Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática
Açores marcaram presença na COP 30 no Brasil com instrumentos inovadores de ação climática
Açores marcaram presença na COP 30 no Brasil com instrumentos inovadores de ação climática
Secretaria Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas
Berta Cabral acompanha ‘in loco’ a empreitada da Variante a Capelas, no âmbito do PRR
Berta Cabral acompanha ‘in loco’ a empreitada da Variante a Capelas, no âmbito do PRR
Secretaria Regional da Educação, Cultura e Desporto
Resultados das provas finais de 9.º ano comprovam convergência dos Açores com média nacional
Resultados das provas finais de 9.º ano comprovam convergência dos Açores com média nacional
Secretaria Regional da Juventude, Habitação e Emprego
Governo Regional aprova 200 mil euros em incentivos ao desenvolvimento do Artesanato dos Açores
Governo Regional aprova 200 mil euros em incentivos ao desenvolvimento do Artesanato dos Açores
Nota de Imprensa
14 de Novembro 2025 Açores marcaram presença na COP 30 no Brasil com instrumentos inovadores de ação climática Os Açores estiveram representados pelo Secretário Regional do Ambiente e Ação Climática, Alonso Miguel, na COP 30, a maior conferência sobre alterações climáticas do mundo, promovida pela Convenção-Quadro das Nações Unidas, que decorre em Belém do Pará, no Brasil. “É muito relevante que os Açores estejam representados na COP 30, desde logo, porque nos permite dar visibilidade internacional ao trabalho que tem sido realizado em matéria de ação climática nos Açores, uma Região que é um autêntico laboratório para a implementação de soluções inovadoras, que podem ser replicadas em outros territórios com desafios semelhantes”, sublinha o governante. “Mas, sobretudo, esta participação é importante porque nos dá uma oportunidade única de estar no centro das discussões, na presença de líderes, cientistas e especialistas, com os quais podemos aprender, bem como de estabelecer parcerias e ter contacto com soluções em implementação um pouco por todo o mundo, e com as respetivas fontes de financiamento, que, com as devidas adaptações, podem ser implementadas na Região, contribuindo para reforçar a nossa adaptação e resiliência às alterações climáticas”, acrescentou. O Secretário Regional recordou que “os Açores são muito mais vítimas das alterações climáticas do que responsáveis por este fenómeno”. E prosseguiu: “o nosso contributo para as emissões globais de gases com efeito de estufa e para o aquecimento do planeta é residual. No entanto, não significa que não possamos ser severamente afetados pelos efeitos das alterações climáticas”. “Aliás, em resultado das alterações climáticas, os Açores têm vindo a ser afetados cada vez com maior frequência e intensidade por fenómenos meteorológicos extremos, que colocam em causa a segurança de pessoas e bens e que provocam enormes prejuízos materiais e financeiros, para além de outras ameaças, como a subida do nível da água do mar, a erosão costeira, a intrusão salina nos aquíferos, a perda de biodiversidade marinha e terrestre ou a acidificação dos oceanos, que impactam diretamente setores estratégicos para o desenvolvimento social e económico dos Açores, como a agricultura, as pescas ou o turismo”, disse ainda o responsável. Alonso Miguel frisou que importa contribuir, de forma solidária e responsável, para a mitigação das alterações climáticas, mas, sobretudo, importa definir estratégias e medidas concretas para garantir uma adequada adaptação da Região aos efeitos deste fenómeno e a esta nova realidade. “Para esse efeito, na Região têm sido desenvolvidos diversos instrumentos de ação climática, alguns dos quais tivemos a oportunidade de apresentar e partilhar aqui na COP30, no Brasil”, adiantou. Alonso Miguel destacou que no Pavilhão de Portugal foram apresentados projetos de grande relevância para a Região, “como o Roteiro para a Neutralidade Carbónica dos Açores, o Projeto Life IP Climaz, um instrumento fundamental para a implementação do Programa Regional para as Alterações Climáticas dos Açores, a Agenda para a Economia Circular Regional e, ainda, projetos inovadores, como o Implacost e Planclimac2, desenvolvidos no âmbito do Programa INTERREG MAC, que, no seu conjunto, contribuem de forma decisiva para reforçar a nossa resiliência e capacidade de adaptação climática”. O Secretário Regional salientou ainda que, a convite do Pavilhão do Brasil na COP 30, teve a oportunidade de representar o Governo Regional dos Açores na abertura de uma sessão sobre a importância das áreas marinhas protegidas para as estratégias de planeamento e sustentabilidade dos oceanos, no âmbito da qual destacou “a importância da criação da Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores, a maior rede de áreas marinhas protegidas do Atlântico Norte, que protege 30% do mar dos Açores”. “Este é um facto que nos distingue e prestigia enquanto Região que lidera pelo exemplo, e que nos coloca num patamar de excelência, a nível mundial, em matéria de ação climática e de proteção dos ecossistemas marinhos”, vincou. Alonso Miguel realçou ainda que “todos estes projetos e políticas traduzem o compromisso firme dos Açores para com a ação climática, com o objetivo de assegurar a mitigação e adaptação da Região aos efeitos das alterações climáticas, contribuindo para a segurança e bem-estar das populações, para a proteção de infraestruturas e bens e para a preservação dos ecossistemas naturais”. Alonso Miguel revelou a expetativa de que “a COP 30 possa ser uma conferência de concretizações, que permitam acelerar a descarbonização e a transição energética e ecológica, com a devida calendarização e financiamento, aspetos cada vez mais fundamentais perante a emergência climática mundial”. “As alterações climáticas representam um desafio à escala mundial, que exige cooperação internacional efetiva e um compromisso solidário e responsável de todos, mas sobretudo dos países e regiões que mais contribuem para o aquecimento do planeta”, referiu. O governante concluiu afirmando que “se não forem alcançados acordos firmes, que façam verdadeiramente a diferença para acelerar a transição energética e ecológica, não será possível dar cumprimento ao Acordo de Paris e mitigar os efeitos do aquecimento global, sendo que as regiões mais impactadas serão as mais vulneráveis, como acontece com os Açores”.
14 de Novembro 2025 Açores marcaram presença na COP 30 no Brasil com instrumentos inovadores de ação climática Os Açores estiveram representados pelo Secretário Regional do Ambiente e Ação Climática, Alonso Miguel, na COP 30, a maior conferência sobre alterações climáticas do mundo, promovida pela Convenção-Quadro das Nações Unidas, que decorre em Belém do Pará, no Brasil. “É muito relevante que os Açores estejam representados na COP 30, desde logo, porque nos permite dar visibilidade internacional ao trabalho que tem sido realizado em matéria de ação climática nos Açores, uma Região que é um autêntico laboratório para a implementação de soluções inovadoras, que podem ser replicadas em outros territórios com desafios semelhantes”, sublinha o governante. “Mas, sobretudo, esta participação é importante porque nos dá uma oportunidade única de estar no centro das discussões, na presença de líderes, cientistas e especialistas, com os quais podemos aprender, bem como de estabelecer parcerias e ter contacto com soluções em implementação um pouco por todo o mundo, e com as respetivas fontes de financiamento, que, com as devidas adaptações, podem ser implementadas na Região, contribuindo para reforçar a nossa adaptação e resiliência às alterações climáticas”, acrescentou. O Secretário Regional recordou que “os Açores são muito mais vítimas das alterações climáticas do que responsáveis por este fenómeno”. E prosseguiu: “o nosso contributo para as emissões globais de gases com efeito de estufa e para o aquecimento do planeta é residual. No entanto, não significa que não possamos ser severamente afetados pelos efeitos das alterações climáticas”. “Aliás, em resultado das alterações climáticas, os Açores têm vindo a ser afetados cada vez com maior frequência e intensidade por fenómenos meteorológicos extremos, que colocam em causa a segurança de pessoas e bens e que provocam enormes prejuízos materiais e financeiros, para além de outras ameaças, como a subida do nível da água do mar, a erosão costeira, a intrusão salina nos aquíferos, a perda de biodiversidade marinha e terrestre ou a acidificação dos oceanos, que impactam diretamente setores estratégicos para o desenvolvimento social e económico dos Açores, como a agricultura, as pescas ou o turismo”, disse ainda o responsável. Alonso Miguel frisou que importa contribuir, de forma solidária e responsável, para a mitigação das alterações climáticas, mas, sobretudo, importa definir estratégias e medidas concretas para garantir uma adequada adaptação da Região aos efeitos deste fenómeno e a esta nova realidade. “Para esse efeito, na Região têm sido desenvolvidos diversos instrumentos de ação climática, alguns dos quais tivemos a oportunidade de apresentar e partilhar aqui na COP30, no Brasil”, adiantou. Alonso Miguel destacou que no Pavilhão de Portugal foram apresentados projetos de grande relevância para a Região, “como o Roteiro para a Neutralidade Carbónica dos Açores, o Projeto Life IP Climaz, um instrumento fundamental para a implementação do Programa Regional para as Alterações Climáticas dos Açores, a Agenda para a Economia Circular Regional e, ainda, projetos inovadores, como o Implacost e Planclimac2, desenvolvidos no âmbito do Programa INTERREG MAC, que, no seu conjunto, contribuem de forma decisiva para reforçar a nossa resiliência e capacidade de adaptação climática”. O Secretário Regional salientou ainda que, a convite do Pavilhão do Brasil na COP 30, teve a oportunidade de representar o Governo Regional dos Açores na abertura de uma sessão sobre a importância das áreas marinhas protegidas para as estratégias de planeamento e sustentabilidade dos oceanos, no âmbito da qual destacou “a importância da criação da Rede de Áreas Marinhas Protegidas dos Açores, a maior rede de áreas marinhas protegidas do Atlântico Norte, que protege 30% do mar dos Açores”. “Este é um facto que nos distingue e prestigia enquanto Região que lidera pelo exemplo, e que nos coloca num patamar de excelência, a nível mundial, em matéria de ação climática e de proteção dos ecossistemas marinhos”, vincou. Alonso Miguel realçou ainda que “todos estes projetos e políticas traduzem o compromisso firme dos Açores para com a ação climática, com o objetivo de assegurar a mitigação e adaptação da Região aos efeitos das alterações climáticas, contribuindo para a segurança e bem-estar das populações, para a proteção de infraestruturas e bens e para a preservação dos ecossistemas naturais”. Alonso Miguel revelou a expetativa de que “a COP 30 possa ser uma conferência de concretizações, que permitam acelerar a descarbonização e a transição energética e ecológica, com a devida calendarização e financiamento, aspetos cada vez mais fundamentais perante a emergência climática mundial”. “As alterações climáticas representam um desafio à escala mundial, que exige cooperação internacional efetiva e um compromisso solidário e responsável de todos, mas sobretudo dos países e regiões que mais contribuem para o aquecimento do planeta”, referiu. O governante concluiu afirmando que “se não forem alcançados acordos firmes, que façam verdadeiramente a diferença para acelerar a transição energética e ecológica, não será possível dar cumprimento ao Acordo de Paris e mitigar os efeitos do aquecimento global, sendo que as regiões mais impactadas serão as mais vulneráveis, como acontece com os Açores”.
Nota de Imprensa
14 de Novembro 2025 Berta Cabral acompanha ‘in loco’ a empreitada da Variante a Capelas, no âmbito do PRR A Secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral, realizou esta semana uma visita de acompanhamento à empreitada da construção da Variante a Capelas, uma obra-chave inserida no eixo de “Circuitos Logísticos – Rede Viária Regional dos Açores”, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e adjudicada ao consórcio composto por Marques S.A., Tecnovia Açores e Afavias. Durante a visitação, estiveram presentes elementos da fiscalização da obra, da Direção Regional das Obras Públicas, bem como da estrutura de acompanhamento do PRR-Açores. Esta iniciativa integra o ciclo mensal de visitas promovidas pela Secretária Regional, para além das rondas técnicas habituais, demonstrando o envolvimento direto e sistemático do Governo dos Açores no cumprimento célere das metas contratualizadas com a União Europeia. A governante relembrou que a finalização desta empreitada representa “uma prioridade fundamental” no Plano Regional Anual para 2026, em que a execução de fundos comunitários assume natureza de obrigação política e institucional. O investimento total, incluindo projeto, empreitada e fiscalização está estimado em mais de 46 milhões de euros, dos quais o PRR suporta a grande maioria, reforçando o compromisso com o desenvolvimento infraestrutural e a coesão territorial. Durante a visita, foi reconhecido o esforço adicional realizado pelas empresas do consórcio no reforço de meios humanos e materiais, com progressos evidentes desde a ronda anterior. A Secretária Regional felicitou a agilização de procedimentos e a prontidão demonstrada por todos os envolvidos. Contudo, Berta Cabral alertou para a necessidade de manter “um ritmo de trabalho intenso e disciplinado” de modo a respeitar o cronograma definido no âmbito do PRR e evitar riscos na execução da obra. Esta empreitada permitirá a ligação entre as vertentes norte e sul da ilha de São Miguel — entre Ponta Delgada e a zona noroeste — com cerca de 8,3 km de variante e 1,4 km de ligação à vila de Capelas, melhorando a mobilidade interna, o acesso a serviços e a segurança da rede viária. A Secretária Regional sublinhou que a obra não é apenas estrutural, mas também simbólica: representa a concretização de uma política de investimento suportada por fundos comunitários que visa reforçar a autonomia, coesão e competitividade da Região Autónoma dos Açores. Esta visita reforça o empenho do Governo dos Açores em assegurar que os projetos estruturantes inscritos no PRR sejam concluídos com rigor, nos prazos definidos, garantindo o retorno social e económico esperado para as nove ilhas.
14 de Novembro 2025 Berta Cabral acompanha ‘in loco’ a empreitada da Variante a Capelas, no âmbito do PRR A Secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral, realizou esta semana uma visita de acompanhamento à empreitada da construção da Variante a Capelas, uma obra-chave inserida no eixo de “Circuitos Logísticos – Rede Viária Regional dos Açores”, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e adjudicada ao consórcio composto por Marques S.A., Tecnovia Açores e Afavias. Durante a visitação, estiveram presentes elementos da fiscalização da obra, da Direção Regional das Obras Públicas, bem como da estrutura de acompanhamento do PRR-Açores. Esta iniciativa integra o ciclo mensal de visitas promovidas pela Secretária Regional, para além das rondas técnicas habituais, demonstrando o envolvimento direto e sistemático do Governo dos Açores no cumprimento célere das metas contratualizadas com a União Europeia. A governante relembrou que a finalização desta empreitada representa “uma prioridade fundamental” no Plano Regional Anual para 2026, em que a execução de fundos comunitários assume natureza de obrigação política e institucional. O investimento total, incluindo projeto, empreitada e fiscalização está estimado em mais de 46 milhões de euros, dos quais o PRR suporta a grande maioria, reforçando o compromisso com o desenvolvimento infraestrutural e a coesão territorial. Durante a visita, foi reconhecido o esforço adicional realizado pelas empresas do consórcio no reforço de meios humanos e materiais, com progressos evidentes desde a ronda anterior. A Secretária Regional felicitou a agilização de procedimentos e a prontidão demonstrada por todos os envolvidos. Contudo, Berta Cabral alertou para a necessidade de manter “um ritmo de trabalho intenso e disciplinado” de modo a respeitar o cronograma definido no âmbito do PRR e evitar riscos na execução da obra. Esta empreitada permitirá a ligação entre as vertentes norte e sul da ilha de São Miguel — entre Ponta Delgada e a zona noroeste — com cerca de 8,3 km de variante e 1,4 km de ligação à vila de Capelas, melhorando a mobilidade interna, o acesso a serviços e a segurança da rede viária. A Secretária Regional sublinhou que a obra não é apenas estrutural, mas também simbólica: representa a concretização de uma política de investimento suportada por fundos comunitários que visa reforçar a autonomia, coesão e competitividade da Região Autónoma dos Açores. Esta visita reforça o empenho do Governo dos Açores em assegurar que os projetos estruturantes inscritos no PRR sejam concluídos com rigor, nos prazos definidos, garantindo o retorno social e económico esperado para as nove ilhas.
Nota de Imprensa
13 de Novembro 2025 Resultados das provas finais de 9.º ano comprovam convergência dos Açores com média nacional Os resultados das provas finais de 9.º ano revelam uma tendência consistente de convergência da média regional dos Açores com a média nacional a Português e a Matemática. Inclusivamente, a Matemática, os Açores tiveram o melhor resultado desde 2012. No caso de Matemática, a Região aumenta pelo quarto ano consecutivo a sua média regional, passado de 35,7% em 2022 para 45,5% em 2025 e no caso do Português passa de 49,4% em 2022 para 55% em 2025, quando a média nacional a Português se situa atualmente em 58% e a Matemática em 51,8%. Em causa estão resultados que espelham uma evolução positiva, que é fruto do investimento na Educação nos Açores e que já tinha encontrado paralelo nos resultados dos alunos dos Açores obtidos em estudos internacionais, como é o caso do TIMMs. No caso das provas ModA, sendo a primeira vez que são aplicadas a nível nacional, a Região não tem termo comparativo com anos anteriores. Ainda que os Açores apresentem resultados abaixo das médias nacionais a Português e a Matemática, destaca-se esta última com maior diferenciação em relação à média nacional ( menos cinco pontos percentuais no 4.º ano e menos 3,9 pontos percentuais no 6.º ano). Com média positiva encontra-se a disciplina de Inglês no 4.º ano com 54,8%. Ainda nas provas ModA destaque também para as dimensões compreensão e produção de texto com resultados regionais muito próximos das médias nacionais e para alguns concelhos dos Açores, nomeadamente Calheta, Lajes do Pico, Santa Cruz das Flores e Corvo, com resultados em linha com as médias nacionais. Na sequência da receção dos relatórios de escola da avaliação externa das aprendizagens, a Direção Regional de Educação e Administração Educativa vai solicitar a cada escola a análise destes resultados, bem como a definição de estratégias, que serão posteriormente analisadas no âmbito do Conselho Coordenador do Sistema Educativo Regional. Recorde-se que a Secretaria Regional da Educação, Cultura e Desporto tem promovido uma série de projetos para o 1.º ciclo do ensino básico com vista a intervenção precoce na promoção do sucesso, nomeadamente o desenvolvimento do programa “AaZ – Ler Melhor, Saber Mais” e do “Pensamento Computacional”.
13 de Novembro 2025 Resultados das provas finais de 9.º ano comprovam convergência dos Açores com média nacional Os resultados das provas finais de 9.º ano revelam uma tendência consistente de convergência da média regional dos Açores com a média nacional a Português e a Matemática. Inclusivamente, a Matemática, os Açores tiveram o melhor resultado desde 2012. No caso de Matemática, a Região aumenta pelo quarto ano consecutivo a sua média regional, passado de 35,7% em 2022 para 45,5% em 2025 e no caso do Português passa de 49,4% em 2022 para 55% em 2025, quando a média nacional a Português se situa atualmente em 58% e a Matemática em 51,8%. Em causa estão resultados que espelham uma evolução positiva, que é fruto do investimento na Educação nos Açores e que já tinha encontrado paralelo nos resultados dos alunos dos Açores obtidos em estudos internacionais, como é o caso do TIMMs. No caso das provas ModA, sendo a primeira vez que são aplicadas a nível nacional, a Região não tem termo comparativo com anos anteriores. Ainda que os Açores apresentem resultados abaixo das médias nacionais a Português e a Matemática, destaca-se esta última com maior diferenciação em relação à média nacional ( menos cinco pontos percentuais no 4.º ano e menos 3,9 pontos percentuais no 6.º ano). Com média positiva encontra-se a disciplina de Inglês no 4.º ano com 54,8%. Ainda nas provas ModA destaque também para as dimensões compreensão e produção de texto com resultados regionais muito próximos das médias nacionais e para alguns concelhos dos Açores, nomeadamente Calheta, Lajes do Pico, Santa Cruz das Flores e Corvo, com resultados em linha com as médias nacionais. Na sequência da receção dos relatórios de escola da avaliação externa das aprendizagens, a Direção Regional de Educação e Administração Educativa vai solicitar a cada escola a análise destes resultados, bem como a definição de estratégias, que serão posteriormente analisadas no âmbito do Conselho Coordenador do Sistema Educativo Regional. Recorde-se que a Secretaria Regional da Educação, Cultura e Desporto tem promovido uma série de projetos para o 1.º ciclo do ensino básico com vista a intervenção precoce na promoção do sucesso, nomeadamente o desenvolvimento do programa “AaZ – Ler Melhor, Saber Mais” e do “Pensamento Computacional”.
Nota de Imprensa
13 de Novembro 2025 Governo Regional aprova 200 mil euros em incentivos ao desenvolvimento do Artesanato dos Açores Os artesãos e Unidades Produtivas Artesanais (UPAs) dos Açores com candidaturas este ano ao Sistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato dos Açores (SIDART) vão receber um apoio público global de 200 mil euros, conforme recentemente aprovado pela Secretária Regional da Juventude, Habitação e Emprego, Maria João Carreiro. No total, foram aprovadas 150 candidaturas, das quais 71 para comparticipação de investimentos em UPAs, 44 para projetos de qualificação e inovação do produto artesanal, 30 para projetos de investimento na dinamização do setor artesanal e cinco candidaturas para investimentos em formação em artesanato. “O SIDART é um sistema de incentivos único no país. Pela sua abrangência e previsibilidade, este sistema tem estimulado, todos os anos, uma série de investimentos não só na defesa e salvaguarda da produção artesanal, mas também na sua promoção, qualificação e inovação”, explica Maria João Carreiro. Pela primeira vez, os processos de submissão, tramitação e validação das candidaturas decorreram exclusivamente no portal do Artesanato dos Açores, em artesanato.azores.gov.pt, o que permitiu a simplificação de procedimentos e o acompanhamento por parte dos candidatos de todas as fases da tramitação. “A nova morada digital do Artesanato dos Açores, lançada em dezembro de 2024, agilizou procedimentos e, sobretudo, reforçou ainda mais a comunicação e a proximidade entre o Centro de Artesanato e Design dos Açores [CADA], um serviço público de excelência, e os artesãos e empresas artesanais”, valoriza a Secretária Regional. As candidaturas ao SIDART abrem anualmente e os apoios variam entre um mínimo de 200 euros e um máximo de 20 mil euros, não reembolsáveis, até ao limite de 50% das despesas elegíveis para candidaturas das ilhas de São Miguel e da Terceira e de 60% nas restantes ilhas do arquipélago - Santa Maria, Graciosa, São Jorge, Pico, Faial, Flores e Corvo. Em maio 2022, o governo de coligação PSD/CDS-PP/PPM introduziu melhorias no regulamento do SIDART, entre as quais a possibilidade de comparticipação das despesas de alojamento em território nacional ou internacional para participação em feiras ou a comparticipação de despesas já realizadas e não previstas, adequando este sistema às necessidades dos artesãos.
13 de Novembro 2025 Governo Regional aprova 200 mil euros em incentivos ao desenvolvimento do Artesanato dos Açores Os artesãos e Unidades Produtivas Artesanais (UPAs) dos Açores com candidaturas este ano ao Sistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato dos Açores (SIDART) vão receber um apoio público global de 200 mil euros, conforme recentemente aprovado pela Secretária Regional da Juventude, Habitação e Emprego, Maria João Carreiro. No total, foram aprovadas 150 candidaturas, das quais 71 para comparticipação de investimentos em UPAs, 44 para projetos de qualificação e inovação do produto artesanal, 30 para projetos de investimento na dinamização do setor artesanal e cinco candidaturas para investimentos em formação em artesanato. “O SIDART é um sistema de incentivos único no país. Pela sua abrangência e previsibilidade, este sistema tem estimulado, todos os anos, uma série de investimentos não só na defesa e salvaguarda da produção artesanal, mas também na sua promoção, qualificação e inovação”, explica Maria João Carreiro. Pela primeira vez, os processos de submissão, tramitação e validação das candidaturas decorreram exclusivamente no portal do Artesanato dos Açores, em artesanato.azores.gov.pt, o que permitiu a simplificação de procedimentos e o acompanhamento por parte dos candidatos de todas as fases da tramitação. “A nova morada digital do Artesanato dos Açores, lançada em dezembro de 2024, agilizou procedimentos e, sobretudo, reforçou ainda mais a comunicação e a proximidade entre o Centro de Artesanato e Design dos Açores [CADA], um serviço público de excelência, e os artesãos e empresas artesanais”, valoriza a Secretária Regional. As candidaturas ao SIDART abrem anualmente e os apoios variam entre um mínimo de 200 euros e um máximo de 20 mil euros, não reembolsáveis, até ao limite de 50% das despesas elegíveis para candidaturas das ilhas de São Miguel e da Terceira e de 60% nas restantes ilhas do arquipélago - Santa Maria, Graciosa, São Jorge, Pico, Faial, Flores e Corvo. Em maio 2022, o governo de coligação PSD/CDS-PP/PPM introduziu melhorias no regulamento do SIDART, entre as quais a possibilidade de comparticipação das despesas de alojamento em território nacional ou internacional para participação em feiras ou a comparticipação de despesas já realizadas e não previstas, adequando este sistema às necessidades dos artesãos.
Nota de Imprensa
13 de Novembro 2025 Nota à imprensa Na sequência das declarações proferidas pelo Grupo Desportivo Comercial (GDC) durante a conferência de imprensa de apresentação do Azores Rali, realizada a 12 de novembro, a Direção Regional do Desporto (DRD) esclarece que não corresponde à verdade a afirmação de que o clube não recebeu apoio financeiro do Governo Regional dos Açores. No âmbito do Campeonato dos Açores de Rali 2025, o Grupo Desportivo Comercial beneficiou de apoio financeiro atribuído e já pago pela Direção Regional do Desporto, no valor total de 10.826,23 €, correspondente às provas Rallye Ponta Delgada e Azores Rallye: - Rallye Ponta Delgada – 5.918,84 €; - Azores Rallye – 4.907,39 €. O apoio global ao Campeonato dos Açores de Rali ascende a 85.280,00 €, sendo a sua distribuição pelas provas efetuada de forma ponderada, com base na média de pilotos, navegadores e comissários deslocados nos últimos quatro anos em cada uma das respetivas competições. Cumpre ainda esclarecer que, no ano de 2025, foi entendimento da modalidade aumentar o número de provas que integram o Campeonato dos Açores de Rali, mantendo-se inalterado o valor global do apoio atribuído pelo Governo dos Açores. Tal decisão resultou, naturalmente, na repartição do mesmo montante total por mais uma prova do que em 2024. A DRD reafirma o seu compromisso com a transparência, o rigor e a equidade na gestão dos apoios públicos, reconhecendo a importância das entidades organizadoras na promoção do desporto motorizado e na valorização da Região Autónoma dos Açores além-fronteiras.
13 de Novembro 2025 Nota à imprensa Na sequência das declarações proferidas pelo Grupo Desportivo Comercial (GDC) durante a conferência de imprensa de apresentação do Azores Rali, realizada a 12 de novembro, a Direção Regional do Desporto (DRD) esclarece que não corresponde à verdade a afirmação de que o clube não recebeu apoio financeiro do Governo Regional dos Açores. No âmbito do Campeonato dos Açores de Rali 2025, o Grupo Desportivo Comercial beneficiou de apoio financeiro atribuído e já pago pela Direção Regional do Desporto, no valor total de 10.826,23 €, correspondente às provas Rallye Ponta Delgada e Azores Rallye: - Rallye Ponta Delgada – 5.918,84 €; - Azores Rallye – 4.907,39 €. O apoio global ao Campeonato dos Açores de Rali ascende a 85.280,00 €, sendo a sua distribuição pelas provas efetuada de forma ponderada, com base na média de pilotos, navegadores e comissários deslocados nos últimos quatro anos em cada uma das respetivas competições. Cumpre ainda esclarecer que, no ano de 2025, foi entendimento da modalidade aumentar o número de provas que integram o Campeonato dos Açores de Rali, mantendo-se inalterado o valor global do apoio atribuído pelo Governo dos Açores. Tal decisão resultou, naturalmente, na repartição do mesmo montante total por mais uma prova do que em 2024. A DRD reafirma o seu compromisso com a transparência, o rigor e a equidade na gestão dos apoios públicos, reconhecendo a importância das entidades organizadoras na promoção do desporto motorizado e na valorização da Região Autónoma dos Açores além-fronteiras.
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