Presidência do Governo Regional
José Manuel Bolieiro reafirma compromisso europeu dos Açores e pede reforço das políticas de coesão para as Regiões Ultraperiféricas
José Manuel Bolieiro reafirma compromisso europeu dos Açores e pede reforço das políticas de coesão para as Regiões Ultraperiféricas
Presidência do Governo Regional
José Manuel Bolieiro reafirma defesa das RUP e leva mensagem dos Açores ao Presidente do Conselho Europeu
José Manuel Bolieiro reafirma defesa das RUP e leva mensagem dos Açores ao Presidente do Conselho Europeu
Vice-Presidência do Governo Regional
Governo dos Açores avança com apoio temporário para o adiantamento das remunerações dos trabalhadores da Base das Lajes
Governo dos Açores avança com apoio temporário para o adiantamento das remunerações dos trabalhadores da Base das Lajes
Secretaria Regional das Finanças, Planeamento e Administração Pública
Governo dos Açores procede a revisão para a simplificação do PRR e garante continuidade dos investimentos
Governo dos Açores procede a revisão para a simplificação do PRR e garante continuidade dos investimentos
Nota de Imprensa
6 de Novembro 2025 José Manuel Bolieiro reafirma compromisso europeu dos Açores e pede reforço das políticas de coesão para as Regiões Ultraperiféricas O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, participou hoje, em Bruxelas, na conferência de alto nível “Voltar a colocar as Regiões Ultraperiféricas (RUP) no centro da agenda política europeia”, promovida pela EURODOM, onde defendeu de forma determinada a necessidade de reforçar as políticas específicas da União Europeia para as RUP no futuro Quadro Financeiro Plurianual (QFP) 2028–2034. No encontro, que reuniu líderes das RUP, eurodeputados e representantes da Comissão Europeia, José Manuel Bolieiro subscreveu, em nome dos Açores, a Declaração de Bruxelas, um apelo conjunto das Regiões Ultraperiféricas para que a União Europeia mantenha estas regiões no centro da Política de Coesão e de desenvolvimento europeu. O documento reafirma o papel estratégico das RUP na geopolítica e na sustentabilidade da Europa, sublinhando o dever de cumprir o artigo 349.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, que consagra a diferenciação em seu favor. Durante a sua intervenção no painel sobre o futuro do QFP pós-2027, José Manuel Bolieiro alertou que a proposta apresentada pela Comissão Europeia “representa um retrocesso preocupante”, ao propor a fusão de políticas históricas num fundo único de gestão centralizada. Para o governante açoriano, tal opção “elimina a diferenciação que sempre caracterizou a abordagem europeia às RUP e enfraquece a autonomia regional”. “As RUP são um ativo estratégico da União Europeia. Representam presença geopolítica, biodiversidade, contributo ambiental e ligação ao mundo. O nosso papel é parte integrante do futuro da Europa”, afirmou. O Presidente do Governo sublinhou que as RUP não podem ser penalizadas pelas suas limitações estruturais permanentes, lembrando que o artigo 349.º impõe à União Europeia a obrigação de políticas adaptadas e diferenciadas. “Não há razão para recuar neste compromisso jurídico, político e moral”, declarou, reforçando que a coesão e a solidariedade europeias “devem traduzir-se em políticas concretas e em orçamentos adequados”. O líder do executivo açoriano apresentou também propostas concretas que marcam a posição dos Açores neste debate europeu – por exemplo, defendeu a manutenção e reforço do programa POSEI na agricultura, considerado essencial para a autonomia alimentar e a estabilidade social das ilhas, bem como a criação de um POSEI-Pescas e de um POSEI-Transportes, instrumentos que visem compensar os sobrecustos da insularidade e garantir a acessibilidade e a continuidade territorial. O governante sublinhou ainda a importância de uma estratégia europeia para a energia e o ambiente nas RUP, destacando o potencial dos Açores como laboratório vivo da transição energética. “Temos nove micro-redes isoladas e um enorme potencial em energias limpas. Queremos ser exemplo e parceiro de inovação na Europa. Mas para isso, é fundamental que o QFP reconheça as especificidades arquipelágicas e apoie de forma diferenciada a nossa realidade”, afirmou. A Declaração das Regiões Ultraperiféricas, assinada em Bruxelas, exorta a Comissão Europeia a rever profundamente a sua proposta e a garantir o respeito pelo artigo 349.º, pedindo uma política europeia ambiciosa, com orçamentos dedicados e reforçados. O documento reclama também a manutenção do programa POSEI, a criação de um POSEI-Pescas e de um POSEI-Transportes, bem como o aumento das dotações dos fundos FEDER-RUP e FSE+RUP e taxas de cofinanciamento majoradas para assegurar a continuidade territorial e o investimento público nas regiões ultraperiféricas. José Manuel Bolieiro reforçou que o Governo dos Açores continuará a defender uma Europa que reconheça e valorize as suas periferias, afirmando que o futuro da coesão europeia depende também da prosperidade das suas ilhas mais distantes. “Sem políticas diferenciadas, não há verdadeira igualdade. O respeito pelo artigo 349.º é essencial para garantir que nenhuma região fica para trás. As RUP são uma oportunidade para a Europa ser mais justa, mais unida e mais próxima dos seus cidadãos”, concluiu. Nota relacionada: Intervenção do Presidente do Governo
6 de Novembro 2025 José Manuel Bolieiro reafirma compromisso europeu dos Açores e pede reforço das políticas de coesão para as Regiões Ultraperiféricas O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, participou hoje, em Bruxelas, na conferência de alto nível “Voltar a colocar as Regiões Ultraperiféricas (RUP) no centro da agenda política europeia”, promovida pela EURODOM, onde defendeu de forma determinada a necessidade de reforçar as políticas específicas da União Europeia para as RUP no futuro Quadro Financeiro Plurianual (QFP) 2028–2034. No encontro, que reuniu líderes das RUP, eurodeputados e representantes da Comissão Europeia, José Manuel Bolieiro subscreveu, em nome dos Açores, a Declaração de Bruxelas, um apelo conjunto das Regiões Ultraperiféricas para que a União Europeia mantenha estas regiões no centro da Política de Coesão e de desenvolvimento europeu. O documento reafirma o papel estratégico das RUP na geopolítica e na sustentabilidade da Europa, sublinhando o dever de cumprir o artigo 349.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, que consagra a diferenciação em seu favor. Durante a sua intervenção no painel sobre o futuro do QFP pós-2027, José Manuel Bolieiro alertou que a proposta apresentada pela Comissão Europeia “representa um retrocesso preocupante”, ao propor a fusão de políticas históricas num fundo único de gestão centralizada. Para o governante açoriano, tal opção “elimina a diferenciação que sempre caracterizou a abordagem europeia às RUP e enfraquece a autonomia regional”. “As RUP são um ativo estratégico da União Europeia. Representam presença geopolítica, biodiversidade, contributo ambiental e ligação ao mundo. O nosso papel é parte integrante do futuro da Europa”, afirmou. O Presidente do Governo sublinhou que as RUP não podem ser penalizadas pelas suas limitações estruturais permanentes, lembrando que o artigo 349.º impõe à União Europeia a obrigação de políticas adaptadas e diferenciadas. “Não há razão para recuar neste compromisso jurídico, político e moral”, declarou, reforçando que a coesão e a solidariedade europeias “devem traduzir-se em políticas concretas e em orçamentos adequados”. O líder do executivo açoriano apresentou também propostas concretas que marcam a posição dos Açores neste debate europeu – por exemplo, defendeu a manutenção e reforço do programa POSEI na agricultura, considerado essencial para a autonomia alimentar e a estabilidade social das ilhas, bem como a criação de um POSEI-Pescas e de um POSEI-Transportes, instrumentos que visem compensar os sobrecustos da insularidade e garantir a acessibilidade e a continuidade territorial. O governante sublinhou ainda a importância de uma estratégia europeia para a energia e o ambiente nas RUP, destacando o potencial dos Açores como laboratório vivo da transição energética. “Temos nove micro-redes isoladas e um enorme potencial em energias limpas. Queremos ser exemplo e parceiro de inovação na Europa. Mas para isso, é fundamental que o QFP reconheça as especificidades arquipelágicas e apoie de forma diferenciada a nossa realidade”, afirmou. A Declaração das Regiões Ultraperiféricas, assinada em Bruxelas, exorta a Comissão Europeia a rever profundamente a sua proposta e a garantir o respeito pelo artigo 349.º, pedindo uma política europeia ambiciosa, com orçamentos dedicados e reforçados. O documento reclama também a manutenção do programa POSEI, a criação de um POSEI-Pescas e de um POSEI-Transportes, bem como o aumento das dotações dos fundos FEDER-RUP e FSE+RUP e taxas de cofinanciamento majoradas para assegurar a continuidade territorial e o investimento público nas regiões ultraperiféricas. José Manuel Bolieiro reforçou que o Governo dos Açores continuará a defender uma Europa que reconheça e valorize as suas periferias, afirmando que o futuro da coesão europeia depende também da prosperidade das suas ilhas mais distantes. “Sem políticas diferenciadas, não há verdadeira igualdade. O respeito pelo artigo 349.º é essencial para garantir que nenhuma região fica para trás. As RUP são uma oportunidade para a Europa ser mais justa, mais unida e mais próxima dos seus cidadãos”, concluiu. Nota relacionada: Intervenção do Presidente do Governo
Nota de Imprensa
6 de Novembro 2025 José Manuel Bolieiro reafirma defesa das RUP e leva mensagem dos Açores ao Presidente do Conselho Europeu Na sequência da sua participação na conferência europeia sobre o futuro das Regiões Ultraperiféricas (RUP), realizada hoje em Bruxelas, o Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, anunciou que irá dirigir uma carta ao Presidente do Conselho Europeu, António Costa, expressando a oposição da Região à proposta da Comissão Europeia para o Quadro Financeiro Plurianual (QFP) pós-2027. A decisão surge após o debate em torno da necessidade de garantir o respeito pelo artigo 349.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), que consagra o princípio da diferenciação em favor das RUP. O líder do executivo açoriano considera que a proposta apresentada pela Comissão “não cumpre os compromissos assumidos com as RUP e representa um recuo preocupante”, alertando para os riscos de se perderem conquistas alcançadas ao longo de décadas. “Estamos contra a proposta da Comissão. Nos seus termos, não cumpre para com as RUP. Farei saber essa posição ao Presidente do Conselho Europeu, em carta”, afirmou o Presidente do Governo. A carta, que será enviada nos próximos dias, pretende sensibilizar o Conselho Europeu para a importância de preservar instrumentos específicos como o programa POSEI, considerado essencial para a autonomia alimentar e o equilíbrio económico das ilhas, e propor a criação de um POSEI-Pescas e de um POSEI-Transportes, dedicados à compensação dos sobrecustos e à melhoria da mobilidade e conectividade das regiões insulares. José Manuel Bolieiro defenderá também a manutenção das taxas de cofinanciamento majoradas, o reforço dos orçamentos dedicados às RUP e a criação de capítulos específicos para cada região nos planos nacionais e regionais, de forma a assegurar uma participação efetiva das Regiões Ultraperiféricas na conceção e execução das políticas europeias. “Um Quadro Financeiro Plurianual que reconheça plenamente as especificidades das RUP não é apenas uma questão de justiça territorial é um pilar da resiliência, da coesão e da competitividade da própria União Europeia”, sublinhou o governante. José Manuel Bolieiro salientou ainda que esta carta traduz a posição política concertada das RUP, reforçada pela declaração conjunta subscrita em Bruxelas, e reiterou a disponibilidade da Região para colaborar com o Governo da República e com as instituições europeias na defesa de uma solução equilibrada para o próximo quadro financeiro. “Os Açores estão totalmente empenhados em contribuir para uma Europa mais coesa, mais justa e que não deixe ninguém para trás. É esse o sentido da carta que enviaremos ao Presidente do Conselho Europeu: uma defesa serena, mas firme, do princípio da diferenciação que está no coração do projeto europeu”, concluiu.
6 de Novembro 2025 José Manuel Bolieiro reafirma defesa das RUP e leva mensagem dos Açores ao Presidente do Conselho Europeu Na sequência da sua participação na conferência europeia sobre o futuro das Regiões Ultraperiféricas (RUP), realizada hoje em Bruxelas, o Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, anunciou que irá dirigir uma carta ao Presidente do Conselho Europeu, António Costa, expressando a oposição da Região à proposta da Comissão Europeia para o Quadro Financeiro Plurianual (QFP) pós-2027. A decisão surge após o debate em torno da necessidade de garantir o respeito pelo artigo 349.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), que consagra o princípio da diferenciação em favor das RUP. O líder do executivo açoriano considera que a proposta apresentada pela Comissão “não cumpre os compromissos assumidos com as RUP e representa um recuo preocupante”, alertando para os riscos de se perderem conquistas alcançadas ao longo de décadas. “Estamos contra a proposta da Comissão. Nos seus termos, não cumpre para com as RUP. Farei saber essa posição ao Presidente do Conselho Europeu, em carta”, afirmou o Presidente do Governo. A carta, que será enviada nos próximos dias, pretende sensibilizar o Conselho Europeu para a importância de preservar instrumentos específicos como o programa POSEI, considerado essencial para a autonomia alimentar e o equilíbrio económico das ilhas, e propor a criação de um POSEI-Pescas e de um POSEI-Transportes, dedicados à compensação dos sobrecustos e à melhoria da mobilidade e conectividade das regiões insulares. José Manuel Bolieiro defenderá também a manutenção das taxas de cofinanciamento majoradas, o reforço dos orçamentos dedicados às RUP e a criação de capítulos específicos para cada região nos planos nacionais e regionais, de forma a assegurar uma participação efetiva das Regiões Ultraperiféricas na conceção e execução das políticas europeias. “Um Quadro Financeiro Plurianual que reconheça plenamente as especificidades das RUP não é apenas uma questão de justiça territorial é um pilar da resiliência, da coesão e da competitividade da própria União Europeia”, sublinhou o governante. José Manuel Bolieiro salientou ainda que esta carta traduz a posição política concertada das RUP, reforçada pela declaração conjunta subscrita em Bruxelas, e reiterou a disponibilidade da Região para colaborar com o Governo da República e com as instituições europeias na defesa de uma solução equilibrada para o próximo quadro financeiro. “Os Açores estão totalmente empenhados em contribuir para uma Europa mais coesa, mais justa e que não deixe ninguém para trás. É esse o sentido da carta que enviaremos ao Presidente do Conselho Europeu: uma defesa serena, mas firme, do princípio da diferenciação que está no coração do projeto europeu”, concluiu.
Nota de Imprensa
8 de Novembro 2025 Governo dos Açores avança com apoio temporário para o adiantamento das remunerações dos trabalhadores da Base das Lajes O Governo Regional dos Açores publicou, no Jornal Oficial da Região Autónoma dos Açores, a Portaria n.º 123-A/2025, de 7 de novembro, que regulamenta a concessão de um apoio financeiro de carácter social, temporário e reembolsável, correspondente ao adiantamento das remunerações em atraso dos trabalhadores afetos às Forças dos Estados Unidos da América nos Açores (USFORAZORES), nas Lajes, ilha Terceira. Esta medida, de natureza excecional e transitória, destina-se a mitigar os efeitos económicos e sociais decorrentes da suspensão do pagamento das remunerações por entidade patronal estrangeira, garantindo aos trabalhadores a manutenção temporária do seu rendimento habitual, até que esta situação se encontre regularizada. A Portaria n.º 123-A/2025 de 7 de novembro estabelece o montante máximo de financiamento, as regras de gestão dos contratos a celebrar pelo Instituto da Segurança Social dos Açores, IPRA, e o procedimento para a concessão deste apoio, nos termos da Resolução do Conselho do Governo n.º 149-A/2025, de 5 de novembro. Este apoio financeiro corresponde às remunerações líquidas em atraso, até ser restabelecido o normal processamento remuneratório pela entidade empregadora, tendo por referência de cálculo o período de salários compreendido entre 7 de setembro a 20 de setembro de 2025. Os montantes adiantados a cada trabalhador são integralmente restituídos, no prazo máximo de dez dias úteis após o recebimento das remunerações correspondentes por parte da entidade patronal. Com a entrada em vigor da referida Portaria, os trabalhadores afetos à USFORAZORES podem dirigir-se voluntariamente ao ISSA, IPRA, a partir da próxima segunda-feira, dia 10 de novembro, para iniciar o processo de concessão deste apoio. O Vice-Presidente do Governo Regional destacou que o compromisso e a dedicação destes profissionais “mantiveram-se inalterados”, o que demonstra “a resiliência e o espírito da causa açoriana”. Para Artur Lima, o Governo da República “demonstrou um inaceitável desinteresse pelos açorianos que servem o país numa base crucial para a segurança e estabilidade internacional”. Esta solução “torna claro que o Governo Regional age, está presente e cumpre através da sua ação governativa com o Povo Açoriano”, sublinhou o Vice-Presidente.
8 de Novembro 2025 Governo dos Açores avança com apoio temporário para o adiantamento das remunerações dos trabalhadores da Base das Lajes O Governo Regional dos Açores publicou, no Jornal Oficial da Região Autónoma dos Açores, a Portaria n.º 123-A/2025, de 7 de novembro, que regulamenta a concessão de um apoio financeiro de carácter social, temporário e reembolsável, correspondente ao adiantamento das remunerações em atraso dos trabalhadores afetos às Forças dos Estados Unidos da América nos Açores (USFORAZORES), nas Lajes, ilha Terceira. Esta medida, de natureza excecional e transitória, destina-se a mitigar os efeitos económicos e sociais decorrentes da suspensão do pagamento das remunerações por entidade patronal estrangeira, garantindo aos trabalhadores a manutenção temporária do seu rendimento habitual, até que esta situação se encontre regularizada. A Portaria n.º 123-A/2025 de 7 de novembro estabelece o montante máximo de financiamento, as regras de gestão dos contratos a celebrar pelo Instituto da Segurança Social dos Açores, IPRA, e o procedimento para a concessão deste apoio, nos termos da Resolução do Conselho do Governo n.º 149-A/2025, de 5 de novembro. Este apoio financeiro corresponde às remunerações líquidas em atraso, até ser restabelecido o normal processamento remuneratório pela entidade empregadora, tendo por referência de cálculo o período de salários compreendido entre 7 de setembro a 20 de setembro de 2025. Os montantes adiantados a cada trabalhador são integralmente restituídos, no prazo máximo de dez dias úteis após o recebimento das remunerações correspondentes por parte da entidade patronal. Com a entrada em vigor da referida Portaria, os trabalhadores afetos à USFORAZORES podem dirigir-se voluntariamente ao ISSA, IPRA, a partir da próxima segunda-feira, dia 10 de novembro, para iniciar o processo de concessão deste apoio. O Vice-Presidente do Governo Regional destacou que o compromisso e a dedicação destes profissionais “mantiveram-se inalterados”, o que demonstra “a resiliência e o espírito da causa açoriana”. Para Artur Lima, o Governo da República “demonstrou um inaceitável desinteresse pelos açorianos que servem o país numa base crucial para a segurança e estabilidade internacional”. Esta solução “torna claro que o Governo Regional age, está presente e cumpre através da sua ação governativa com o Povo Açoriano”, sublinhou o Vice-Presidente.
Nota de Imprensa
6 de Novembro 2025 Governo dos Açores procede a revisão para a simplificação do PRR e garante continuidade dos investimentos O Governo Regional dos Açores, através da Secretaria Regional das Finanças, Planeamento e Administração Pública, concluiu o processo de revisão para a simplificação dos investimentos da Região no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), em total alinhamento com a estratégia nacional e com as orientações da Comissão Europeia. Segundo o Secretário Regional da tutela, Duarte Freitas, “esta atualização, entregue à Comissão Europeia, por Portugal, a 31 de outubro, tem como objetivo reforçar a execução dos projetos, otimizar a utilização dos fundos disponíveis e garantir que os Açores continuam a cumprir as metas de transição climática, digitalização e resiliência económica e social”. Os ajustes agora efetuados traduzem-se num exercício de gestão responsável e eficiente dos recursos, visando assegurar que nenhum investimento estratégico é perdido, uma vez que todas as iniciativas não concretizadas no âmbito do PRR serão financiadas por outras fontes comunitárias ou regionais. Entre os ajustamentos realizados, destacam-se, no investimento “Modernização e Requalificação do Serviço Regional de Saúde” (C01-i11-RAA), algumas medidas como a renovação do Centro de Saúde de São Roque do Pico, a aquisição de viaturas elétricas e equipamentos médicos, e a criação de lugares em cuidados continuados que não serão concretizadas no PRR, sendo a respetiva verba, 8,49 milhões de euros, reafectada à requalificação e ampliação do Hospital da Horta. No investimento “Recapitalização do Sistema Empresarial dos Açores” (C05-i04-RAA), no valor total de 125 milhões de euros, procedeu-se à seguinte especificação: 45 milhões para o CPA 1, 2,4 milhões para instrumentos de capital de risco e 40 milhões para um novo instrumento financeiro de apoio ao investimento das empresas, conforme recentemente permitido pela Comissão Europeia, o IFIC. Os ajustes agora submetidos à Comissão Europeia tem como objetivo assegurar a maximização dos fundos disponíveis, sem comprometer os projetos regionais. O Governo dos Açores continuará a acompanhar de perto a execução dos projetos, garantindo transparência, eficácia e impacto positivo na vida das famílias e empresas regionais.
6 de Novembro 2025 Governo dos Açores procede a revisão para a simplificação do PRR e garante continuidade dos investimentos O Governo Regional dos Açores, através da Secretaria Regional das Finanças, Planeamento e Administração Pública, concluiu o processo de revisão para a simplificação dos investimentos da Região no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), em total alinhamento com a estratégia nacional e com as orientações da Comissão Europeia. Segundo o Secretário Regional da tutela, Duarte Freitas, “esta atualização, entregue à Comissão Europeia, por Portugal, a 31 de outubro, tem como objetivo reforçar a execução dos projetos, otimizar a utilização dos fundos disponíveis e garantir que os Açores continuam a cumprir as metas de transição climática, digitalização e resiliência económica e social”. Os ajustes agora efetuados traduzem-se num exercício de gestão responsável e eficiente dos recursos, visando assegurar que nenhum investimento estratégico é perdido, uma vez que todas as iniciativas não concretizadas no âmbito do PRR serão financiadas por outras fontes comunitárias ou regionais. Entre os ajustamentos realizados, destacam-se, no investimento “Modernização e Requalificação do Serviço Regional de Saúde” (C01-i11-RAA), algumas medidas como a renovação do Centro de Saúde de São Roque do Pico, a aquisição de viaturas elétricas e equipamentos médicos, e a criação de lugares em cuidados continuados que não serão concretizadas no PRR, sendo a respetiva verba, 8,49 milhões de euros, reafectada à requalificação e ampliação do Hospital da Horta. No investimento “Recapitalização do Sistema Empresarial dos Açores” (C05-i04-RAA), no valor total de 125 milhões de euros, procedeu-se à seguinte especificação: 45 milhões para o CPA 1, 2,4 milhões para instrumentos de capital de risco e 40 milhões para um novo instrumento financeiro de apoio ao investimento das empresas, conforme recentemente permitido pela Comissão Europeia, o IFIC. Os ajustes agora submetidos à Comissão Europeia tem como objetivo assegurar a maximização dos fundos disponíveis, sem comprometer os projetos regionais. O Governo dos Açores continuará a acompanhar de perto a execução dos projetos, garantindo transparência, eficácia e impacto positivo na vida das famílias e empresas regionais.
Nota de Imprensa
6 de Novembro 2025 Nota de pesar O Governo dos Açores, por via da Secretária Regional da Saúde e Segurança Social, Mónica Seidi, manifesta o seu profundo pesar pelo falecimento do Dr. Carlos Alexandre Muge Lima. Natural de Angola, o Dr. Carlos Lima dedicou mais de quatro décadas à medicina, tendo iniciado a sua carreira em 1980, após concluir a licenciatura na Universidade do Porto. Especialista em Radiologia, foi uma figura ímpar no Serviço Regional de Saúde dos Açores, onde exerceu as suas funções com excelência, dedicação e humanidade. Destacou-se como Diretor do Serviço de Imagiologia do Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, cargo que ocupou durante mais de 16 anos, deixando uma marca indelével na qualidade dos cuidados prestados e na formação de gerações de profissionais de saúde. O seu percurso foi pautado por um compromisso inabalável com o serviço público, tendo integrado também a Comissão de Catástrofe do hospital, sempre disponível para servir a comunidade em momentos críticos. A sua aposentação, em 2022, não apagou o legado de competência, ética e generosidade que deixou entre colegas, utentes e instituições. O Dr. Carlos Lima será lembrado não apenas pelo seu brilhantismo técnico, mas sobretudo pela sua integridade, humildade e espírito de missão. Neste momento de dor, o Governo dos Açores endereça à família, amigos e colegas as mais sentidas condolências, prestando homenagem à memória de um médico exemplar e um ser humano extraordinário.
6 de Novembro 2025 Nota de pesar O Governo dos Açores, por via da Secretária Regional da Saúde e Segurança Social, Mónica Seidi, manifesta o seu profundo pesar pelo falecimento do Dr. Carlos Alexandre Muge Lima. Natural de Angola, o Dr. Carlos Lima dedicou mais de quatro décadas à medicina, tendo iniciado a sua carreira em 1980, após concluir a licenciatura na Universidade do Porto. Especialista em Radiologia, foi uma figura ímpar no Serviço Regional de Saúde dos Açores, onde exerceu as suas funções com excelência, dedicação e humanidade. Destacou-se como Diretor do Serviço de Imagiologia do Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, cargo que ocupou durante mais de 16 anos, deixando uma marca indelével na qualidade dos cuidados prestados e na formação de gerações de profissionais de saúde. O seu percurso foi pautado por um compromisso inabalável com o serviço público, tendo integrado também a Comissão de Catástrofe do hospital, sempre disponível para servir a comunidade em momentos críticos. A sua aposentação, em 2022, não apagou o legado de competência, ética e generosidade que deixou entre colegas, utentes e instituições. O Dr. Carlos Lima será lembrado não apenas pelo seu brilhantismo técnico, mas sobretudo pela sua integridade, humildade e espírito de missão. Neste momento de dor, o Governo dos Açores endereça à família, amigos e colegas as mais sentidas condolências, prestando homenagem à memória de um médico exemplar e um ser humano extraordinário.
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