Secretaria Regional da Juventude, Habitação e Emprego
Construção de um ambiente laboral mais justo, colaborativo e sustentável depende de todos, defende Maria João Carreiro
Construção de um ambiente laboral mais justo, colaborativo e sustentável depende de todos, defende Maria João Carreiro
Secretaria Regional da Juventude, Habitação e Emprego
Candidaturas ao ESTAGIAR U até 31 de maio
Candidaturas ao ESTAGIAR U até 31 de maio
Vice-Presidência do Governo Regional
Artur Lima sublinha “oportunidades de cooperação mútua” com a Região Autónoma do Príncipe
Artur Lima sublinha “oportunidades de cooperação mútua” com a Região Autónoma do Príncipe
Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação
“Agricultura está no centro das nossas vidas”, sublinha António Ventura
“Agricultura está no centro das nossas vidas”, sublinha António Ventura
Nota de Imprensa
2 de Maio 2025 Construção de um ambiente laboral mais justo, colaborativo e sustentável depende de todos, defende Maria João Carreiro A Secretária Regional da Juventude, Habitação e Emprego reafirmou hoje o “compromisso firme” do Governo dos Açores de “continuar a fortalecer os mecanismos extrajudiciais de resolução de conflitos laborais”, como o Serviço Regional de Conciliação e Arbitragem do Trabalho – SERCAT. Durante a abertura do seminário “A Resolução Extrajudicial de Litígios Laborais nos Açores”, que decorreu em Ponta Delgada, Maria João Carreiro concretizou que este trabalho passa por um apoio institucional e pela “sensibilização de empregadores e trabalhadores para as vantagens da conciliação e por aprimorar constantemente o enquadramento legal que suporta estes processos”. “Este é um esforço que precisa do envolvimento de todos e, por isso, apelo às empresas e sindicatos para que continuem a acreditar no diálogo como primeira via e aos profissionais do direito que recomendem e facilitem a mediação sempre que possível”, afirmou. A governante insistiu que “só com o contributo de todos é que podemos construir um ambiente laboral mais justo, colaborativo e sustentável”, sendo que os mecanismos extrajudiciais de conflitos laborais são, pela sua natureza, próximos, acessíveis, eficientes e humanizados. “Os modos de resolução extrajudicial permitem soluções mais céleres, menos onerosas e frequentemente mais adaptadas às especificidades de cada caso, preservando, muitas vezes, as relações de confiança entre as partes envolvidas”, enalteceu. Maria João Carreiro lembrou que os “conflitos laborais afetam diretamente a vida das pessoas, a produtividades das empresas e a paz social” e que “quando um diferendo entre empregador e trabalhador se arrasta nos tribunais durante anos, perdem todos: perde o trabalhador, que vê os seus direitos em suspenso; perde o empregador, que vive na incerteza; e perde a sociedade, que suporta os custos e a morosidade do sistema judicial”. Criado há 36 anos, o SERCAT funciona na Secretaria Regional da Juventude, Habitação e Emprego – Direção Regional da Qualificação Profissional e Emprego, para servir precisamente de via alternativa de litígios laborais, atuando como facilitador de diálogo entre trabalhadores e empregadores açorianos e criando vias de entendimento onde antes só havia barreiras. Desde a sua criação, já foram realizadas mais de 12.300 diligências de conciliação, atingindo uma taxa global de sucesso de 61%, conforme apresentou Susana Martins, Diretora de Serviços do Trabalho, na sua comunicação “SERCAT – Há mais de 35 anos a conciliar”. Graças a estes acordos, foram negociados valores superiores a 8,7 milhões de euros, o que reflete o impacto real deste serviço na vida dos trabalhadores e empregadores açorianos. “Cada acordo alcançado fora dos tribunais representa não apenas um processo judicial a menos mas sobretudo um trabalhador e um empregador que encontraram uma solução consensual, com celeridade e dignidade”, disse Maria João Carreiro. Participaram na mesa-redonda “A Resolução extrajudicial de conflitos”, moderada por Renato Medeiros, Diretor Regional da Qualificação Profissional e Emprego, José de Araújo Barros, Juiz Árbitro no CIMARA; Carlos Câmara, Árbitro Presidente do Tribunal Arbitral do CESA; Maria José Araújo, Presidente da Comissão de Conciliação e Arbitragem da Horta do SERCAT; e Nuno Vicente, Procurador da República - Coordenador Setorial da Jurisdição Laboral da Comarca dos Açores. O seminário foi transmitido online e pode ser visto ou revisto na página do Facebook “Qualificação Profissional e Emprego Açores”.
2 de Maio 2025 Construção de um ambiente laboral mais justo, colaborativo e sustentável depende de todos, defende Maria João Carreiro A Secretária Regional da Juventude, Habitação e Emprego reafirmou hoje o “compromisso firme” do Governo dos Açores de “continuar a fortalecer os mecanismos extrajudiciais de resolução de conflitos laborais”, como o Serviço Regional de Conciliação e Arbitragem do Trabalho – SERCAT. Durante a abertura do seminário “A Resolução Extrajudicial de Litígios Laborais nos Açores”, que decorreu em Ponta Delgada, Maria João Carreiro concretizou que este trabalho passa por um apoio institucional e pela “sensibilização de empregadores e trabalhadores para as vantagens da conciliação e por aprimorar constantemente o enquadramento legal que suporta estes processos”. “Este é um esforço que precisa do envolvimento de todos e, por isso, apelo às empresas e sindicatos para que continuem a acreditar no diálogo como primeira via e aos profissionais do direito que recomendem e facilitem a mediação sempre que possível”, afirmou. A governante insistiu que “só com o contributo de todos é que podemos construir um ambiente laboral mais justo, colaborativo e sustentável”, sendo que os mecanismos extrajudiciais de conflitos laborais são, pela sua natureza, próximos, acessíveis, eficientes e humanizados. “Os modos de resolução extrajudicial permitem soluções mais céleres, menos onerosas e frequentemente mais adaptadas às especificidades de cada caso, preservando, muitas vezes, as relações de confiança entre as partes envolvidas”, enalteceu. Maria João Carreiro lembrou que os “conflitos laborais afetam diretamente a vida das pessoas, a produtividades das empresas e a paz social” e que “quando um diferendo entre empregador e trabalhador se arrasta nos tribunais durante anos, perdem todos: perde o trabalhador, que vê os seus direitos em suspenso; perde o empregador, que vive na incerteza; e perde a sociedade, que suporta os custos e a morosidade do sistema judicial”. Criado há 36 anos, o SERCAT funciona na Secretaria Regional da Juventude, Habitação e Emprego – Direção Regional da Qualificação Profissional e Emprego, para servir precisamente de via alternativa de litígios laborais, atuando como facilitador de diálogo entre trabalhadores e empregadores açorianos e criando vias de entendimento onde antes só havia barreiras. Desde a sua criação, já foram realizadas mais de 12.300 diligências de conciliação, atingindo uma taxa global de sucesso de 61%, conforme apresentou Susana Martins, Diretora de Serviços do Trabalho, na sua comunicação “SERCAT – Há mais de 35 anos a conciliar”. Graças a estes acordos, foram negociados valores superiores a 8,7 milhões de euros, o que reflete o impacto real deste serviço na vida dos trabalhadores e empregadores açorianos. “Cada acordo alcançado fora dos tribunais representa não apenas um processo judicial a menos mas sobretudo um trabalhador e um empregador que encontraram uma solução consensual, com celeridade e dignidade”, disse Maria João Carreiro. Participaram na mesa-redonda “A Resolução extrajudicial de conflitos”, moderada por Renato Medeiros, Diretor Regional da Qualificação Profissional e Emprego, José de Araújo Barros, Juiz Árbitro no CIMARA; Carlos Câmara, Árbitro Presidente do Tribunal Arbitral do CESA; Maria José Araújo, Presidente da Comissão de Conciliação e Arbitragem da Horta do SERCAT; e Nuno Vicente, Procurador da República - Coordenador Setorial da Jurisdição Laboral da Comarca dos Açores. O seminário foi transmitido online e pode ser visto ou revisto na página do Facebook “Qualificação Profissional e Emprego Açores”.
Nota de Imprensa
2 de Maio 2025 Candidaturas ao ESTAGIAR U até 31 de maio Estão abertas as candidaturas ao ESTAGIAR U, programa de estágio profissional em contexto real de trabalho para jovens estudantes, com residência nos Açores, a frequentar o Ensino Superior em cursos de licenciatura, mestrado e pós-graduação. O período de candidaturas decorre, simultaneamente, para jovens e entidades promotoras até ao dia 31 de maio, através do portal empregojovem.azores.gov.pt, informa a Secretaria Regional da Juventude, Habitação e Emprego, através da Direção Regional de Qualificação Profissional e Emprego. Os estágios têm a duração de um mês e podem decorrer nos meses de julho, agosto ou setembro, com início e fim no mesmo mês, com um horário semanal máximo de 25 horas, em horário idêntico ao praticado pela entidade promotora, que podem ser empresas privadas, cooperativas, empresas públicas e entidades sem fins lucrativos. Aos jovens é atribuída uma compensação pecuniária no valor atual da Retribuição Mínima Mensal Garantida na Região. Este montante é reduzido em 30% quando o jovem opte por não frequentar uma oficina de formação certificada com carga horária não inferior a 20 horas, em formato e-learning e em horário pós-laboral em áreas como Empreendedorismo, Desenvolvimento Pessoal, Inteligência Artificial ou Educação Mediática e Cibersegurança, conforme Despacho publicado em Jornal Oficial. Em alternativa à formação nestas áreas, os jovens podem escolher fazer qualquer outra formação certificada pelas entidades competentes em matéria de certificação de formação em Portugal, desde que com carga horária não inferior a 20 horas.
2 de Maio 2025 Candidaturas ao ESTAGIAR U até 31 de maio Estão abertas as candidaturas ao ESTAGIAR U, programa de estágio profissional em contexto real de trabalho para jovens estudantes, com residência nos Açores, a frequentar o Ensino Superior em cursos de licenciatura, mestrado e pós-graduação. O período de candidaturas decorre, simultaneamente, para jovens e entidades promotoras até ao dia 31 de maio, através do portal empregojovem.azores.gov.pt, informa a Secretaria Regional da Juventude, Habitação e Emprego, através da Direção Regional de Qualificação Profissional e Emprego. Os estágios têm a duração de um mês e podem decorrer nos meses de julho, agosto ou setembro, com início e fim no mesmo mês, com um horário semanal máximo de 25 horas, em horário idêntico ao praticado pela entidade promotora, que podem ser empresas privadas, cooperativas, empresas públicas e entidades sem fins lucrativos. Aos jovens é atribuída uma compensação pecuniária no valor atual da Retribuição Mínima Mensal Garantida na Região. Este montante é reduzido em 30% quando o jovem opte por não frequentar uma oficina de formação certificada com carga horária não inferior a 20 horas, em formato e-learning e em horário pós-laboral em áreas como Empreendedorismo, Desenvolvimento Pessoal, Inteligência Artificial ou Educação Mediática e Cibersegurança, conforme Despacho publicado em Jornal Oficial. Em alternativa à formação nestas áreas, os jovens podem escolher fazer qualquer outra formação certificada pelas entidades competentes em matéria de certificação de formação em Portugal, desde que com carga horária não inferior a 20 horas.
Nota de Imprensa
2 de Maio 2025 Artur Lima sublinha “oportunidades de cooperação mútua” com a Região Autónoma do Príncipe O Vice-Presidente do Governo dos Açores procedeu, na quarta-feira, à assinatura de um protocolo de cooperação entre o Governo da Região Autónoma dos Açores e o Governo da Região Autónoma do Príncipe em áreas de objetivos e desafios comuns. “Este é um primeiro passo que queremos que venha a dar frutos e que seja também progressivo nas suas diversas ações”, afirmou Artur Lima. O acordo agora concretizado “pretende-se pragmático, prático e executável”, tendo ambas as Regiões “muito a aprender uma com a outra”, enfatizou. O protocolo celebrado entre a Região Autónoma dos Açores e a Região Autónoma de Príncipe visa promover a cooperação estratégica nos domínios da ciência e tecnologia, comunicações, educação e formação, energia renovável, mar, ambiente e agricultura. “É um protocolo de partilha, de partilha de um povo, em primeiro lugar, de toda esta solidariedade de ser ilhéu”, relevou o Vice-Presidente do Governo. O estreitamento de laços entre as Regiões materializa-se na “proteção do ambiente, na cultura, na ciência, no turismo, no mar, na agricultura. Todas essas áreas que são da vivência de um ilhéu”, prosseguiu. “Muito podemos ajudar na autossuficiência energética”, área em que os Açores estão a “investir muito” e têm “conseguido resultados palpáveis”, destacou Artur Lima. Na cooperação ao nível do ensino, “é possível que se possa colaborar com bolsas de estudo para estudantes do Príncipe”, salientou. Os desafios e objetivos partilhados estendem-se também ao setor agrícola: “este Governo tem feito um esforço enorme para promovermos a autossustentabilidade alimentar, e isso é fundamental numa região autónoma”, afirmou Artur Lima. “A Autonomia é uma conquista dos dois povos e nós como governantes temos o dever e a obrigação de pugnar por ela para darmos as melhores condições de vida às nossas populações”, sublinhou Artur Lima após a assinatura do protocolo. E prosseguiu: a Autonomia “é um processo contínuo, progressivo e que nunca terá um fim. Tem de ter evolução. Tem de ter progresso”. O Vice-Presidente do Governo dos Açores esteve presente nas comemorações dos 30 anos de autonomia da Região Autónoma do Príncipe, a 29 de abril.
2 de Maio 2025 Artur Lima sublinha “oportunidades de cooperação mútua” com a Região Autónoma do Príncipe O Vice-Presidente do Governo dos Açores procedeu, na quarta-feira, à assinatura de um protocolo de cooperação entre o Governo da Região Autónoma dos Açores e o Governo da Região Autónoma do Príncipe em áreas de objetivos e desafios comuns. “Este é um primeiro passo que queremos que venha a dar frutos e que seja também progressivo nas suas diversas ações”, afirmou Artur Lima. O acordo agora concretizado “pretende-se pragmático, prático e executável”, tendo ambas as Regiões “muito a aprender uma com a outra”, enfatizou. O protocolo celebrado entre a Região Autónoma dos Açores e a Região Autónoma de Príncipe visa promover a cooperação estratégica nos domínios da ciência e tecnologia, comunicações, educação e formação, energia renovável, mar, ambiente e agricultura. “É um protocolo de partilha, de partilha de um povo, em primeiro lugar, de toda esta solidariedade de ser ilhéu”, relevou o Vice-Presidente do Governo. O estreitamento de laços entre as Regiões materializa-se na “proteção do ambiente, na cultura, na ciência, no turismo, no mar, na agricultura. Todas essas áreas que são da vivência de um ilhéu”, prosseguiu. “Muito podemos ajudar na autossuficiência energética”, área em que os Açores estão a “investir muito” e têm “conseguido resultados palpáveis”, destacou Artur Lima. Na cooperação ao nível do ensino, “é possível que se possa colaborar com bolsas de estudo para estudantes do Príncipe”, salientou. Os desafios e objetivos partilhados estendem-se também ao setor agrícola: “este Governo tem feito um esforço enorme para promovermos a autossustentabilidade alimentar, e isso é fundamental numa região autónoma”, afirmou Artur Lima. “A Autonomia é uma conquista dos dois povos e nós como governantes temos o dever e a obrigação de pugnar por ela para darmos as melhores condições de vida às nossas populações”, sublinhou Artur Lima após a assinatura do protocolo. E prosseguiu: a Autonomia “é um processo contínuo, progressivo e que nunca terá um fim. Tem de ter evolução. Tem de ter progresso”. O Vice-Presidente do Governo dos Açores esteve presente nas comemorações dos 30 anos de autonomia da Região Autónoma do Príncipe, a 29 de abril.
Nota de Imprensa
2 de Maio 2025 “Agricultura está no centro das nossas vidas”, sublinha António Ventura O Secretário Regional da Agricultura e Alimentação, António Ventura, aproveitou a passagem pela Ovibeja, uma das maiores feiras agrícolas do país, que na edição deste ano conta com os Açores como região convidada, para destacar o papel do setor no dia a dia de todos os cidadãos. “A agricultura está no centro das nossas vidas”, sublinhou, falando na conferência “+ FUTURO, + IMPACTO SOCIAL”, organizada pela ACOS - Associação de Agricultores do Sul e pela Incubadora de Inovação Social do Baixo Alentejo, e na qual o governante foi um dos oradores convidados. O Secretário Regional apelou a uma maior mediatização do papel da agricultura na sociedade portuguesa, valorizando o papel da comunicação social como divulgadora de exemplos positivos nesta área. A Ovibeja, sustentou ainda, é um palco de excelência para os Açores apresentarem os seus agroalimentos, lembrando o governante as semelhanças existentes entre a Região e o Alentejo. “A Marca Açores tem aqui um conjunto de produtos para venda e apresentação para que todos possam conhecer melhor a nossa Região. Atrás de cada produto há uma história”, declarou. A Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação, através do Gabinete de Gestão e Promoção da Marca Açores, está presente na Ovibeja, que se realiza até domingo. A presença dos Açores passa por ter em permanência dois espaços específicos, designadamente um ‘stand’ institucional e um espaço de comercialização de produtos certificados Marca Açores, da responsabilidade de um estabelecimento de comércio aderente à instituição. A Ovibeja é considerada uma das maiores feiras agrícolas do país e caracteriza-se, de acordo com a sua organização, como um espaço de resiliência, inovação e construção de pontes entre gerações, empresas e ‘stakeholders’ comprometidos com o desenvolvimento agrícola sustentável. Trata-se de uma feira aberta a diferentes públicos-alvo e que pretende continuar a afirmar-se como plataforma estratégica para o futuro da agricultura em Portugal, promovendo anualmente a reflexão e inovação. A Ovibeja conta anualmente com mais de mil expositores e cerca de 100 mil visitantes, sendo a sua organização da ACOS - Associação de Agricultores do Sul.
2 de Maio 2025 “Agricultura está no centro das nossas vidas”, sublinha António Ventura O Secretário Regional da Agricultura e Alimentação, António Ventura, aproveitou a passagem pela Ovibeja, uma das maiores feiras agrícolas do país, que na edição deste ano conta com os Açores como região convidada, para destacar o papel do setor no dia a dia de todos os cidadãos. “A agricultura está no centro das nossas vidas”, sublinhou, falando na conferência “+ FUTURO, + IMPACTO SOCIAL”, organizada pela ACOS - Associação de Agricultores do Sul e pela Incubadora de Inovação Social do Baixo Alentejo, e na qual o governante foi um dos oradores convidados. O Secretário Regional apelou a uma maior mediatização do papel da agricultura na sociedade portuguesa, valorizando o papel da comunicação social como divulgadora de exemplos positivos nesta área. A Ovibeja, sustentou ainda, é um palco de excelência para os Açores apresentarem os seus agroalimentos, lembrando o governante as semelhanças existentes entre a Região e o Alentejo. “A Marca Açores tem aqui um conjunto de produtos para venda e apresentação para que todos possam conhecer melhor a nossa Região. Atrás de cada produto há uma história”, declarou. A Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação, através do Gabinete de Gestão e Promoção da Marca Açores, está presente na Ovibeja, que se realiza até domingo. A presença dos Açores passa por ter em permanência dois espaços específicos, designadamente um ‘stand’ institucional e um espaço de comercialização de produtos certificados Marca Açores, da responsabilidade de um estabelecimento de comércio aderente à instituição. A Ovibeja é considerada uma das maiores feiras agrícolas do país e caracteriza-se, de acordo com a sua organização, como um espaço de resiliência, inovação e construção de pontes entre gerações, empresas e ‘stakeholders’ comprometidos com o desenvolvimento agrícola sustentável. Trata-se de uma feira aberta a diferentes públicos-alvo e que pretende continuar a afirmar-se como plataforma estratégica para o futuro da agricultura em Portugal, promovendo anualmente a reflexão e inovação. A Ovibeja conta anualmente com mais de mil expositores e cerca de 100 mil visitantes, sendo a sua organização da ACOS - Associação de Agricultores do Sul.
Nota de Imprensa
1 de Maio 2025 Maria João Carreiro anuncia “Jovens Digitais” com mais de 10 mil euros em apoios para associações juvenis “Jovens Digitais – Oficinas Locais de Formação em Competências Digitais” é o novo programa da Secretaria Regional da Juventude, Habitação e Emprego, através da Direção Regional da Juventude, para apoiar a criação de espaços formativos a funcionar nas sedes das associações juvenis, ou equiparadas, anunciou esta quarta-feira, na Ribeira Grande, em São Miguel, Maria João Carreiro. Segundo a Secretária Regional da Juventude, Habitação e Emprego, que falava na abertura da II edição do “Associativismo Talks”, que decorreu no Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, no âmbito do Dia do Associativismo Jovem, o regulamento deste novo programa será publicado na segunda-feira, dia 5 de maio, em Jornal Oficial, seguindo-se a publicação dos despachos com os períodos de candidaturas. O “Jovens Digitais” prevê dois tipos de apoio que podem totalizar 10.850,00 euros por associação. Um apoio para cofinanciamento em 95% da aquisição de portáteis, software e serviços de internet, que pode chegar a um total de 8.100,00 euros, e um outro apoio para financiar a dinamização de unidades de formação de curta duração em competências digitais para jovens. No caso deste último, o apoio incide sobre cada hora de formação, entre os 40 e os 50 euros, até um máximo de 2.500,00 euros, e sobre as despesas com consumíveis informáticos, serviços de apoio, manutenção ou outros indispensáveis à realização das formações até um máximo de 250 euros. Podem beneficiar do “Jovens Digitais” jovens entre os 12 e 24 anos de idade, ou até aos 30 anos de idade, caso estejam integrados em projetos de inclusão ou reinserção social, sendo entidades promotoras as associações juvenis, equiparadas, de caráter juvenil e outras com plano de atividades para jovens e entidades formadoras as Escolas Profissionais da Região e Entidades Formadoras Certificadas. “Este programa dará um importante contributo para abrir as sedes das associações juvenis a mais jovens, que podem e devem ali encontrar espaços para o exercício da cidadania, da socialização e da aprendizagem em áreas, como as digitais, que são também um desafio sob o ponto de vista da boa vivência democrática, da participação responsável, plural e inclusiva”, explicou Maria João Carreiro. Também para estimular a participação mais alargada de diferentes públicos nas atividades das associações vai ser criado no portal da Juventude dos Açores, disponível em juventude.azores.gov.pt, o “Itinerário do Associativismo”, adiantou a governante. Através deste “Itinerário” vão ser divulgadas as atividades das associações juvenis da Região, “o que vai, seguramente, contribuir para uma maior visibilidade destas atividades e incentivar a participação da comunidade na vida das associações”, enalteceu. “A diversidade e a importância das atividades das associações merecem ser divulgadas e chegar a ainda mais jovens. No que depender de nós, Governo dos Açores, podem contar com a nossa colaboração para esta boa divulgação”, garantiu Maria João Carreiro. A Secretária Regional expressou, também, o reconhecimento do Governo dos Açores a cada uma das associações juvenis da Região pelos “méritos inestimáveis” e “contributo estratégico” para o desenvolvimento comunitário, ocupação e capacitação dos jovens, voluntariado, criatividade e inovação, consciencialização ambiental ou ainda para a promoção dos Direitos Humanos. “O associativismo jovem nos Açores está vivo e recomenda-se”, enalteceu, indicando que o financiamento aos planos de atividades das associações juvenis aumentou de cerca de 83 mil euros 2019 para 150 mil euros em 2025, ou seja, o dobro do investimento, consequência das melhorias que a coligação PSD/CDS/PPM inscreveu no sistema de incentivos à atividade associativa. Durante o “Associativismo Talks”, e antes da comunicação “Associativismo: da convicção pessoal à missão social”, com Rita Saias, ex-Presidente do Conselho Nacional de Juventude, foi feita uma homenagem a Leonardo Sousa, que faleceu recentemente, com a entrega, a título póstumo, do Diploma de Mérito pela “excelente contribuição dada ao associativismo na ilha de São Miguel e pelo esforço e trabalho continuado no desenvolvimento de atividades nas áreas da promoção juvenil, participação cívica e envolvimento comunitário dos jovens”. Seguiu-se a mesa-redonda “O associativismo na juventude”, moderada por Sara Oliveira, jornalista, com Hugo Medeiros, da Associação de Escoteiros de Portugal; Mariana Pedro, da Associação de Guias de Portugal; José Carlos Melo, do Corpo Nacional de Escutas; Micaela Pimentel, da ICHTUS – Associação de Juventude de Porto Judeu; e Lisandra Silva, da AJIFA - Associação de Jovens da ilha do Faial. A “Associação 9 Circos” e o grupo de dança “VengaGirls” asseguraram os momentos culturais de um encontro que celebrou o associativismo juvenil no Dia do Associativismo Jovem.
1 de Maio 2025 Maria João Carreiro anuncia “Jovens Digitais” com mais de 10 mil euros em apoios para associações juvenis “Jovens Digitais – Oficinas Locais de Formação em Competências Digitais” é o novo programa da Secretaria Regional da Juventude, Habitação e Emprego, através da Direção Regional da Juventude, para apoiar a criação de espaços formativos a funcionar nas sedes das associações juvenis, ou equiparadas, anunciou esta quarta-feira, na Ribeira Grande, em São Miguel, Maria João Carreiro. Segundo a Secretária Regional da Juventude, Habitação e Emprego, que falava na abertura da II edição do “Associativismo Talks”, que decorreu no Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, no âmbito do Dia do Associativismo Jovem, o regulamento deste novo programa será publicado na segunda-feira, dia 5 de maio, em Jornal Oficial, seguindo-se a publicação dos despachos com os períodos de candidaturas. O “Jovens Digitais” prevê dois tipos de apoio que podem totalizar 10.850,00 euros por associação. Um apoio para cofinanciamento em 95% da aquisição de portáteis, software e serviços de internet, que pode chegar a um total de 8.100,00 euros, e um outro apoio para financiar a dinamização de unidades de formação de curta duração em competências digitais para jovens. No caso deste último, o apoio incide sobre cada hora de formação, entre os 40 e os 50 euros, até um máximo de 2.500,00 euros, e sobre as despesas com consumíveis informáticos, serviços de apoio, manutenção ou outros indispensáveis à realização das formações até um máximo de 250 euros. Podem beneficiar do “Jovens Digitais” jovens entre os 12 e 24 anos de idade, ou até aos 30 anos de idade, caso estejam integrados em projetos de inclusão ou reinserção social, sendo entidades promotoras as associações juvenis, equiparadas, de caráter juvenil e outras com plano de atividades para jovens e entidades formadoras as Escolas Profissionais da Região e Entidades Formadoras Certificadas. “Este programa dará um importante contributo para abrir as sedes das associações juvenis a mais jovens, que podem e devem ali encontrar espaços para o exercício da cidadania, da socialização e da aprendizagem em áreas, como as digitais, que são também um desafio sob o ponto de vista da boa vivência democrática, da participação responsável, plural e inclusiva”, explicou Maria João Carreiro. Também para estimular a participação mais alargada de diferentes públicos nas atividades das associações vai ser criado no portal da Juventude dos Açores, disponível em juventude.azores.gov.pt, o “Itinerário do Associativismo”, adiantou a governante. Através deste “Itinerário” vão ser divulgadas as atividades das associações juvenis da Região, “o que vai, seguramente, contribuir para uma maior visibilidade destas atividades e incentivar a participação da comunidade na vida das associações”, enalteceu. “A diversidade e a importância das atividades das associações merecem ser divulgadas e chegar a ainda mais jovens. No que depender de nós, Governo dos Açores, podem contar com a nossa colaboração para esta boa divulgação”, garantiu Maria João Carreiro. A Secretária Regional expressou, também, o reconhecimento do Governo dos Açores a cada uma das associações juvenis da Região pelos “méritos inestimáveis” e “contributo estratégico” para o desenvolvimento comunitário, ocupação e capacitação dos jovens, voluntariado, criatividade e inovação, consciencialização ambiental ou ainda para a promoção dos Direitos Humanos. “O associativismo jovem nos Açores está vivo e recomenda-se”, enalteceu, indicando que o financiamento aos planos de atividades das associações juvenis aumentou de cerca de 83 mil euros 2019 para 150 mil euros em 2025, ou seja, o dobro do investimento, consequência das melhorias que a coligação PSD/CDS/PPM inscreveu no sistema de incentivos à atividade associativa. Durante o “Associativismo Talks”, e antes da comunicação “Associativismo: da convicção pessoal à missão social”, com Rita Saias, ex-Presidente do Conselho Nacional de Juventude, foi feita uma homenagem a Leonardo Sousa, que faleceu recentemente, com a entrega, a título póstumo, do Diploma de Mérito pela “excelente contribuição dada ao associativismo na ilha de São Miguel e pelo esforço e trabalho continuado no desenvolvimento de atividades nas áreas da promoção juvenil, participação cívica e envolvimento comunitário dos jovens”. Seguiu-se a mesa-redonda “O associativismo na juventude”, moderada por Sara Oliveira, jornalista, com Hugo Medeiros, da Associação de Escoteiros de Portugal; Mariana Pedro, da Associação de Guias de Portugal; José Carlos Melo, do Corpo Nacional de Escutas; Micaela Pimentel, da ICHTUS – Associação de Juventude de Porto Judeu; e Lisandra Silva, da AJIFA - Associação de Jovens da ilha do Faial. A “Associação 9 Circos” e o grupo de dança “VengaGirls” asseguraram os momentos culturais de um encontro que celebrou o associativismo juvenil no Dia do Associativismo Jovem.
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