A primeira fase, já concluída, representou um investimento de cerca de 20 milhões de euros, abrangendo obras de modernização nos terminais de Ponta Delgada e da Horta. Em Ponta Delgada, os trabalhos incluíram a renovação das fachadas exteriores, substituição de pavimentos, paredes e tetos, instalação de novo mobiliário, nova sinalização, iluminação LED, modernização das instalações sanitárias e implementação de novas tecnologias de apoio ao passageiro. Foram também introduzidas melhorias de eficiência energética e conforto, com ganhos visuais e ambientais significativos. “Estamos perante o cumprimento de um compromisso assumido e agora concretizado, após uma justa reivindicação da Região”, afirmou o Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, sublinhando que “a modernização do Aeroporto João Paulo II é essencial para garantir a qualidade do serviço e responder ao crescimento da procura turística e da mobilidade dos açorianos”. A próxima etapa do plano de expansão, com arranque previsto para 2027, inclui a relocalização da atual sala VIP e a criação de capacidade operacional adicional, preparando o aeroporto para as grandes obras de ampliação. No final da intervenção, o terminal passará a dispor de mais 15 mil metros quadrados, duplicando a sua dimensão atual. A área de check-in terá mais do dobro da capacidade, o controlo de segurança será triplicado, e as portas de embarque igualmente duplicadas. A ampliação das salas de controlo de fronteira e a instalação de equipamentos tecnologicamente avançados permitirão ganhos relevantes em matéria de eficiência operacional, gestão de fluxos e conforto dos passageiros. O objetivo é garantir um aeroporto mais moderno, sustentável e adaptado às exigências do futuro. “O Governo dos Açores estará vigilante quanto ao cumprimento dos prazos e objetivos deste projeto. É uma responsabilidade partilhada, que exige acompanhamento próximo e rigoroso”, frisou José Manuel Bolieiro, assegurando que o executivo “manterá um diálogo permanente com a ANA e o Governo da República para que estas obras se concretizem dentro dos prazos e com a qualidade prometida”. O Aeroporto da Horta concluiu igualmente a sua obra de requalificação, num investimento de cerca de 10 milhões de euros, que incluiu intervenções nas áreas de controlo e segurança, embarque e desembarque de passageiros, espaço comercial e revestimentos exteriores. As melhorias proporcionaram não só melhorias operacionais e de conforto, mas também benefícios em termos de desempenho energético e ambiental. “Estes investimentos são um sinal de confiança no futuro dos Açores e da sua relevância estratégica. Reforçar as ligações aéreas é reforçar a coesão e o desenvolvimento da nossa Região”, acrescentou o líder do executivo açoriano. No âmbito do Plano Diretor da ANA para o Aeroporto de Ponta Delgada, estão ainda previstos investimentos de médio e longo prazo, destinados ao desenvolvimento das atividades das companhias aéreas e à concretização das metas de sustentabilidade ambiental definidas pela gestora aeroportuária. O Aeroporto João Paulo II foi recentemente distinguido com o nível 5 – o mais elevado da Airport Carbon Accreditation do Airport Council International, integrando um grupo restrito de aeroportos no mundo que atingiram os padrões máximos de gestão e redução de emissões de carbono. A VINCI Airports, responsável pela gestão da ANA, reafirmou o compromisso com a estratégia global de neutralidade carbónica até 2050, reforçando o papel dos aeroportos açorianos como elementos-chave na modernização e sustentabilidade do setor. A visita contou ainda com a presença da Secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral, do Diretor Regional da Mobilidade, Francisco Bettencourt, e do Diretor da ANA Azores Airports, José Luiz Alves, que acompanharam o Presidente do Governo e a comitiva da administração da ANA nas apresentações e visitas técnicas.
Nota de Imprensa
13 de Novembro 2025 Resultados das provas finais de 9.º ano comprovam convergência dos Açores com média nacional Os resultados das provas finais de 9.º ano revelam uma tendência consistente de convergência da média regional dos Açores com a média nacional a Português e a Matemática. Inclusivamente, a Matemática, os Açores tiveram o melhor resultado desde 2012. No caso de Matemática, a Região aumenta pelo quarto ano consecutivo a sua média regional, passado de 35,7% em 2022 para 45,5% em 2025 e no caso do Português passa de 49,4% em 2022 para 55% em 2025, quando a média nacional a Português se situa atualmente em 58% e a Matemática em 51,8%. Em causa estão resultados que espelham uma evolução positiva, que é fruto do investimento na Educação nos Açores e que já tinha encontrado paralelo nos resultados dos alunos dos Açores obtidos em estudos internacionais, como é o caso do TIMMs. No caso das provas ModA, sendo a primeira vez que são aplicadas a nível nacional, a Região não tem termo comparativo com anos anteriores. Ainda que os Açores apresentem resultados abaixo das médias nacionais a Português e a Matemática, destaca-se esta última com maior diferenciação em relação à média nacional ( menos cinco pontos percentuais no 4.º ano e menos 3,9 pontos percentuais no 6.º ano). Com média positiva encontra-se a disciplina de Inglês no 4.º ano com 54,8%. Ainda nas provas ModA destaque também para as dimensões compreensão e produção de texto com resultados regionais muito próximos das médias nacionais e para alguns concelhos dos Açores, nomeadamente Calheta, Lajes do Pico, Santa Cruz das Flores e Corvo, com resultados em linha com as médias nacionais. Na sequência da receção dos relatórios de escola da avaliação externa das aprendizagens, a Direção Regional de Educação e Administração Educativa vai solicitar a cada escola a análise destes resultados, bem como a definição de estratégias, que serão posteriormente analisadas no âmbito do Conselho Coordenador do Sistema Educativo Regional. Recorde-se que a Secretaria Regional da Educação, Cultura e Desporto tem promovido uma série de projetos para o 1.º ciclo do ensino básico com vista a intervenção precoce na promoção do sucesso, nomeadamente o desenvolvimento do programa “AaZ – Ler Melhor, Saber Mais” e do “Pensamento Computacional”.
13 de Novembro 2025 Resultados das provas finais de 9.º ano comprovam convergência dos Açores com média nacional Os resultados das provas finais de 9.º ano revelam uma tendência consistente de convergência da média regional dos Açores com a média nacional a Português e a Matemática. Inclusivamente, a Matemática, os Açores tiveram o melhor resultado desde 2012. No caso de Matemática, a Região aumenta pelo quarto ano consecutivo a sua média regional, passado de 35,7% em 2022 para 45,5% em 2025 e no caso do Português passa de 49,4% em 2022 para 55% em 2025, quando a média nacional a Português se situa atualmente em 58% e a Matemática em 51,8%. Em causa estão resultados que espelham uma evolução positiva, que é fruto do investimento na Educação nos Açores e que já tinha encontrado paralelo nos resultados dos alunos dos Açores obtidos em estudos internacionais, como é o caso do TIMMs. No caso das provas ModA, sendo a primeira vez que são aplicadas a nível nacional, a Região não tem termo comparativo com anos anteriores. Ainda que os Açores apresentem resultados abaixo das médias nacionais a Português e a Matemática, destaca-se esta última com maior diferenciação em relação à média nacional ( menos cinco pontos percentuais no 4.º ano e menos 3,9 pontos percentuais no 6.º ano). Com média positiva encontra-se a disciplina de Inglês no 4.º ano com 54,8%. Ainda nas provas ModA destaque também para as dimensões compreensão e produção de texto com resultados regionais muito próximos das médias nacionais e para alguns concelhos dos Açores, nomeadamente Calheta, Lajes do Pico, Santa Cruz das Flores e Corvo, com resultados em linha com as médias nacionais. Na sequência da receção dos relatórios de escola da avaliação externa das aprendizagens, a Direção Regional de Educação e Administração Educativa vai solicitar a cada escola a análise destes resultados, bem como a definição de estratégias, que serão posteriormente analisadas no âmbito do Conselho Coordenador do Sistema Educativo Regional. Recorde-se que a Secretaria Regional da Educação, Cultura e Desporto tem promovido uma série de projetos para o 1.º ciclo do ensino básico com vista a intervenção precoce na promoção do sucesso, nomeadamente o desenvolvimento do programa “AaZ – Ler Melhor, Saber Mais” e do “Pensamento Computacional”.
Nota de Imprensa
13 de Novembro 2025 Governo Regional aprova 200 mil euros em incentivos ao desenvolvimento do Artesanato dos Açores Os artesãos e Unidades Produtivas Artesanais (UPAs) dos Açores com candidaturas este ano ao Sistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato dos Açores (SIDART) vão receber um apoio público global de 200 mil euros, conforme recentemente aprovado pela Secretária Regional da Juventude, Habitação e Emprego, Maria João Carreiro. No total, foram aprovadas 150 candidaturas, das quais 71 para comparticipação de investimentos em UPAs, 44 para projetos de qualificação e inovação do produto artesanal, 30 para projetos de investimento na dinamização do setor artesanal e cinco candidaturas para investimentos em formação em artesanato. “O SIDART é um sistema de incentivos único no país. Pela sua abrangência e previsibilidade, este sistema tem estimulado, todos os anos, uma série de investimentos não só na defesa e salvaguarda da produção artesanal, mas também na sua promoção, qualificação e inovação”, explica Maria João Carreiro. Pela primeira vez, os processos de submissão, tramitação e validação das candidaturas decorreram exclusivamente no portal do Artesanato dos Açores, em artesanato.azores.gov.pt, o que permitiu a simplificação de procedimentos e o acompanhamento por parte dos candidatos de todas as fases da tramitação. “A nova morada digital do Artesanato dos Açores, lançada em dezembro de 2024, agilizou procedimentos e, sobretudo, reforçou ainda mais a comunicação e a proximidade entre o Centro de Artesanato e Design dos Açores [CADA], um serviço público de excelência, e os artesãos e empresas artesanais”, valoriza a Secretária Regional. As candidaturas ao SIDART abrem anualmente e os apoios variam entre um mínimo de 200 euros e um máximo de 20 mil euros, não reembolsáveis, até ao limite de 50% das despesas elegíveis para candidaturas das ilhas de São Miguel e da Terceira e de 60% nas restantes ilhas do arquipélago - Santa Maria, Graciosa, São Jorge, Pico, Faial, Flores e Corvo. Em maio 2022, o governo de coligação PSD/CDS-PP/PPM introduziu melhorias no regulamento do SIDART, entre as quais a possibilidade de comparticipação das despesas de alojamento em território nacional ou internacional para participação em feiras ou a comparticipação de despesas já realizadas e não previstas, adequando este sistema às necessidades dos artesãos.
13 de Novembro 2025 Governo Regional aprova 200 mil euros em incentivos ao desenvolvimento do Artesanato dos Açores Os artesãos e Unidades Produtivas Artesanais (UPAs) dos Açores com candidaturas este ano ao Sistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato dos Açores (SIDART) vão receber um apoio público global de 200 mil euros, conforme recentemente aprovado pela Secretária Regional da Juventude, Habitação e Emprego, Maria João Carreiro. No total, foram aprovadas 150 candidaturas, das quais 71 para comparticipação de investimentos em UPAs, 44 para projetos de qualificação e inovação do produto artesanal, 30 para projetos de investimento na dinamização do setor artesanal e cinco candidaturas para investimentos em formação em artesanato. “O SIDART é um sistema de incentivos único no país. Pela sua abrangência e previsibilidade, este sistema tem estimulado, todos os anos, uma série de investimentos não só na defesa e salvaguarda da produção artesanal, mas também na sua promoção, qualificação e inovação”, explica Maria João Carreiro. Pela primeira vez, os processos de submissão, tramitação e validação das candidaturas decorreram exclusivamente no portal do Artesanato dos Açores, em artesanato.azores.gov.pt, o que permitiu a simplificação de procedimentos e o acompanhamento por parte dos candidatos de todas as fases da tramitação. “A nova morada digital do Artesanato dos Açores, lançada em dezembro de 2024, agilizou procedimentos e, sobretudo, reforçou ainda mais a comunicação e a proximidade entre o Centro de Artesanato e Design dos Açores [CADA], um serviço público de excelência, e os artesãos e empresas artesanais”, valoriza a Secretária Regional. As candidaturas ao SIDART abrem anualmente e os apoios variam entre um mínimo de 200 euros e um máximo de 20 mil euros, não reembolsáveis, até ao limite de 50% das despesas elegíveis para candidaturas das ilhas de São Miguel e da Terceira e de 60% nas restantes ilhas do arquipélago - Santa Maria, Graciosa, São Jorge, Pico, Faial, Flores e Corvo. Em maio 2022, o governo de coligação PSD/CDS-PP/PPM introduziu melhorias no regulamento do SIDART, entre as quais a possibilidade de comparticipação das despesas de alojamento em território nacional ou internacional para participação em feiras ou a comparticipação de despesas já realizadas e não previstas, adequando este sistema às necessidades dos artesãos.
Nota de Imprensa
13 de Novembro 2025 Nota à imprensa Na sequência das declarações proferidas pelo Grupo Desportivo Comercial (GDC) durante a conferência de imprensa de apresentação do Azores Rali, realizada a 12 de novembro, a Direção Regional do Desporto (DRD) esclarece que não corresponde à verdade a afirmação de que o clube não recebeu apoio financeiro do Governo Regional dos Açores. No âmbito do Campeonato dos Açores de Rali 2025, o Grupo Desportivo Comercial beneficiou de apoio financeiro atribuído e já pago pela Direção Regional do Desporto, no valor total de 10.826,23 €, correspondente às provas Rallye Ponta Delgada e Azores Rallye: - Rallye Ponta Delgada – 5.918,84 €; - Azores Rallye – 4.907,39 €. O apoio global ao Campeonato dos Açores de Rali ascende a 85.280,00 €, sendo a sua distribuição pelas provas efetuada de forma ponderada, com base na média de pilotos, navegadores e comissários deslocados nos últimos quatro anos em cada uma das respetivas competições. Cumpre ainda esclarecer que, no ano de 2025, foi entendimento da modalidade aumentar o número de provas que integram o Campeonato dos Açores de Rali, mantendo-se inalterado o valor global do apoio atribuído pelo Governo dos Açores. Tal decisão resultou, naturalmente, na repartição do mesmo montante total por mais uma prova do que em 2024. A DRD reafirma o seu compromisso com a transparência, o rigor e a equidade na gestão dos apoios públicos, reconhecendo a importância das entidades organizadoras na promoção do desporto motorizado e na valorização da Região Autónoma dos Açores além-fronteiras.
13 de Novembro 2025 Nota à imprensa Na sequência das declarações proferidas pelo Grupo Desportivo Comercial (GDC) durante a conferência de imprensa de apresentação do Azores Rali, realizada a 12 de novembro, a Direção Regional do Desporto (DRD) esclarece que não corresponde à verdade a afirmação de que o clube não recebeu apoio financeiro do Governo Regional dos Açores. No âmbito do Campeonato dos Açores de Rali 2025, o Grupo Desportivo Comercial beneficiou de apoio financeiro atribuído e já pago pela Direção Regional do Desporto, no valor total de 10.826,23 €, correspondente às provas Rallye Ponta Delgada e Azores Rallye: - Rallye Ponta Delgada – 5.918,84 €; - Azores Rallye – 4.907,39 €. O apoio global ao Campeonato dos Açores de Rali ascende a 85.280,00 €, sendo a sua distribuição pelas provas efetuada de forma ponderada, com base na média de pilotos, navegadores e comissários deslocados nos últimos quatro anos em cada uma das respetivas competições. Cumpre ainda esclarecer que, no ano de 2025, foi entendimento da modalidade aumentar o número de provas que integram o Campeonato dos Açores de Rali, mantendo-se inalterado o valor global do apoio atribuído pelo Governo dos Açores. Tal decisão resultou, naturalmente, na repartição do mesmo montante total por mais uma prova do que em 2024. A DRD reafirma o seu compromisso com a transparência, o rigor e a equidade na gestão dos apoios públicos, reconhecendo a importância das entidades organizadoras na promoção do desporto motorizado e na valorização da Região Autónoma dos Açores além-fronteiras.
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