Presidência do Governo Regional
José Manuel Bolieiro considera comunicação social “pilar essencial da vida democrática”
José Manuel Bolieiro considera comunicação social “pilar essencial da vida democrática”
Presidência do Governo Regional
José Manuel Bolieiro prioriza gestão clínica em nova fase de administração do HDES
José Manuel Bolieiro prioriza gestão clínica em nova fase de administração do HDES
Presidência do Governo Regional
José Manuel Bolieiro avança com revisão do Acordo de Parceria Estratégica com mais parceiros
José Manuel Bolieiro avança com revisão do Acordo de Parceria Estratégica com mais parceiros
Comunicado do Conselho do Governo
Nota de Imprensa
8 de Outubro 2024 José Manuel Bolieiro considera comunicação social “pilar essencial da vida democrática” O Presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, marcou presença, na segunda-feira, na XIX Gala do Jornal Audiência, realizada no Teatro Ribeiragrandense, na ilha de São Miguel, onde recebeu, o prémio Personalidade do Ano 2023. Esta foi uma oportunidade para o líder do Executivo açoriano sublinhar o papel central da comunicação social na promoção da democracia, especialmente em contextos locais e regionais como os Açores, defendendo a necessidade de garantir a sua sustentabilidade financeira e a sua independência editorial. Para José Manuel Bolieiro o investimento do Governo dos Açores no apoio à comunicação social privada justifica-se por diversas razões, que, segundo o próprio, têm em vista o “fortalecimento da democracia, a promoção da coesão social e a valorização da identidade cultural açoriana”. O governante frisou que o apoio público à comunicação social não é um simples benefício, mas uma necessidade de uma democracia consolidada. “A subvenção pública não é um favor, é um dever da democracia e de uma instituição madura e adulta, na relação entre as instituições eleitas e as instituições que representam muitas vezes os eleitores na sua voz”, declarou José Manuel Bolieiro. O líder do Governo dos Açores destacou a importância de se manter uma comunicação social livre e independente, com mecanismos de escrutínio que garantam a sua objetividade e isenção. José Manuel Bolieiro anunciou que o Governo dos Açores aprovou uma proposta de Decreto Legislativo Regional de apoio extraordinário aos órgãos de comunicação social privados, com sede, atividade e domicílio fiscal na Região Autónoma dos Açores, que será agora submetido à Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores. O programa representará um investimento de até 480 mil euros e pretende a salvaguarda do emprego nas redações e no conjunto das empresas de comunicação social privada e visa, também, garantir mecanismos que evitem a redução da cobertura profissional da atualidade política, social, económica e cultural. “Nós esperamos da comunicação social uma verdadeira mediadora da formação da opinião, uma característica jornalística que eu enalteço. É o que ajuda a formar a informação com critérios de ética e deontologia responsáveis”, afirmou José Manuel Bolieiro. O Presidente do Governo alertou também para os perigos das ‘fake news’, que contribuem para uma má formação de ideias e decisões por parte dos cidadãos – nessa matéria, é importante que uma comunicação social robusta que se baseie em princípios éticos sólidos, com vista a garantir uma informação fidedigna e responsável. José Manuel Bolieiro concluiu o seu discurso prestando homenagem aos profissionais da comunicação social, reconhecendo o seu contributo inestimável para a evolução democrática e autonómica dos Açores, referindo que “estes profissionais são merecedores de gratidão e reconhecimento pela sua importância”.
8 de Outubro 2024 José Manuel Bolieiro considera comunicação social “pilar essencial da vida democrática” O Presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, marcou presença, na segunda-feira, na XIX Gala do Jornal Audiência, realizada no Teatro Ribeiragrandense, na ilha de São Miguel, onde recebeu, o prémio Personalidade do Ano 2023. Esta foi uma oportunidade para o líder do Executivo açoriano sublinhar o papel central da comunicação social na promoção da democracia, especialmente em contextos locais e regionais como os Açores, defendendo a necessidade de garantir a sua sustentabilidade financeira e a sua independência editorial. Para José Manuel Bolieiro o investimento do Governo dos Açores no apoio à comunicação social privada justifica-se por diversas razões, que, segundo o próprio, têm em vista o “fortalecimento da democracia, a promoção da coesão social e a valorização da identidade cultural açoriana”. O governante frisou que o apoio público à comunicação social não é um simples benefício, mas uma necessidade de uma democracia consolidada. “A subvenção pública não é um favor, é um dever da democracia e de uma instituição madura e adulta, na relação entre as instituições eleitas e as instituições que representam muitas vezes os eleitores na sua voz”, declarou José Manuel Bolieiro. O líder do Governo dos Açores destacou a importância de se manter uma comunicação social livre e independente, com mecanismos de escrutínio que garantam a sua objetividade e isenção. José Manuel Bolieiro anunciou que o Governo dos Açores aprovou uma proposta de Decreto Legislativo Regional de apoio extraordinário aos órgãos de comunicação social privados, com sede, atividade e domicílio fiscal na Região Autónoma dos Açores, que será agora submetido à Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores. O programa representará um investimento de até 480 mil euros e pretende a salvaguarda do emprego nas redações e no conjunto das empresas de comunicação social privada e visa, também, garantir mecanismos que evitem a redução da cobertura profissional da atualidade política, social, económica e cultural. “Nós esperamos da comunicação social uma verdadeira mediadora da formação da opinião, uma característica jornalística que eu enalteço. É o que ajuda a formar a informação com critérios de ética e deontologia responsáveis”, afirmou José Manuel Bolieiro. O Presidente do Governo alertou também para os perigos das ‘fake news’, que contribuem para uma má formação de ideias e decisões por parte dos cidadãos – nessa matéria, é importante que uma comunicação social robusta que se baseie em princípios éticos sólidos, com vista a garantir uma informação fidedigna e responsável. José Manuel Bolieiro concluiu o seu discurso prestando homenagem aos profissionais da comunicação social, reconhecendo o seu contributo inestimável para a evolução democrática e autonómica dos Açores, referindo que “estes profissionais são merecedores de gratidão e reconhecimento pela sua importância”.
Nota de Imprensa
7 de Outubro 2024 José Manuel Bolieiro prioriza gestão clínica em nova fase de administração do HDES O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, comunicou hoje à Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores a indigitação da Dra. Maria Paula Raposo Fonseca Macedo Paz Ferreira para futura Presidente do Conselho de Administração do Hospital do Divino Espírito Santo (HDES) de Ponta Delgada E.P.E.R., sucedendo à Dra. Manuela Gomes de Menezes, a quem, aliás, agradeceu a missão cumprida. A Dra. Paula Macedo é licenciada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, possui Pós-Graduação em “Medical Response to Major Incidents”, tendo sido, até à presente data, Diretora Clínica, representante dos Serviços Clínicos da Comissão de Catástrofe e Assistente Graduada Sénior de Medicina Interna do HDES, entre outras notas curriculares. Foi, aliás, ainda responsável pela Formação Geral e Específica no Serviço de Medicina e pela Consultadoria Interna do Serviço de medicina Interna a todas as especialidades médicas, médico-cirúrgicas e cirúrgicas do HDES, onde também foi diretora do Serviço de Urgência, entre 2015 e 2016, e Chefe da Equipa do Serviço de Urgência, entre 2013 e 2018. A escolha da Dra. Paula Macedo, para esta nova fase de administração do HDES, baseia-se no seu perfil clínico e na sua reconhecida competência profissional. A Presidente indigitada é a pessoa indicada para, como pretende o Governo, afirmar, nesta fase, a prioridade clínica para fazer face à crise na assistência clínica, após o incêndio e evacuação total dos doentes do HDES, e ainda, para concretizar as grandes opções de funcionalidade do hospital novo, no HDES, tudo em estreita articulação com o Governo dos Açores, de modo a assegurar a estabilidade e a confiança necessárias na qualidade dos cuidados de saúde prestados à população. Nesta nova fase do HDES, de renovação e recuperação, na sequência do incêndio ocorrido no passado mês de maio, o princípio orientador será "tudo pela segurança, nada com precipitação", procurando garantir-se que as decisões e ações são tomadas com a devida prudência e sempre em prol da segurança dos utentes e profissionais de saúde. A prioridade é, sem dúvida, a gestão clínica, que presidirá a todas as escolhas. O Governo dos Açores continuará a trabalhar para garantir a estabilidade funcional do HDES, não apenas durante esta fase de recuperação, mas também assegurando a importância estratégica do seu funcionamento futuro, agora sob a liderança da Presidente indigitada para o Conselho de Administração do HDES – será priorizado o prosseguimento de uma gestão eficaz, que preserve a continuidade dos cuidados de saúde com qualidade e eficiência, focada no bem-estar da população açoriana. A mudança no HDES, imposta pelo incêndio, é feita agora em função de prioridade do perfil clínico, para todas as decisões, relativas ao presente e futuro do hospital novo, que nesta fase mais imediata e transitória envolve a implementação do hospital modular, mas também a aposta inequívoca na funcionalidade do futuro hospital novo, nas instalações do velho hospital a adaptar em função do futuro. Por via dessa opção e apenas por ela se opta pela mudança. José Manuel Bolieiro aproveita ainda para, com sentido de justiça e de oportunidade, manifestar um profundo reconhecimento à Presidente do Conselho de Administração, Dra. Manuela Gomes de Menezes, pelo seu trabalho incansável durante um período marcado por dificuldades acrescidas e imprevistas. O governante lembra o compromisso e profissionalismo com que a própria conduziu o HDES em momentos de grande dificuldade, deixando um agradecimento sincero pelo contributo inestimável ao serviço de todos os açorianos. “A Dra. Manuela Gomes de Menezes revelou dedicação e capacidades que justificam reconhecimento e gratidão. Capacidades que confirmaram a confiança que lhe foi depositada”, sustenta o governante.
7 de Outubro 2024 José Manuel Bolieiro prioriza gestão clínica em nova fase de administração do HDES O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, comunicou hoje à Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores a indigitação da Dra. Maria Paula Raposo Fonseca Macedo Paz Ferreira para futura Presidente do Conselho de Administração do Hospital do Divino Espírito Santo (HDES) de Ponta Delgada E.P.E.R., sucedendo à Dra. Manuela Gomes de Menezes, a quem, aliás, agradeceu a missão cumprida. A Dra. Paula Macedo é licenciada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, possui Pós-Graduação em “Medical Response to Major Incidents”, tendo sido, até à presente data, Diretora Clínica, representante dos Serviços Clínicos da Comissão de Catástrofe e Assistente Graduada Sénior de Medicina Interna do HDES, entre outras notas curriculares. Foi, aliás, ainda responsável pela Formação Geral e Específica no Serviço de Medicina e pela Consultadoria Interna do Serviço de medicina Interna a todas as especialidades médicas, médico-cirúrgicas e cirúrgicas do HDES, onde também foi diretora do Serviço de Urgência, entre 2015 e 2016, e Chefe da Equipa do Serviço de Urgência, entre 2013 e 2018. A escolha da Dra. Paula Macedo, para esta nova fase de administração do HDES, baseia-se no seu perfil clínico e na sua reconhecida competência profissional. A Presidente indigitada é a pessoa indicada para, como pretende o Governo, afirmar, nesta fase, a prioridade clínica para fazer face à crise na assistência clínica, após o incêndio e evacuação total dos doentes do HDES, e ainda, para concretizar as grandes opções de funcionalidade do hospital novo, no HDES, tudo em estreita articulação com o Governo dos Açores, de modo a assegurar a estabilidade e a confiança necessárias na qualidade dos cuidados de saúde prestados à população. Nesta nova fase do HDES, de renovação e recuperação, na sequência do incêndio ocorrido no passado mês de maio, o princípio orientador será "tudo pela segurança, nada com precipitação", procurando garantir-se que as decisões e ações são tomadas com a devida prudência e sempre em prol da segurança dos utentes e profissionais de saúde. A prioridade é, sem dúvida, a gestão clínica, que presidirá a todas as escolhas. O Governo dos Açores continuará a trabalhar para garantir a estabilidade funcional do HDES, não apenas durante esta fase de recuperação, mas também assegurando a importância estratégica do seu funcionamento futuro, agora sob a liderança da Presidente indigitada para o Conselho de Administração do HDES – será priorizado o prosseguimento de uma gestão eficaz, que preserve a continuidade dos cuidados de saúde com qualidade e eficiência, focada no bem-estar da população açoriana. A mudança no HDES, imposta pelo incêndio, é feita agora em função de prioridade do perfil clínico, para todas as decisões, relativas ao presente e futuro do hospital novo, que nesta fase mais imediata e transitória envolve a implementação do hospital modular, mas também a aposta inequívoca na funcionalidade do futuro hospital novo, nas instalações do velho hospital a adaptar em função do futuro. Por via dessa opção e apenas por ela se opta pela mudança. José Manuel Bolieiro aproveita ainda para, com sentido de justiça e de oportunidade, manifestar um profundo reconhecimento à Presidente do Conselho de Administração, Dra. Manuela Gomes de Menezes, pelo seu trabalho incansável durante um período marcado por dificuldades acrescidas e imprevistas. O governante lembra o compromisso e profissionalismo com que a própria conduziu o HDES em momentos de grande dificuldade, deixando um agradecimento sincero pelo contributo inestimável ao serviço de todos os açorianos. “A Dra. Manuela Gomes de Menezes revelou dedicação e capacidades que justificam reconhecimento e gratidão. Capacidades que confirmaram a confiança que lhe foi depositada”, sustenta o governante.
Nota de Imprensa
8 de Outubro 2024 José Manuel Bolieiro avança com revisão do Acordo de Parceria Estratégica com mais parceiros O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, presidiu hoje, na ilha de São Miguel, a uma reunião da Comissão Permanente de Concertação Social do Conselho Económico e Social dos Açores (CESA). O principal ponto da agenda foi a revisão do Acordo de Parceria Estratégica – “Rendimento, Sustentabilidade e Crescimento”, assinado a 6 de setembro de 2023, com os principais parceiros sociais da Região, visando o desenvolvimento económico e social dos Açores. Durante a reunião, José Manuel Bolieiro sublinhou a importância deste acordo, referindo que se trata de um documento dinâmico e sujeito a monitorização contínua. "Este é um acordo com e para os açorianos", afirmou, destacando que o documento é aberto e inclusivo, podendo ser subscrito por outros parceiros que se identifiquem com os seus objetivos. José Manuel Bolieiro frisou o compromisso do Governo em rever o acordo e solicitou aos parceiros sociais que apresentem propostas de revisão até ao dia 15 de outubro. O líder do Executivo açoriano referiu ainda que a CGTP será convidada a colaborar novamente e, possivelmente, a subscrever o acordo, de acordo com o consenso dos restantes parceiros. Entre os atuais signatários do documento estão a Federação Agrícola dos Açores e a Câmara do Comércio e Indústria dos Açores, entidades consideradas fundamentais para o sucesso deste projeto estratégico. José Manuel Bolieiro revelou também que novas entidades demonstraram interesse em integrar o acordo: a Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas dos Açores (AICOPA), a União Regional das Instituições Particulares de Solidariedade Social dos Açores (URIPSSA) e a União Regional das Misericórdias dos Açores (URMA) manifestaram a intenção de subscrever o documento. Segundo o Presidente do Governo, estas organizações, além de concordarem com o conteúdo original do acordo, poderão também propor revisões, enriquecendo o documento através de aditamentos. “O acordo é um projeto de desenvolvimento orientado para a convergência e crescimento dos Açores. Com a inclusão de novos subscritores, esperamos não só reforçar a abrangência deste compromisso, mas também acolher novas propostas que possam fortalecer o documento”, sublinhou. Esta revisão do Acordo ocorre num contexto de transição para a organização orçamental de 2025, o que, de acordo com José Manuel Bolieiro, reforça a importância de uma colaboração ativa entre todos os sectores da sociedade açoriana. O presidente do Governo dos Açores aproveitou ainda a ocasião para expressar o seu agradecimento a Gualter Furtado pelo trabalho desenvolvido no âmbito da preparação do próximo Orçamento regional. O Acordo de Parceria Estratégica – “Rendimento, Sustentabilidade e Crescimento” é visto como um documento flexível e orientado para o futuro, que reflete as necessidades dos açorianos e o compromisso do Governo dos Açores com o desenvolvimento sustentável da Região.
8 de Outubro 2024 José Manuel Bolieiro avança com revisão do Acordo de Parceria Estratégica com mais parceiros O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, presidiu hoje, na ilha de São Miguel, a uma reunião da Comissão Permanente de Concertação Social do Conselho Económico e Social dos Açores (CESA). O principal ponto da agenda foi a revisão do Acordo de Parceria Estratégica – “Rendimento, Sustentabilidade e Crescimento”, assinado a 6 de setembro de 2023, com os principais parceiros sociais da Região, visando o desenvolvimento económico e social dos Açores. Durante a reunião, José Manuel Bolieiro sublinhou a importância deste acordo, referindo que se trata de um documento dinâmico e sujeito a monitorização contínua. "Este é um acordo com e para os açorianos", afirmou, destacando que o documento é aberto e inclusivo, podendo ser subscrito por outros parceiros que se identifiquem com os seus objetivos. José Manuel Bolieiro frisou o compromisso do Governo em rever o acordo e solicitou aos parceiros sociais que apresentem propostas de revisão até ao dia 15 de outubro. O líder do Executivo açoriano referiu ainda que a CGTP será convidada a colaborar novamente e, possivelmente, a subscrever o acordo, de acordo com o consenso dos restantes parceiros. Entre os atuais signatários do documento estão a Federação Agrícola dos Açores e a Câmara do Comércio e Indústria dos Açores, entidades consideradas fundamentais para o sucesso deste projeto estratégico. José Manuel Bolieiro revelou também que novas entidades demonstraram interesse em integrar o acordo: a Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas dos Açores (AICOPA), a União Regional das Instituições Particulares de Solidariedade Social dos Açores (URIPSSA) e a União Regional das Misericórdias dos Açores (URMA) manifestaram a intenção de subscrever o documento. Segundo o Presidente do Governo, estas organizações, além de concordarem com o conteúdo original do acordo, poderão também propor revisões, enriquecendo o documento através de aditamentos. “O acordo é um projeto de desenvolvimento orientado para a convergência e crescimento dos Açores. Com a inclusão de novos subscritores, esperamos não só reforçar a abrangência deste compromisso, mas também acolher novas propostas que possam fortalecer o documento”, sublinhou. Esta revisão do Acordo ocorre num contexto de transição para a organização orçamental de 2025, o que, de acordo com José Manuel Bolieiro, reforça a importância de uma colaboração ativa entre todos os sectores da sociedade açoriana. O presidente do Governo dos Açores aproveitou ainda a ocasião para expressar o seu agradecimento a Gualter Furtado pelo trabalho desenvolvido no âmbito da preparação do próximo Orçamento regional. O Acordo de Parceria Estratégica – “Rendimento, Sustentabilidade e Crescimento” é visto como um documento flexível e orientado para o futuro, que reflete as necessidades dos açorianos e o compromisso do Governo dos Açores com o desenvolvimento sustentável da Região.
Comunicado
8 de Outubro 2024 Comunicado do Conselho do Governo O Conselho do Governo, reunido no dia 7 de outubro, por videoconferência, adotou a seguinte medida: 1 - Aprovar a proposta de Decreto Legislativo Regional que cria um programa extraordinário de apoio aos órgãos de comunicação social privados, com sede, atividade e domicílio fiscal na Região Autónoma dos Açores. O programa representará um investimento de até 480 mil euros. O apoio extraordinário corresponde ao montante bruto de quatro remunerações mínimas mensais garantidas na Região Autónoma dos Açores para o ano de 2024. O montante do apoio é pago por trabalhador com contrato de trabalho a termo certo ou por tempo indeterminado, conforme declarações mensais de remunerações enviadas para a Segurança Social Os órgãos de comunicação social privados dos Açores exercem uma missão de inquestionável interesse público, cuja importância assume particular relevância como parceiros mediadores para a informação e formação de uma opinião pública qualificada, torna-os imprescindíveis como garante da democracia, sendo que têm a missão acrescida de unir todos os açorianos. Face à gravidade dos impactos sociais e económicos com que se têm deparado os órgãos de comunicação social privados dos Açores, o Governo Regional entendeu criar um programa extraordinário de apoio aos órgãos de comunicação social privados com sede, atividade e domicílio fiscal na Região Autónoma dos Açores. Num momento pós-pandémico, num cenário de guerra na Europa e no Médio Oriente, de aumento de custos das matérias-primas e num contexto de perda global de receitas, de subida de taxas de juro e aumento de rendas, reveste-se como necessário o fortalecimento dos órgãos de comunicação social privados, que, ao transmitirem uma informação livre e independente, constituem um dos suportes fundamentais da democracia. O presente apoio extraordinário pretende a salvaguarda do emprego nas redações e no conjunto das empresas de comunicação social privada e visa, também, garantir mecanismos que evitem a redução da cobertura profissional da atualidade política, social, económica e cultural.
8 de Outubro 2024 Comunicado do Conselho do Governo O Conselho do Governo, reunido no dia 7 de outubro, por videoconferência, adotou a seguinte medida: 1 - Aprovar a proposta de Decreto Legislativo Regional que cria um programa extraordinário de apoio aos órgãos de comunicação social privados, com sede, atividade e domicílio fiscal na Região Autónoma dos Açores. O programa representará um investimento de até 480 mil euros. O apoio extraordinário corresponde ao montante bruto de quatro remunerações mínimas mensais garantidas na Região Autónoma dos Açores para o ano de 2024. O montante do apoio é pago por trabalhador com contrato de trabalho a termo certo ou por tempo indeterminado, conforme declarações mensais de remunerações enviadas para a Segurança Social Os órgãos de comunicação social privados dos Açores exercem uma missão de inquestionável interesse público, cuja importância assume particular relevância como parceiros mediadores para a informação e formação de uma opinião pública qualificada, torna-os imprescindíveis como garante da democracia, sendo que têm a missão acrescida de unir todos os açorianos. Face à gravidade dos impactos sociais e económicos com que se têm deparado os órgãos de comunicação social privados dos Açores, o Governo Regional entendeu criar um programa extraordinário de apoio aos órgãos de comunicação social privados com sede, atividade e domicílio fiscal na Região Autónoma dos Açores. Num momento pós-pandémico, num cenário de guerra na Europa e no Médio Oriente, de aumento de custos das matérias-primas e num contexto de perda global de receitas, de subida de taxas de juro e aumento de rendas, reveste-se como necessário o fortalecimento dos órgãos de comunicação social privados, que, ao transmitirem uma informação livre e independente, constituem um dos suportes fundamentais da democracia. O presente apoio extraordinário pretende a salvaguarda do emprego nas redações e no conjunto das empresas de comunicação social privada e visa, também, garantir mecanismos que evitem a redução da cobertura profissional da atualidade política, social, económica e cultural.
Nota de Imprensa
7 de Outubro 2024 Governo dos Açores congratula a Associação dos Agricultores da ilha do Pico por sucesso da Feira Agrícola Durante três dias a ruralidade do Pico esteve exposta e foi possível verificar da sua especificidade, numa “ruralidade única, que caracteriza uma história e promove um futuro”, sustenta o Secretário Regional da Agricultura e Alimentação, António Ventura, no rescaldo da Feira Agrícola do Pico. Nesta feira estiveram expostos, especialmente, animais de produção de carne e de leite, evidenciando a excelência animal do Pico. A adesão humana à assistência dos vários concursos das raças de carne (Simental-Fleckvieh, Charolesa, Limousine e Abaerdeen-Angus), da raça autóctone do Ramo Grande, da raça Holstein Frísia e de equinicultura é “muito demonstrativo do interesse das pessoas pelo mundo rural do Pico”, sustenta António Ventura. E prossegue: “esta é parte de um mundo rural que ultrapassa a produtividade agrícola e assume um exemplo de suporte intergeracional de sustentabilidade na utilização dos recursos endógenos e na diversidade social, ambiental e turística que oferece”. A qualidade dos animais de produção da Ilha do Pico “espelha bem o trabalho, a dedicação e o empenho dos agroprodutores no investimento genético e, como tal, no melhoramento das raças, para a obtenção de animais com vista à produção de leite e de carne com muita qualidade”, continua. Também foi patente na mostra a preocupação pelos animais de companhia, tendo havido um desfile para adoção animal. “É, assim, para o Governo Regional uma satisfação e um orgulho ter apoiado esta Feira, através, especialmente, dos Serviços de Desenvolvimento Agrário do Pico, sabendo dos seus efeitos positivos agroalimentares nos Açores e além-fronteiras. O Governo reconhece a vitalidade dos agricultores da Ilha do Pico e compromete-se a continuar a desenvolver as singulares agroproduções desta Ilha”, garante o Secretário Regional. Num momento em que existe uma grande procura pela carne de bovino dos Açores, a Ilha do Pico afirma-se como uma geografia de elevada qualidade no fornecimento deste agroalimento. Paralelamente à mostra bovina, decorreram vários eventos e palestras relacionados com a vitivinicultura, o enoturismo, a agricultura biológica, os solos, a confeção de novos pratos alimentares, o mel e as áreas protegidas. Um encontro de produtores de agroalimentos com as populações, por exemplo, proporcionou diálogo e criou confiança alimentar, pelo conhecimento da sustentabilidade e capacidade produtiva dos Açores. A Feira Agrícola do Pico teve o planeamento da Federação Agricola dos Açores, tendo tido a participação dos seus dirigentes e de outras associações e cooperativas dos Açores.
7 de Outubro 2024 Governo dos Açores congratula a Associação dos Agricultores da ilha do Pico por sucesso da Feira Agrícola Durante três dias a ruralidade do Pico esteve exposta e foi possível verificar da sua especificidade, numa “ruralidade única, que caracteriza uma história e promove um futuro”, sustenta o Secretário Regional da Agricultura e Alimentação, António Ventura, no rescaldo da Feira Agrícola do Pico. Nesta feira estiveram expostos, especialmente, animais de produção de carne e de leite, evidenciando a excelência animal do Pico. A adesão humana à assistência dos vários concursos das raças de carne (Simental-Fleckvieh, Charolesa, Limousine e Abaerdeen-Angus), da raça autóctone do Ramo Grande, da raça Holstein Frísia e de equinicultura é “muito demonstrativo do interesse das pessoas pelo mundo rural do Pico”, sustenta António Ventura. E prossegue: “esta é parte de um mundo rural que ultrapassa a produtividade agrícola e assume um exemplo de suporte intergeracional de sustentabilidade na utilização dos recursos endógenos e na diversidade social, ambiental e turística que oferece”. A qualidade dos animais de produção da Ilha do Pico “espelha bem o trabalho, a dedicação e o empenho dos agroprodutores no investimento genético e, como tal, no melhoramento das raças, para a obtenção de animais com vista à produção de leite e de carne com muita qualidade”, continua. Também foi patente na mostra a preocupação pelos animais de companhia, tendo havido um desfile para adoção animal. “É, assim, para o Governo Regional uma satisfação e um orgulho ter apoiado esta Feira, através, especialmente, dos Serviços de Desenvolvimento Agrário do Pico, sabendo dos seus efeitos positivos agroalimentares nos Açores e além-fronteiras. O Governo reconhece a vitalidade dos agricultores da Ilha do Pico e compromete-se a continuar a desenvolver as singulares agroproduções desta Ilha”, garante o Secretário Regional. Num momento em que existe uma grande procura pela carne de bovino dos Açores, a Ilha do Pico afirma-se como uma geografia de elevada qualidade no fornecimento deste agroalimento. Paralelamente à mostra bovina, decorreram vários eventos e palestras relacionados com a vitivinicultura, o enoturismo, a agricultura biológica, os solos, a confeção de novos pratos alimentares, o mel e as áreas protegidas. Um encontro de produtores de agroalimentos com as populações, por exemplo, proporcionou diálogo e criou confiança alimentar, pelo conhecimento da sustentabilidade e capacidade produtiva dos Açores. A Feira Agrícola do Pico teve o planeamento da Federação Agricola dos Açores, tendo tido a participação dos seus dirigentes e de outras associações e cooperativas dos Açores.
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