Escolas dos Açores melhoram posições nos ‘rankings’ nacionais, valoriza Sofia Ribeiro - Comunicação

Secretaria Regional da Educação, Cultura e Desporto

A Secretária Regional da Educação, Cultura e Desporto, Sofia Ribeiro, realçou “os bons resultados” alcançados pelas escolas dos Açores nos ‘rankings’ nacionais, divulgados hoje.

A Escola Básica e Secundária de Velas, em São Jorge, foi a melhor escola dos Açores, alcançando a 90.ª posição de cerca de 600 escolas públicas e privadas no ranking das escolas com ensino secundário do país, relativamente aos exames nacionais de 2023/2024.

Já no ensino básico, o Colégio do Castanheiro, em São Miguel, destacou-se sendo a melhor escola da Região.

Os dados apresentados constam de um ranking elaborado pelo jornal Público e pela Universidade Católica Portuguesa e que tem em conta os resultados dos exames do ensino secundário e das provas de aferição do 9.º ano, em todas as escolas do país.

A titular da pasta da Educação ressalvou que “existem diversos ‘rankings’ elaborados por várias entidades” que, tendo utilizado “diferentes critérios”, apresentam “resultados distintos, colocando a mesma escola em diferentes posições nas listas dos vários ‘rankings’”.

A governante recordou que os resultados “satisfatórios” foram “ao encontro” das expetativas, “tendo em conta os resultados dos exames nacionais” do ano letivo passado, “em que 10 disciplinas já tinham tido médias superiores às nacionais, inclusivamente a Português e Matemática A”.

Sofia Ribeiro realçou os resultados alcançados a Geografia A, em que a Escola Básica e Secundária Tomás de Borba, na Terceira, alcançou a 15.ª posição a nível nacional, sendo a 10.ª melhor escola pública do país nesta disciplina.

Quanto a Português, a Escola Básica e Secundária das Velas alcança o 35.º lugar no conjunto das escolas públicas e privadas de todo o país, sendo a 12.ª quando analisadas apenas as escolas do setor público, quando no ano anterior a primeira escola da Região estava na posição 101.

“Temos trabalho direcionado com escolas relativamente a alunos que estejam em risco de abandono e em situações sociais mais débeis, com um forte investimento no programa EPIS, orientado precisamente para alunos com dificuldades”, salientou Sofia Ribeiro.